10 de jane
desliga a luz de seu quarto e desce as escadas. Está preocupada, pois seu marido ainda não chegou do trabalh
a impaciente - Já ligou para o
laide se levantando - Chama, ch
m nesse temporal? – resmunga s
que Adelaide venha atender, mas a empregada não aparece. Isso obriga que a mulher de cabelos pretos se
xandre de Almeida? – pe
Luísa confusa com a pe
ro – revela a jovem antes de desmaiar aos pés
*
lavras de Rosa antes do desmaio ainda permeavam a cabeça da jovem de olhos azuis flamejantes. A
não a deixe sair desse quarto – ordena Maria Luísa ao segurança na po
Rosa. Vai em direção ao choro que vinha da cozinha, onde Adelaide balança a c
a a casa, Adelaide. Você não me disse que daria u
e o menino deve estar co
. –ordena a jovem patroa - O qu
senhora. Precisa de leite
Maria, colocando as mãos manicuradas de rosa na ca
esponde Adelaide o
ta a porta da frente bater estrondosamente. Ela vai em direç
se aproximando do marido. - Que
irritado. Seus olhos verdes fuzilam a esp
rias vezes e ninguém at
nde Alexandre - Sabe como são essas jovens, n
ia Luísa, olhando para
gunta Alexandre ajeitando o ter
evo acreditar em você – ironiz
azer, vou para o escritório. Tenho umas ligações
a Luísa de costas para o marido
ndre confuso. - Do que e
ido. Ela tenta ao máximo não demonstrar a raiva que sente todas as vezes que seu marido a chama de mulher. Sempre di
xandre sarcasticamente com a mão no peito. Ele olha para a cozinha de onde vê
ponde Maria Luísa segurando o cho
e. Tira a criança dos braços de Adelaide e o e
Alexandre, orgulhoso. Ele olha para Adelaide
uísa da porta, transtornada - Quer dize
om a Rosa – ignora Alexandre andando para a porta. Sua esposa imp
as perguntas, Alexa
- Se quisesse que eu não te traísse, deveria ter me satisfeito.
de e sai da cozinha deixand
*
bebendo um pouco de gim, quando
oblema resolvido
bendo mais um pouco de gim. Ela se ajeita melhor n
para onde ir. A mãe dele morreu – resp
gunta Maria surpresa
le - Você não precisa saber dos detalhes, o que impo
exclama Mari
quis alarmar ninguém. Você já está cheinha mesmo é capaz de a
nos visitaram semana passada e eu não esta
a criança pedindo esmola. Nós a adotamos, já que você se está
ela? Ou sei lá, põe a criança para
- Um Almeida não é rejeitado! E você terá de aceitá–lo,
–questiona Maria cruzan
da esposa - Se não quiser fazer isso, dê um filho homem como foi me
pois disso quero esse garoto fora da minha casa – determina
para o colégio interno –propõe Alexandre a su
aria secamente. - Agora me
do ela se contorcer. Ela encara o marido que tem em seus olhos, um
ndre, empurrando a esposa no sofá - Nem sempre vai
a Maria assustada s
ndo para seu nariz. Ele aspira profundamente e olha para Maria com desejo, t
r sua promessa – comenta be
para isso, Alexandre
apertando as bochechas da jovem transparece nas marcas brancas
osa e deve suprir os meus desejos. – determina soltando com violên
teza de que ninguém entraria ali. Ela tira o casaquinho devagar e o deixa cair no chão. Tira seu cinto, seus sapatos e a meia calça. S
ora Maria - Se isso fui para t
da jovem- isso – rasga o sutiã e abaixa a saia, sem nem ao menos desabotoar. - isso – diz abrindo o zíper da calça - E isso – diz el
*
anos de
outras mulheres e aquilo lhe dava medo. Medo de um dia aparecer mais um filho dele em sua porta e ela ser obrigada a se sujeitar, como da última vez...
barulho. Ele se assusta e começa a chorar, chamando atenção de Maria Luísa que está na e
Adelaide ve
roa sem entender os gritos. Então ela olha para
? – pergunta Maria irritada. Olha para a luminária no chão o que a irrita mai
ando o Ícaro no colo - Chamarei a Elisa para
ar. E se eu encontrar um caco pode ter certeza que descontarei o valor da
do. Alexandre já não a cobrava mais e passou a humilhá–la na frente dos amigos do casal. Isso quando ele a levava para algum jantar
. Já não se incomoda quando ele não a leva, pois assim não precisava mentir sobre "elas" e seu afeto inexistente por Ícaro. Quando alguém elogia seu altruísmo por t
e e começa beber diretamente no gargalo. Limpa os lábios eo irá engravidar nunca– alega Adelaide, assustan
a feita por ele? – pe
ora. –respo
ntão? – questiona Maria irrit
edo. Em breve o Ícaro vai começar a perceber como é a situação dele dentro de
iso fazer? – per
e tirando a garrafa das mãos
*
anos de
lho de parto. A pedido dela, o parto foi realizado em casa. Alexandre anda de um lado para o outro no hal
momento faria de tudo para que fosse mandado embora de casa para um colégio interno. Ele já tinha escutado aquilo vário ve
uarto. Eles nem se quer sentavam na mesma mesa durante as refeições. Ícaro comia na copa junto com Adelaide que lhe dava toda atenção e carinho. Foi com ela que tinha aprendido a ler, a escrever e também quem mostrou a biblioteca secreta da casa. Ela lhe deu a chave
ecer o seu irmão. – chama
ra vez no quarto dos pais, que lhe era proibido. Nos braços da enfermeira es
ua mãe. Ele nunca a tinha visto tão serena como naquele momento. Ela abre seu
i? – pergunta Maria irritada -
cer o irmão – responde Al
Luísa entre os dentes, sendo a
Alexandre calmamente, enquanto admira o b
continua - Eu cumpri minha parte, cuidei do seu pecado e lhe dei um fi
o transtornado da esposa. Ele entrega o bebê para a enfermeira e se aproxi
a exaltada - Você me prometeu que esse bastar
eia quando eu quiser. –
palavra que eu pensei que fos
dá uma tapa com toda sua força na face, cham
a duvidar do homem que eu sou. E espero que isso te lembre do que sou capaz. Agora tenho uma au
hando para Maria chocada. Ela chora com a mão n
le corre para seu quarto. Agora sabia de toda a verdade: ele nã
*
r até a janela e fechá–la, ajeitando as cortinas. A filha de Thiago está pensativa, Ana
lo qual Ícaro fez isso comigo e com a minha mãe... desculpa
de eu sei, seu pai descumpriu o acordo entre eles... – explica Adelaide que para
ue acordo
so e... Do acordo feito por sua mãe
Que acordo seria esse? Pensa