se manifestou. Ele mordeu um pedaço do bri
o momento, está parada - Eleonora a c
cuidando da Maya - sem se
uncionária como qualquer outra.
. O custo de desafiar a matriarca poderia trazer problemas maiores. "Cachorro velho que ladra... não sabe que eu
ar o chá,
Ela se virou e camin
servia o chá nas xícaras finas. Evelyne entregou as xícaras primeiro a
a - Eleonora tomou
e Maya como se aquilo não a afetasse. "Engole o orgulho agora, Evelyne. Esse
é na mesa perto do jardim - o senhor Verran decidiu quebra
Submissa, a bab
arrogantes daquela família. Maya era a única doce e meiga e, no fund
lando, animada junto à
onora lhe deu um
uma reun
nda hoje mesmo! - Eleonora cont
s a Maya não faz pirraças e sempre está sorrindo.
eu Cian à altura. - Você está de luto. E eu não permitirei que use esta babá para c
ncheu o ambiente quando ele
evo ou não fazer! - Ele disparou, ainda
é uma aprove
estava interessada no dinheiro dele. Pegando o tablet, Cian se afastou da mesa. Sua mente ainda es
la casa, mas Cian se recusava a ouvi-la. Ambos discutiram e, naquele dia, Mariane tinha saído p
a antes de ir à empresa. Lá fora, a menina corria atrás de uma borboleta enquanto Evelyne a vigiava,
arto ontem à noite? - Ele a qu
adelo - mentiu ela,
voltado ao
eixar a Maya sozinha
las cinzentas que a analisavam. No fim das
fitando o vestido preto com gola branca. - Vou pedir à
ua falecida esposa são horríveis. Ela tinha um péssimo gosto e não era só pra esco
e desafiador ao chefe. "Puxa o gatilho, Verran... vamos ve
ordem, senhorita Mendes. - Dando um passo à frente, ele se curvou sobre

GOOGLE PLAY