o silencioso
Noir 2010 - explicou Cian
imitou a agradecer e aceit
um suntuoso Pithivier de
rvou a expressão de Evelyne. - Es
Marianes? "Esse homem é doente,"
mas não poss
or
rgica a c
ar o prato com raiva. O controle que ele lutava para manter em seu rosto quase sumiu no momento em que a bab
ios que os serviam. - Prepara um Sea Bass s
es reprovadores. Ela mal tinha chegado naquela
- Evelyne te
le a olhou com intensida
u o homem à sua frente. As luzes da sala se refletiam nos cabelos castanhos escuros e na barba que emoldurava a mandíbula q
r Verran - disse Evelyne, po
agrade. - Ao responder
a inclinou o corpo, expondo o pescoço, onde seus dedos tocaram na gargantilha de diamante
uece a morta por um segundo
sgar sua roupa e te foder aqui mesm
rente da governanta, deixando-a totalmente sem graça. Ev
osseiramente. - Ainda n
- replicou el
pandindo o peito em u
ejou com os outros funcionários, s
ue tentasse, não conseguia reprimir o desejo. Ev
streitou os olhos, examin
contra a mesa e pressionou a cintura, fazendo Evelyne sentir a robustez de sua ereção. Nojento!
ndo aqui? - Uma voz c
n, tinha acabado de chegar co
ciou, virando-se rapida
assustada ao lado da mesa enquanto Cian
nora cambaleou ao
enhora.
r - falou ele, pegando o blazer e colocando-o na frente da cintura. - V
o que ela tropeçou no ca
ostumada a and
retrucou ele,
filha, não acomp
fazer o que
parando no meio do amplo corredor. Res
lábio ferido
ue sou e
rou de piscar, mantendo a expre
cida esposa? - Cian segurou os
Nã
n vasculharam o rosto da
iane? - ele perguntou em tom grave, exam
hor Verran. Já ouviu falar nisso? - Ela
Os dedos dele se fecharam ai
ngerie agora, não estaria perguntando da minha cara." Ela nunca desejou tanto voltar a limpar o c

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