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e! - Um berro infantil rompe
ão podia entrar. Ela continuou esfregando o piso
orosa ecoou, chamando
ma, Evelyne, respira. Não se envolva nisso agora, temos um objetivo aqui
ito desesperado da menina
gou o esfregão ao lado do balde e correu. A porta do quarto de Maya estava somente encos
anos e estava jogada na cama,
- A menina gritav
nha birrenta, passou por ela e entrou. A sua presença capt
r dentro, seu coração martelava, mas ela suavizou a expressão
e... - Ao dizer, a menina a olhou p
sidade quando a mulher se sentou na beirada da cama e deu um sorriso gentil - o
ou Maya no colo. - Sei que você está sentindo a falta dela, mas
beça em seu ombro. Os soluços diminuíram até virarem apenas ruídos respiratórios. Em minut
inda usava o seu habitual terno preto feito sob medida e trazia o casaco pendurado no ant
niforme manchado que Evelyne usava. Sem se intimidar com o olhar condenat
ra entrar aqui? - A voz de
o braço de Evelyne e a
resistiu, tentan
luz do abajur, suave e amarelada, iluminou o rost
nebroso rachou ao ver os traços de sua nova funcionária. Ele conhecia apenas uma pessoa dona daquele olhar enigmá
ãe - comentou Evelyne, sustentando o contato visual
ia o perturbou mais do
todo sujo! - Soltando o pulso dela, Cian a empurrou ligeirame
ída por uma fixação febril quando ele admirou a curva da man
- ordenou aspe
ela gritava de satisfação ao ver o impacto que
ária para a filha que
folgada hoje mesmo... - A
camente. - A partir de hoje, a Srta
dar outra babá amanhã!
que já contratei a
cisão do chefe frio. Obviamente, ele não a contratou por competência, mas
minha rede, ela pensou, sentindo u
es. - Ele se inclinou, fazendo a exigência quente contra a o
ne trabalha na limpeza
virou para sair, mas o homem de quase um m
da Maya. - O patrão avisou num tom autoritário. - Ali
e se virou para sair. Indignada com a prepotência, Evelyne sentiu a
Nã
lo no silêncio, uma afronta direta à
pressão dele se transfor
rque me contratou como a babá da sua filha. - Ela pr

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