fixou na pequena cicatriz de queimadura q

ta Mendes. - Ele sibilou,

riane tinha perturbado aquele homem; mas de repente,

in!? - Ele deu um passo, diminuind

ssim que percebeu que o patrão não tirava os olhos de sua cicatriz. A postura

trabalho para

em algo bem mais complexo, e os corredores de su

se contentaria em esfregar pisos por salário mínimo. - O olha

utinador. De repente, Cian parou de frente para a g

e de segurança que a senhorita Mendes não

lou em voz baixa para não acordar a garotinha. - Sa

urvou o rosto de Verran. - Ma

eito de sua jogada de mestre foi imediato. P

ia. Diz que a senhorita Mendes

m pavor breve e incontrolável. Maldito, arrogante... você não perde por esperar, ela praguejou int

rçando um sorriso contido. - Quem é Mariane? Por que o

o os olhos na mulher jovem de cabelos pre

os e andou até a governant

a. Garanta que ela tenha tudo de que precisa. E que ela entenda que es

er a humilhação de Evelyne, a governant

enetrante para Evelyne,

inha paciência outra

uar naquele trabalho era crucial, mas o r

os ente

u Evelyne, fingi

logo se desfez. - Agora sai da minha frente. - Mandou

ceitado a proposta, mas não por obediência, e sim por desespero. E o bilionário frio estava

A coluna de Evelyne estava ereta, mas sua mente trabalhava em ritmo frenético. Nojenta. Aproveita o seu momento, porque q

erran. O quarto anexo era grandioso. Não era uma suíte de empregada, mas um cômodo com cama king-size coberta por

porta. - Não se engane com o luxo, Srta. Mendes.

gasta que contrastava com o tapete persa.

consideraçã

ergueu uma caixa de papelão marrom e pôs sobre a cô

om vestidos pretos e de

é sequer a amiga do Sr. Verran. Lem

à frente e continuou dis

das; caso desobedeça, a sua saída desta casa será pela por

n. Sorrindo, Evelyne... mostra os dentes

úcia. Vou fazer tud

a comigo. Você tem acesso livre ao quarto de Maya. Para o restante da casa, você usa os acessos

s antes de jogar a mochila no chã

ota arrogante - murmurou para si mesma, os

orta se abriu sem aviso e a fez girar. O senhor Verran parou no limiar da porta de ébano. A camisa social

o interesse nos uniformes; mas a mão de Cian agarrou-a firmemente em su

- ele soprou, o hálito qu

pudesse terminar, seus lábios foram silencia

essionou a sua

to forçava o corpo a não lutar, planejando como usaria