on Ka
o do seu sabor e do seu cheio, de
está coberto apenas com um tecido branco e fino que não cobre nada da sua nudez, seus cabelos estão tra
por baixo do tecido fino, os olhos dela percorrem meu corpo, livre de qualquer tecido ou
seus olhos grandes e escuros. Agilmente arranco o tecido que cobre o seu co
sinto o cheiro puro. Ergo o me
mim? Preparada par servir ao seu
e como uma resposta de seu corpo, sinto o seu cheiro se tornar m
nstatar que
louquece. A lua brilha alta no céu, um frescor invade o quarto c
osito sobre a cama. Abro bem as suas pernas e me posic
a sua entrada, posso sentir que está pronta. Enquanto que ainda a beijo, invado seu corpo e se
*
qual nos dois encontramos o prazer, ela foi levada
que ela deve tomar um chá por sete noites at
m lençóis bagunçados e manchados d
mas essa noite foi diferente. Rolei na cama e acordei d
pós degrau, fugindo de algo ou procurando a saída, não consigo definir. H
ma mancha branca no peito em formato de cruz. Não estou mais em uma escada, agora é uma longa estrada, não consigo ver seu fim, mas
ari
a se torna cada vez maior, as chamas se aproximam e há uma pessoa no meio delas. Cada
a que grita a plenos pulmões é Elowen, seu c
uço os gritos de Elowen. Na ver
u quarto, sendo guiado pelos gritos que se tornam cada vez mais alto conforme me aproximo dele. Vejo uma
- exijo saber, a irritaç
e encaram p
uase vinte minutos e não para, não acorda, já te
se embolou acima da barriga com sua movimentação constante. Minha escrava se contorce e
as de nada adianta. Ela conti
tentamos de tudo - fala
ela estava queimando e
traga ág
rdo o retorno delas, enquanto assisto Elowen gritar. Por algum motivo que não
rpo e ela cessa os movimentos e gritos, mas continua agitada. Pego a outra jarra e esvazio sobre o corpo
resolveria? - A serv
, mas tive
repente ela se senta na cama, olhando para s
diga algo eu
todas do
afastarem e deixarem o cômod
certeza das minhas palavras e ela
cio em resposta. - Quando eu faço uma pergunta, espero
- ela sussurra. - F
e observa em silêncio. - Nunca tive sonhos
u a cabeça
cama, vista-se e vá
sponde submissa,
abendo que a mãe do meu filho não
Ela permaneceu em pé, esperan
a confundir as coisas. Apesar da noite agradável, de como fui cuidadoso e me
atravessa a porta vestindo uma camisola seca. Aguarda em
e-se,
ama, se acomoda no colchão macio e se cobre, mas
otovelo no colchão e a cabeça em minh
foi a sua primeira vez. Se permanecer acordada, po
inhas palavras, mas sei
a antes. Nunca compartilhei a cama com nenhuma mulher. Eu as usava e depois iam
ximo da janela e admiro a lua luminosa, peço a ela que me dê a bênção de um filho, que faça um milagre no ven
me deitar e dormir, mas não sinto este desejo. Meu desejo é correr, a lua me chama para isso.
uda de forma, se torna minguante,
uo a c
escura rodopia ao redor do corpo dela e se destaca em sua pele pálida, mas ela se vira e seus olhos estão br
s e lobos cinzas, os dois clãs rivais há séculos. Vejo muito sangue, o castelo caindo, meus olhos se arregalam ao ver que é o meu castel
deitada de lado, e pela janela vejo o sol entrar pelas cortinas.
oi um

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