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Capítulo 3 O sonho do rei

Palavras: 1732    |    Lançado em: 12/11/2025

on Ka

o do seu sabor e do seu cheio, de

está coberto apenas com um tecido branco e fino que não cobre nada da sua nudez, seus cabelos estão tra

por baixo do tecido fino, os olhos dela percorrem meu corpo, livre de qualquer tecido ou

seus olhos grandes e escuros. Agilmente arranco o tecido que cobre o seu co

sinto o cheiro puro. Ergo o me

mim? Preparada par servir ao seu

e como uma resposta de seu corpo, sinto o seu cheiro se tornar m

nstatar que

louquece. A lua brilha alta no céu, um frescor invade o quarto c

osito sobre a cama. Abro bem as suas pernas e me posic

a sua entrada, posso sentir que está pronta. Enquanto que ainda a beijo, invado seu corpo e se

*

qual nos dois encontramos o prazer, ela foi levada

que ela deve tomar um chá por sete noites at

m lençóis bagunçados e manchados d

mas essa noite foi diferente. Rolei na cama e acordei d

pós degrau, fugindo de algo ou procurando a saída, não consigo definir. H

ma mancha branca no peito em formato de cruz. Não estou mais em uma escada, agora é uma longa estrada, não consigo ver seu fim, mas

ari

a se torna cada vez maior, as chamas se aproximam e há uma pessoa no meio delas. Cada

a que grita a plenos pulmões é Elowen, seu c

uço os gritos de Elowen. Na ver

u quarto, sendo guiado pelos gritos que se tornam cada vez mais alto conforme me aproximo dele. Vejo uma

- exijo saber, a irritaç

e encaram p

uase vinte minutos e não para, não acorda, já te

se embolou acima da barriga com sua movimentação constante. Minha escrava se contorce e

as de nada adianta. Ela conti

tentamos de tudo - fala

ela estava queimando e

traga ág

rdo o retorno delas, enquanto assisto Elowen gritar. Por algum motivo que não

rpo e ela cessa os movimentos e gritos, mas continua agitada. Pego a outra jarra e esvazio sobre o corpo

resolveria? - A serv

, mas tive

repente ela se senta na cama, olhando para s

diga algo eu

todas do

afastarem e deixarem o cômod

certeza das minhas palavras e ela

cio em resposta. - Quando eu faço uma pergunta, espero

- ela sussurra. - F

e observa em silêncio. - Nunca tive sonhos

u a cabeça

cama, vista-se e vá

sponde submissa,

abendo que a mãe do meu filho não

Ela permaneceu em pé, esperan

a confundir as coisas. Apesar da noite agradável, de como fui cuidadoso e me

atravessa a porta vestindo uma camisola seca. Aguarda em

e-se,

ama, se acomoda no colchão macio e se cobre, mas

otovelo no colchão e a cabeça em minh

foi a sua primeira vez. Se permanecer acordada, po

inhas palavras, mas sei

a antes. Nunca compartilhei a cama com nenhuma mulher. Eu as usava e depois iam

ximo da janela e admiro a lua luminosa, peço a ela que me dê a bênção de um filho, que faça um milagre no ven

me deitar e dormir, mas não sinto este desejo. Meu desejo é correr, a lua me chama para isso.

uda de forma, se torna minguante,

uo a c

escura rodopia ao redor do corpo dela e se destaca em sua pele pálida, mas ela se vira e seus olhos estão br

s e lobos cinzas, os dois clãs rivais há séculos. Vejo muito sangue, o castelo caindo, meus olhos se arregalam ao ver que é o meu castel

deitada de lado, e pela janela vejo o sol entrar pelas cortinas.

oi um

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