img A Maldição do Alfa  /  Capítulo 2 Escolhida | 9.09%
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Capítulo 2 Escolhida

Palavras: 1333    |    Lançado em: 12/11/2025

ar

uero uma companheira. Também não quero uma mulher maculada, por isso escolhi uma virgem. Resolvi unir a utilidade d

meu império de lobos será abalado se eu morrer e n

porta me

En

perta ao ver a mulher linda na minha frente. O corpo imaculado vesti

dela. Mas logo se recupera da surpresa e se mantém inabalável em seu lugar. Gost

o e cheiroso. Meu focinho toca seu ventre e ela permanece imóvel, quero sentir seu cheiro. O cheiro da sua intimid

a, completamente nu, e el

a face e virando-a para mim. Ela me encara e

o a poltrona do quarto. Me s

orém calada. - Te escolhi, escrava, po

am-se, mas ela per

seu auge em poder e brilho, e nest

ala alguma coisa. - Mas se tivesse me d

dizer, escrav

farejar a mentira, mas só encontro o perfume da verdade. Tenho o dom de s

se é uma virgem? - Encaro com os o

a em seu leito de morte e eu senti sua maldição se inst

ercebo que ela

. - Ela queimará e destruirá a maldição,

, encara os dedos e

seguro em seu queixo e a fa

omo se pudesse ver a minh alma. - Será tratada como realeza, terá comida e roupas

Talvez não esperasse

a. Se é isso que esperava de mim.

va que a estava aguardando pos

uarto. Sinto uma brisa suave envolver minha pele exposta. Se a escrava não aceitar a pro

*

ow

sei o que é sentir fome, exaustão e sede. Uma semana que durmo em uma cama macia, tomo ban

as sei que hoje é o d

que me amarraria, torturaria e me possuiria a força qu

la do meu quarto que é amplo, limpo e arejado. O ar fresco da manhã atinge meu rosto

a sou escrava, mas nenhum dos escravos do castelo tem a aparência dos escravos da área de t

mim, por me vender, mas ser a mãe do filho do rei

vas que cuidam de mim sempre batem na porta, só pode ser

os verdes intensos naquele rosto severo, os cabelos pretos na al

certa em cheio, amadeir

a? - sua voz sua firme, g

- respondo em tom

o. Percebo que ele gosta que o olhe no olho. Quando n

meu herdeiro? Acerta ser possuíd

to, com a voz baixa, contida e r

ajestade

se curva, aproximando-se de mim. Não recuo, afinal, aceitei ser a mãe de seu filho. Seus lábio

inha boca, fico estagnada sem saber o que fazer

ijada? - in

om o rosto se aquecendo d

ce que isso o agrada. A

to da minha língua, v

em o tecido da roupa branca de escrava e acaricia a minha pele. Um som que parece um rosnado deixa a sua gargant

r. Ele está ofegante assim como eu. Não sei

tomarei antes do tempo - diz e então entendo o qu

o a porta, sem

e o processo da preparação

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