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Histórico
Ana: O Preço da Exposição

Ana: O Preço da Exposição

Autor: Gavin
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Introdução

Palavras: 2074    |    Lançado em: 04/07/2025

ink de um velho amigo da f

, com um logotipo estranho: uma máscara est

meu estômago. Aquilo não par

laramente tiradas sem consentimento. Em academias, no tr

do 302." "Manda mais!"

ma imagem em particular me fez

m uma cama. Quase toda coberta

meus olhos focaram em um detalhe: um peque

pingente minúscul

ário de cinco anos de noivado. Minha Ana. A

os tremiam. Eu ampliei a imagem, r

ta perto do lábio. O cabelo

rios: "Essa aí tem cara de quem gosta." "Quem foi o sor

o um soco. Humilhação e uma r

oto? Ela me traiu?

ir. Não ainda. Eu p

tário, cada imagem. Salve

Ana: "Pensando em você, meu amor. M

de um emoj

alavras de carinho, e depois para a tel

Fui sufocado. Um nó na gargant

ensagem de amor. A mulher obje

zante: ela não fosse a mul

ela noite. Nem

sa. Me encontrou

ue susto! O que você e

z. Pálida, com o

deu muito. Foi um in

me beijar, mas eu me a

"O que foi? Acont

p na cara dela. Mas as palavras

nsegui dormir."

sta. "Você está b

stou bem. Só cansado

para trás. Minutos depois, e

meu amor" , e

i. Apenas fiqu

a dormir tão

do, vulnerável, fotografada por alg

Ana? Quem é v

Não ia confrontá-la. Não ainda.

r. Eu ia descobrir o que ela esta

silencioso. Eu a observ

ao estresse. Me beijava, m

ela era sal na minha fe

rmia, eu me tor

édito dela. Despesas norm

ários e lugares estranhos. Um ho

icaria no escritório para

anomalias. Um padrão surgiu: semp

traição parecia real, metódica.

e mais. Provas

detetive par

uer fazer isso, Ricardo? Às

so saber"

"Ok. Me dê

ha acabado de contratar alguém para

onga da minha vida. Eu era um

ensagem de Sofi

emiam quando a

afé, sorrindo. Um sorriso q

estava sorri

gurando sua mão. Eu o recon

irmãos distantes.

ão com o próprio irmão

uma hora. Depois foram para um hotel aqui perto. Fica

lavras dançavam. Cin

eu precis

ou. Vi meu reflexo: um es

raco negro. Anos de amor, de co

a mente era um turbi

ação do "Clube Secreto" .

a foto de Ana ti

rio: "A vagabunda dormindo foi bom

"@ReiNoite, cadê você?

te" respondeu. M

vir. A mercadoria é de primeira, t

a foto. Não de Ana. Mas um ob

desta vez, sobre uma mesa de madeira escura,

e colar nunca saía do pe

ela o tinha dado para aquele home

"ReiNoite" , era o mesmo homem com quem ela

m continuou. Cada

u um usuário. "Tem que ser

ebida resolve. Um 'boa noite, Cinderela' e ela fica

ra dormir e a

até fazer uma v

ejando drogar e estuprar Ana. E o i

mim. Não era mais sobre traição. Era sob

fazer alguma

para a polícia, mas hesitei.

mo tinha qu

estava vazia. O carro d

ito. Onde ela foi? O plano

defesa. Tinha que encontrá-la

Caixa postal. D

da!" , gritei para

eamento no celular dela. Instalei

cativo. A tela de mapa carregou.

nto estava parado em um e

mal iluminadas. Não havia

a tivesse sido

ves do carro.

osturando entre os carr

a. Galpões enferrujad

. Parei o carro a u

pão de tijolos. Não havia lu

-me pelas sombras. Uma

o do vidro. Olh

da lua entrava p

pé, no centro do galpão

o estava

raço em volta de

da quebrou o que re

e o beijou. Não um beijo de ir

raiva virou um vazio ge

ma vítima. El

O som do meu próprio sangue pulsa

aí correndo em direção ao ga

azê-los

a dor aguda, explosiva, na p

zes brancas. Minh

A última coisa: um par de b

me observando, sem nenhuma

sabia. Ela fez parte diss

te de mofo e poeira. A ca

s e pés amarrados a

Consegui afrouxar o nó d

mesmo galpão. Vazio.

para casa. Entrei no apart

vra. Apenas ali, o

. A escuridão

mas agindo como se na

reunião de ontem foi bruta

as eu não me movi.

O que aconteceu? Você está com uma cara p

mão. Eu me afas

Baixa, rouca. "Ond

disse, na reunião. Foi no es

, eu disse, levantand

i a galeria. Joguei o aparelho no

aqui, não esta

eu rosto ficou pálido. M

"Você contratou alguém para me e

celular no chão com for

amos, é assim que você me

ar. Eu já vira aquela atu

cobrindo o rosto. "Eu me mato de trabal

ra. O homem que me atacou. O rosto del

vam junto

eu disse, a voz fria. "El

osto ficou vazio. Uma frie

s me traiu. Ela e o irmão dela, e a

riam me machucar. Ou

meu celular. Um espelho do nos

m pó. Restava o vazio g

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