quela noite. Ne
ns e os comentários daquele fórum estavam gravados a fogo na minha mente. A cada hora que passava, a d
ia tortura. Eu ampliava a foto de Ana, procurando por qualquer pista. O quarto era genérico, p
Tentei procurar pelo nome de usuário em outras rede
o homem? Ele a drogou e tirou a foto? Ou ela sabia? Ela participou? A ideia me deixava enjoado. A Ana
la. O colar. Aquele maldito colar que agora p
, ouvi a chave na porta. Me
o não fazer barulho. Quando me viu sentado n
ue susto! O que você e
via olheiras escuras sob seus olhos. Seu cabelo
sse, bocejando e deixando a bolsa cair
dar um beijo, mas eu me
ada em seu rosto. "O que fo
gir que ela me explicasse aquela foto. Mas as palavras não
murei. "Só não
soou est
reocupada. "Você está
ebre. O toque dela, que sempre me confortou, agor
ó cansado. Vou
so quarto sem olhar para trá
trocou de roupa e deitou ao meu lado. Senti o calor do seu corpo perto do meu, o cheiro f
im, passando o braç
meu amor" , e
ígido, ouvindo sua respiração ficar l
Como ela podia agir com tanta naturalida
ável, enquanto alguém a fotografava. E agora, ali estava el
repente se tornou uma estranha. Olhando para o teto no escuro
Ana? Quem é v
er, eu já tinha tomado uma decisão. Eu não ia confro
ptop novamente. Comecei a pesquisar. Comecei a cavar. Eu i