ink de um velho amigo da f
, com um logotipo estranho: uma máscara est
meu estômago. Aquilo não par
laramente tiradas sem consentimento. Em academias, no tr
do 302." "Manda mais!"
ma imagem em particular me fez
m uma cama. Quase toda coberta
meus olhos focaram em um detalhe: um peque
pingente minúscul
ário de cinco anos de noivado. Minha Ana. A
os tremiam. Eu ampliei a imagem, r
ta perto do lábio. O cabelo
rios: "Essa aí tem cara de quem gosta." "Quem foi o sor
o um soco. Humilhação e uma r
oto? Ela me traiu?
ir. Não ainda. Eu p
tário, cada imagem. Salve
Ana: "Pensando em você, meu amor. M
de um emoj
alavras de carinho, e depois para a tel
Fui sufocado. Um nó na gargant
ensagem de amor. A mulher obje
zante: ela não fosse a mul
ela noite. Nem
sa. Me encontrou
ue susto! O que você e
z. Pálida, com o
deu muito. Foi um in
me beijar, mas eu me a
"O que foi? Acont
p na cara dela. Mas as palavras
nsegui dormir."
sta. "Você está b
stou bem. Só cansado
para trás. Minutos depois, e
meu amor" , e
i. Apenas fiqu
a dormir tão
do, vulnerável, fotografada por alg
Ana? Quem é v
Não ia confrontá-la. Não ainda.
r. Eu ia descobrir o que ela esta
silencioso. Eu a observ
ao estresse. Me beijava, m
ela era sal na minha fe
rmia, eu me tor
édito dela. Despesas norm
ários e lugares estranhos. Um ho
icaria no escritório para
anomalias. Um padrão surgiu: semp
traição parecia real, metódica.
e mais. Provas
detetive par
uer fazer isso, Ricardo? Às
so saber"
"Ok. Me dê
ha acabado de contratar alguém para
onga da minha vida. Eu era um
ensagem de Sofi
emiam quando a
afé, sorrindo. Um sorriso q
estava sorri
gurando sua mão. Eu o recon
irmãos distantes.
ão com o próprio irmão
uma hora. Depois foram para um hotel aqui perto. Fica
lavras dançavam. Cin
eu precis
ou. Vi meu reflexo: um es
raco negro. Anos de amor, de co
a mente era um turbi
ação do "Clube Secreto" .
a foto de Ana ti
rio: "A vagabunda dormindo foi bom
"@ReiNoite, cadê você?
te" respondeu. M
vir. A mercadoria é de primeira, t
a foto. Não de Ana. Mas um ob
desta vez, sobre uma mesa de madeira escura,
e colar nunca saía do pe
ela o tinha dado para aquele home
"ReiNoite" , era o mesmo homem com quem ela
m continuou. Cada
u um usuário. "Tem que ser
ebida resolve. Um 'boa noite, Cinderela' e ela fica
ra dormir e a
até fazer uma v
ejando drogar e estuprar Ana. E o i
mim. Não era mais sobre traição. Era sob
fazer alguma
para a polícia, mas hesitei.
mo tinha qu
estava vazia. O carro d
ito. Onde ela foi? O plano
defesa. Tinha que encontrá-la
Caixa postal. D
da!" , gritei para
eamento no celular dela. Instalei
cativo. A tela de mapa carregou.
nto estava parado em um e
mal iluminadas. Não havia
a tivesse sido
ves do carro.
osturando entre os carr
a. Galpões enferrujad
. Parei o carro a u
pão de tijolos. Não havia lu
-me pelas sombras. Uma
o do vidro. Olh
da lua entrava p
pé, no centro do galpão
o estava
raço em volta de
da quebrou o que re
e o beijou. Não um beijo de ir
raiva virou um vazio ge
ma vítima. El
O som do meu próprio sangue pulsa
aí correndo em direção ao ga
azê-los
a dor aguda, explosiva, na p
zes brancas. Minh
A última coisa: um par de b
me observando, sem nenhuma
sabia. Ela fez parte diss
te de mofo e poeira. A ca
s e pés amarrados a
Consegui afrouxar o nó d
mesmo galpão. Vazio.
para casa. Entrei no apart
vra. Apenas ali, o
. A escuridão
mas agindo como se na
reunião de ontem foi bruta
as eu não me movi.
O que aconteceu? Você está com uma cara p
mão. Eu me afas
Baixa, rouca. "Ond
disse, na reunião. Foi no es
, eu disse, levantand
i a galeria. Joguei o aparelho no
aqui, não esta
eu rosto ficou pálido. M
"Você contratou alguém para me e
celular no chão com for
amos, é assim que você me
ar. Eu já vira aquela atu
cobrindo o rosto. "Eu me mato de trabal
ra. O homem que me atacou. O rosto del
vam junto
eu disse, a voz fria. "El
osto ficou vazio. Uma frie
s me traiu. Ela e o irmão dela, e a
riam me machucar. Ou
meu celular. Um espelho do nos
m pó. Restava o vazio g