ela do meu laptop, uma mensagem de
precisa ver i
do trabalho, planilhas e relatórios espalhados pela mes
ipo estranho, uma espécie de máscara estilizada. Parecia um fórum antigo, um daque
a se formar na boca do meu estômago.
laramente tiradas sem que elas soubessem. Fotos em academias, no transporte público, em provadores de lojas. A legenda de uma delas
Que tipo de gente doente
, como se tivesse sido tirada com um celular antigo e com zoom no máximo. Era uma mulher deitada de lado em uma cama, dormindo.
rou por uma fr
r. Era só al
o ponto prateado brilhando em seu pescoço. Era um col
Ana no nosso aniversário
o. Meu estômago se revirou violentamente, e eu senti um gosto amargo na boc
ndo para estar errado, para ser uma coincidência cruel. Mas não era. Cada detalhe do seu rosto, a pequ
os outros sons. Eu rolei para baixo, para a seção
em cara de
o sortudo q
is! Mostra
a deve ser um
conta de mim. Eu queria socar a tela, quebrar o laptop, gritar até minha gar
traiu? Quem era o homem que estava no quarto com ela, tirando essa foto enquanto ela d
im, uma parte fria e repentinamente calculista, me parou. Eu não podia simplesmente explodi
por cada comentário nojento, cada imagem. Tirei screenshots de tudo, salvando em uma pasta escondida no meu computador. Cada cli
imagem, meu celular vibrou na
amor. Mal posso espera
companhada de um
a a sua imagem exposta. A dissonância era tão brutal, tão avassaladora, que eu senti como se estiv
objetificada naquele esgoto online. Ou talvez, e esse pensamento era o m