na sala e
inda sujo de sangue, parecia olhar pra mim, como se me desafiasse. C
e esperando o estouro - aquele meu lado que costumava derr
pra mim com aquele olhar que misturava respeito e um toque de desconfiança. Ele me con
zuo, impaciente. - Vo
do fundo, forçando minhas mãos a relax
ente monta os homens agora, toma o
ortando a fala de
a testa. - Com
braços, erguendo uma
sem qualquer traço de raiva aparente. - Eles acham que eu sou um garoto mimado. Um mol
m copo de uísque, bebi devagar, enc
mate, declare guerra. Eles querem a versão descon
. - E o que você preten
iso frio escorrendo pel
cio.
o os braços de novo. - Sabia... sabia q
olhos de cada um. Agradeço pelos "conselhos". Finjo que não tenho estômago pra guerra, que sou só um
os olhos. - Vo
Não, Kazuo. Eu fiquei pior. Fiquei lú
esses velhos soubessem o que você
o ouro frio, encarando cada detalhe do símbolo da Shugotenshi. O dragão enros
anel no dedo, sentindo o peso real d
a mão no rosto, nervoso. - Isso
ustamente por i
te já caía sobre Tóquio, e as luzes da cidade piscavam lá embai
sos. Vão fazer brindes e planos... - sorri, quase doce. - E cada palavra que saírem da
cruzando os braços
da um tiver baixado a guarda... quando todos tiverem assinad
, e completei com a voz baixa, porém cortante como navalha: -
ndo a mão na nuca. - Isso..
pra ele, segurando seu ombro.
abéns, chefe. Você acabou de se tornar o filho que seu
carei aquela carne morta e falei, quase num s
que eles achem
a, pegando o telefon
itando o relógio no pulso. - A
dor? Eles ainda