o no centro daquele laboratório escondido do mundo. Paredes de aço, luzes frias, telas holográficas flutua
os refletindo as linhas de dados que dançavam no vid
cados pela sabedoria, não pela idade. A
nsorial, ajustando os algoritmos. - Estamos ensinando algo que nem a hum
cantada e ao mesm
ico... e
dados, o pulsar do código, como se o próprio universo
deslizou com um
e perfumes ou da pele - era algo ancestral, um cheiro que só quem ca
ke
em disfarça o veneno num sorriso. Terno alinhado, cabel
de navalha mergulhado em mel. - Então é ver
o do Projeto 15 pulsava. Observou como
do. - A voz de Akira manteve-se firme, polida, mas sem cordialid
riu os lábios n
cruzaram os de Hana, que involuntariamente apertou os braços contra o corpo. - Quantos g
za no tom de Akira contrastava com a s
lêncio se instalou
, lançou um último olhar à cáp
ens que tentam brincar de deuses aca
e f
na permaneceu imóvel. Seus olhos estavam vidrados, não na cá
do, mas o ar par
esma. - Sempre teve. Desde crianças. Mas hoje... hoje estava mais forte. El
u suavemente seu queixo, obri
rave, firme. - Você já ouviu fal
cou, su
stiais... - respon
os, ele sabia que no fundo a espos
da morte antes que ela toque os vivos. - Seus polegares roçaram o rosto dela com te
o sorrir, mas não conseguiu
nunca... nunca vai
mãos, cruzando os
o estiver aqui para proteger
la, onde as linhas de código do Projeto 15 se reorganizavam em
quele exato instante, al
apenas u
apenas u
egado d
ria. Porque ele sabia... sabia exata