ara pegar o ónibus, então ela pensou qu
s pontos cor-de-rosa voavam pelo ar, dançando como se o mu
urada num dos ombros. Seu uniforme escolar tremulava, e o laço vermelho que pr
espera! - a v
rindo, e ali est
quem parecia viver em outro mundo, gentil, carinhoso... e absurdam
clamou, cruzando os braços, mas um
ntão estamos quites. - respondeu, a
olhos, fingin
é impos
deu rápido, com aquele sorrisinho torto q
urou. Riu, desviando o olhar. O coração dela pareci
deu a mão. - Quero t
a rua entre as casas antigas, atravessaram a ponte onde os peixes koi nadavam pr
indo? - ela per
con
i parou. Deu dois passos para o lado e se
sa, e abaixou-se também. Assim que a
Ua
as azuis voavam por toda parte, pintando o céu como se a
u não as flores, nem a
o, coçando a nuca. - Quando eu era criança
dentro, girando no meio do campo, braços abertos, cabelo vo
rou. Olhou
ferente. Não era incômodo. Era... leve. Um silênci
le chamou, bai
nervosa, segurando o riso q
..? - su
u perto o suficiente, levou as mãos às
dia... na aula de ciências, quando v
ndo de leve no braço
m, mas logo fico
a saber se... você... - Ele travou, respirou fundo e
o, as borboletas, o mundo inteiro parecia ter
encostou os lábios nos dele, de forma suave, desajeitada, doce. O primeiro beijo d
ela segurou o sorri
dizer que sim... -
a com os olhos fechados, tentando grava
les se sentaram lado a lado, mãos entrelaçadas, falando sobre tudo e
uturo já os observava, afi