o blazer, encostado no capô do carro preto.

ndo os braços. - Na moral, chefe,

rta do carro, os olhos fixos do outr

ic

livros contra o peito, andando tranquila, rindo de

- Ele é patético... -

- E mesmo assim tá segurando tua garot

canto pra Ian. - E tu aí, parado, olhando

s sem desviar. - Porque ela

- Tu é filho do Dom, Ian. Na cabeça dela, tu

E, cá entre nós... não é como se

olhos. - Cala

ombros. - Ela te vê como u

í bancando o gado apaixonado, olha lá... - apontou com o qu

ando até o osso estalar

ou Adamos, rindo. - Tá v

palhaçada. E você, só assistindo. Sabe tudo da vida dela, até o s

s olhos quando viu Alice se despedindo do garoto

u. - Me irrita de um jeit

Kazuo rebateu, meio rindo. - Fala c

- Isso se ela não sair correndo a

m tudo o que ouve. Que eu s

sobrancelha. - Tá,

logo voltou a encará-la. - ...não. - respondeu baixo.

haram, e por um segundo,

s, vendo ela sumir na esquina. - Ela só não sabe

ge toda aquela melosidade deles, até que

ímida. - Tá ocupado hoje? Pensei... pensei da gente ir naquela doceria nova

quela tela fosse mais interessante do que ela. Depois de alguns se

oje. - respondeu

presa. - Ah... tudo be

nde os amigos riam de alguma piada qualquer. - Não sei, Alice... - deu de ombr

o afundando num frio estranho. - Haruki... tá tudo b

uase irritado. - Você tá ficando meio... grudenta

chão abrisse s

...? - repetiu, a voz falha, quase sumindo. - Eu só... s

desviando dela como se ela fosse invisível. - Pois é..

ergunta escapou, sufocada, como se ne

ado, respirou fundo... e larg

elhor, né? Tá

ou as costas, come

falhou, embargada. - É sé

por cima do ombro, num to

a de v

eu entre

ia se conseguiria respirar. As mãos tremiam. O queixo também. Ela

ares curiosos e cochichos disfarçados, e

e o mundo... realmente tem a

entre as sombras de um corredor

nosuke e

ços cruzados, com um meio sorriso cínico n

pra Ian. - Ela tá se segurando.

omo se cada fibra do corpo dele gritasse pra atravessar aquela rua, ir até el

s

ão era

canto, cruzando os braços. - E agora?

ando em punho. - Chega. - disse bai

sobrancelha. - T

, encarando os dois. - A partir de h

o largo, quase diabólico.

de volta pra Alice, que agora caminhava cabisbaixa,