ar, inquietante. Kazuo virou o rosto, atento. Adamos, que estava na sacada acend
ia antes mesmo de qualquer pala
damos veio seca, quase um r
tou os olhos
ada no portão. E não...
, engoli se
arregando uma caixa de madeira preta, polida, sem marcas, s
O cheiro. Tinha cheiro
quem já sabia exatamente o que tin
egurou meu ombro
ou a dele, trêmula, mas
cadeado com um pé de cabra. A tamp
es
mã
ão
orma precisa, quase cirúrgica. E no dedo anelar... o anel da Shugotenshi. O mesmo qu
ou mudo. Nenhum som. Nem respira
ido começou nos meus ouvidos, aumentando, cresce
do a mão no rosto, murmu
s olhos marejando, mas não chorava. Nunca cho
sussurrou. - Maldit
s veias secas, os músculos expostos, a pel
sem perceber, como se quisesse confi
, mas eu não deixei sai
nha voz saiu baixa, rouca, cortando o ar
u braço. - Ian, calma. Isso... isso é uma
os olhos queimando. - Eles acab
i pros dois, pro círculo de homens que começava a se formar
ão era mais minha. Era outra
espirou fundo. - O velho sabia que algo ia acontec
bia. Por isso te chamou aqui. Por isso te fez
uma lâmina rasgand
u como um sussurro vene
deixou o caminho livre. Sabia que só assi
ando pelos cabelos, puxando com força.