de preenchia o ar, misturado às risadas e conversas. A casa dos Yamada estava iluminada por uma luz dourada, cálida, como s
porém elegante, soou da ponta da mesa. - E
am inteligência. Era Daichi Ryuunosuke. O patriarca da família Ryuunosuke. Um homem respeitado
ados, postura rígida, usava um terno escuro mesmo num almoço in
desenhasse no fundo. Seus olhos não paravam. Ora miravam o prato, ora os adultos
, escondendo no gesto uma pontinha de preo
ondeu Akira, servindo-se de mais chá. - É a possibilidade de... não apenas
eitou os óculos com elegância. Seu so
que minha querida Alice cresceu rodeada por essas mentes brilhantes... - Seus olh
ou os olhos, fingindo
io... eu acho... - responde
gesto inconsciente, nervoso. Porque, do outro lado da mesa, Ian a
xpondo a linha do pescoço ao prender o cabelo atrás da orelha. Mas, de repente, Alice deixou de ser só "a filh
e algo - uma faísca, um arrepio, um frio no estômago - atravessou os dois
m qualquer coisa - no copo, no guardanapo, no teto,
Não disse nada. Mas seus olhos afiad
do, brindou com
os fitaram Hana com ternura, depois Akir
odos repetiram,
de Hana por baixo
ia perfeito. A vida parecia seg
ncio tivesse voz
o último dia em que
mão sobre a coxa, tentando silenciar o próprio peito, que t
lic
o... uma inquietação. Como se o futuro tivesse sopra