ficava o B
rangia com o vento, e mesmo assim, o interior sempre era acolhedor. Móveis de madeira escura, cortinas vermelhas pesadas, p
do outro lado do balcão, Pavel - um homem de barba espessa, olhar
sentiu com a cabeça e apontou pa
a de
para ela
garrafa de uísque já aberta, com um único copo de vidro espesso ao lado. Pavel a conheci
ra. E mais uma. Seus olhos vagueavam pela chama dançante da vela enquanto sua mente a arrastava para l
por que eu continuo ouvindo o
s Alice afundava mais a cada gole. E Pavel observava com a preocupação silenc
caminhou lentamente até o telefone fixo atrás do
ma voz soou cans
Ka
s de falar, a voz grave e fi
na mesa de sempre. E hoje... hoje ela
o por um mome
untou Kazuo, já se levan
ir. Mas os olhos dela...
o. - respondeu K
ado à figura curvada no canto do bar. Alice agora apoiava
iagada de álcool... mas de lembranças, de mágoa
Kazuo cruzari
gurava estendido. A nevasca lá fora já lambia as janelas do bar com dedos gela
.. Eu levo você pra casa. É perigoso nessa estrada com
dos, e forçou um sorriso - um daqueles q
o de um tempo sozinha. Eu só quero
tom que oscilava entre frustração e medo. - "Me deixa pelo menos
edindo silêncio, mas o gesto f
a. E eu... eu preciso encarar isso com a cabeça limpa. Eu vou pra casa. Marta estará me esperando. Ela sempre me e
unciava o quanto estava contrariando a própria vontade ao aceitar aquilo. Por fi
que vai me cha
ndeu sem hesitar, embora
eixar a Marta ligar se
uir em direção à porta. - "Está tudo sob controle. Amanhã tudo se re
ou sair - a silhueta esguia desaparecendo n
vava baixo, como se
ele, servindo outro copo
esse tipo de mulher. Quebrada
copo, sem tirar
ente isso que
te, os passos ecoavam pesados no piso de madeira polida, misturando-se ao som abafado do
pressão apreensiva. Ela segurava um pano de prato e seu
eu preciso lhe dizer
mão com um gesto preguiçoso e autoritário,