e ar. Vamos
acesso restrito, o céu se abre apenas o suficiente para deixar u
ermite que o frio toque seu rosto sem filtros. Dimi
a cidade se mo
mpo avança
renta e do
espalhavam sobre a cidade como véu de melancolia. As luzes internas da LumosTech suav
a ao setor de contenção. As paredes eram de um branco clínico, quase estéril -
nada, mas seu olhar a acompanhava com uma intensidade s
dro temperado com tecnologia de preservação neural. A estrutura estava envol
rando seu reflexo junto ao
la hoje... não é? - sua voz saiu contida, com o
serenidade habitual, mas havia algo nos ol
e o que vai sentir quando estiver diante dele. - sua v
do contra a onda que ameaçav
não conseguir enfrentá-lo. Porque você é tudo o que
r e, com os dedos quentes contra sua bochecha f
starei aqui. Sempre que precisar
rça, como se aquilo pudess
a bem,
a com a dela - um gesto antigo, só deles - antes
o lampejo âmbar cruzou os olhos de Dimi antes que a luz i
edos ainda tocando o vidro. Depois se afastou com
li.
e curvados, como quem teme interromper um luto. Parou a poucos passos, sem ousa
o discreto e continuou andando. Kazuo caminhou ao lad
olhá-la diretam
orte. Mas hoje... h
o olhar fixo nas luzes do te
É anestesia. Eu me t
hesitante. - O que você va
Ela deu um passo à frente, mas parou antes de
... apenas sobreviver ao r
e nem ela mesma acreditas
ionados, como quem segura tudo o que queria
ório. A noite havia finalmente caído. E o reló
menos de
montanha onde vivia, isolada do mundo. O vidro do carro embaçava com o contraste da temperatura, e o silêncio dentro do
encravado na encosta, cercado por pinheiros e neblina. Ali, longe dos
i quebrado por uma lembrança que a atrave
ia, Alice. Sou eu mesmo. Não um
a vibravam em sua mente
ou o lugar da rota planejada - e, sem perceber, Alice desviou da estrada pri