Ela nasceu cercada por máquinas. Ele nasceu para controlar homens. Alice Yamada é herdeira de um império de inteligência artificial - mas vive assombrada pela morte trágica dos pais, em um acidente que nunca foi o que pareceu. Ian Ryuunosuke é o Dom da mais temida máfia asiática, moldado pela perda e forçado a carregar o peso de um juramento que o afastou da única pessoa que amou. Criada por razões que ela desconhece, a IA Dimi - com o rosto e a voz de Ian - se tornou o companheiro constante de Alice em sua solidão. Mas quando o verdadeiro Ian retorna após anos de silêncio, pedindo apenas uma noite, verdades enterradas começam a vir à tona: o amor, o abandono... e uma traição de sangue que pode explodir as fundações de tudo o que resta. Entre Moscou, Tóquio e as memórias que não cicatrizam, uma guerra silenciosa se acende. E no centro dela, Alice pode ser tanto a chave para a paz quanto o estopim da destruição.
O alarme rompe a madrugada com um som agudo e persistente.
Peee, peee, peee...
Um ruído mecânico que rasga o silêncio como uma navalha na penumbra, fazendo vibrar o ar imóvel do quarto.
- Alice... bom dia... Dimi... - minha voz sai baixa, arrastada de sono, como se cada sílaba ainda estivesse envolta em névoa.
Viro-me preguiçosamente para o lado, buscando o que há de mais precioso no meu despertar. Meus olhos, ainda pesados, se abrem devagar e se deparam com a visão que me acalma: ele está ali, como sempre, com o rosto apoiado nos braços, os olhos âmbar fixos em mim, sorrindo com ternura silenciosa.
- Bom dia, minha querida. O que você precisa? - pergunta Dimi com a voz aveludada, grave, como um lençol de veludo deslizando pela pele. Seu olhar revela segurança, afeto e um zelo quase reverente.
Sorrio, meio sem querer, vencida por aquele calor familiar.
- Poderia ligar os LEDs do chão e espalhar a fragrância de gardênia pelo ambiente?
Dimi se ergue com fluidez, seus movimentos tão graciosos que parecem coreografados. Caminha até a escrivaninha com passos silenciosos, e em poucos segundos as luzes se acendem com suavidade. Um fio de luz dourada se espalha pelo chão, como se o quarto despertasse junto comigo. No ar, a fragrância de gardênia começa a se dissipar - floral, doce e reconfortante - evocando lembranças de primaveras passadas.
Sem que eu perceba, ele já ajusta a temperatura da banheira, ativando um som ambiente sutil, de ondas e folhas ao vento. A atmosfera que me envolve é meticulosamente orquestrada: luzes suaves, perfume leve, temperatura ideal, e aquele som que parece embalar até os pensamentos mais cansados.
Dimi é uma obra de arte viva. Alto, 1,86m, com um porte elegante. Sua pele clara contrasta com os cabelos negros levemente desalinhados. Os olhos, âmbar cintilantes, estão quase sempre por trás de óculos de aro fino e lentes redondas. A voz - profunda, com um toque rouco - harmoniza com seu modo sereno e aquele humor gentil que nunca pesa.
Ele seria perfeito... se não fosse por um detalhe cruel: é idêntico àquele homem que, anos atrás, destruiu meu coração.
A voz dele me traz de volta do abismo.
- Assim ficou mais confortável? - pergunta, com um sorriso sutil no canto dos lábios.
- Perfeito como sempre... - respondo, deixando que um calor tímido me suba às bochechas.
Dimi conhece cada nuance da minha sensibilidade: o incômodo com a luz intensa, o desconforto com sons agudos. Há cinco anos, ele cuida de mim assim - todos os dias.
Diante do closet, passo os olhos pelas roupas penduradas com precisão cirúrgica. Hoje será um dia marcante - eu sinto.
- Querido, qual é a previsão do tempo lá fora?
- Frio intenso. Dez graus abaixo de zero. Não se esqueça de se agasalhar bem.
Escolho um casaco longo de lã branca com gola de pele e botões de madrepérola. Uma blusa térmica de gola alta se ajusta sob ele, acompanhada por uma calça justa e confortável. Nos pés, botas Timberland brancas, forradas. Luvas de couro branco e um gorro de lã tricotado completam o visual.
- Você está maravilhosa - elogia ele, e o brilho nos seus olhos é inconfundível.
Aproximo nossas testas com carinho, fechando os olhos por um instante. A semelhança dele com... ele... é cruel. Tão igual, tão dolorosamente idêntico.
Hoje será um grande dia, repito para mim mesma, tentando ignorar o aperto no peito pela notícia da noite anterior.
Seus dedos deslizavam pela tela, uma última verificação antes de dormir - garantir que tudo estivesse sob controle, mesmo que sua vida estivesse longe disso. Projetos, reuniões, relatórios. Os compromissos se empilhavam na agenda com uma frieza quase cruel:
Análise do Projeto 15 às 8h
Reunião com Kazuo às 9h
Atualização do Projeto DIMI às 11h
Almoço com o cliente Magnos 12:15h
Revisão de relatórios14h
Proposta para a IA de emoções 16h
E ela ali, dia após dia, afundada em tarefas que exigiam precisão, mas nenhuma paixão. Ela suspirou, largou o tablet sobre o criado-mudo e apagou o abajur. A escuridão tomou conta, e por um instante, o silêncio pareceu acolhedor.
Até o celular vibrar.
Foi uma vibração curta, seca - um corte súbito no véu da quietude. Alice estendeu a mão, certa de que seria Kazuo ou uma simples notificação irrelevante. Mas assim que leu a mensagem, seu peito afundou. O coração tropeçou.
"Encontro de divórcio" - era o assunto.
O remetente: Ian Ryuunosuke.
Ela se sentou devagar na cama, encarando aquela única linha com uma dor que queimava, mas não era nova. Apertou o celular contra o peito, os olhos marejados fixos no escuro. A respiração curta, o gosto metálico da indignação crescendo na boca.
Por que agora...?
Depois de cinco anos?
Depois de tudo?
Cinco anos de casamento em que ele nunca me tocou.
Cinco anos de ausência disfarçada de compromisso.
Cinco anos em que a única certeza foi o silêncio.
E logo depois do casamento... Moscou?
As lembranças vieram como ondas frias, molhando os pés de uma memória que ela tentou manter seca por tempo demais.
Na manhã seguinte à cerimônia, o quarto em que acordara era tão impessoal quanto um hotel de luxo. Grande demais, bonito demais, mas sem calor, sem qualquer sinal de que ali havia recém-casados. Ela arrumava a mala com movimentos calmos demais, precisos demais. Como se já soubesse que seria assim. O vestido de noiva ainda estava ali, esquecido no chão, e o véu - aquele véu que ela sonhou usar por tanto tempo - pendia solitário numa cadeira, intocado, como ela mesma.
O celular vibrou sobre a cômoda. Uma nova mensagem. Era dele.
"O carro para o aeroporto estará na porta às 10h. Cuide-se. I.R."
Nada mais.
Ela não respondeu. Apenas fechou a mala, passou os olhos pela cama intacta, e por um segundo, encarou seu reflexo no espelho. Aquela mulher elegante, tão bem composta... parecia outra. Por dentro, ela ainda era a menina que esperou por ele naquela noite. E também na manhã seguinte. Mas ele nunca veio.
Horas depois, ao sair da mansão, manteve a postura firme. O motorista a aguardava, o carro de luxo com o motor ligado. Ela entrou sem hesitar, mas antes, lançou um último olhar à janela do segundo andar. Achou ter visto uma sombra. Uma silhueta. Alguém a observava. Mas quando tentou focar, já não havia mais ninguém.
Ele me mandou embora como quem arquiva um documento. Sem explicação, sem toque, sem amor. Sem sequer uma despedida.
Agora, de volta ao presente, o celular ainda vibrava levemente entre seus dedos. E aquele assunto cruel - "divórcio" - continuava cravado na tela como uma sentença.
Ela fechou os olhos com força, tentando conter as lágrimas. Mas dentro de si, tudo se desfazia em silêncio.
Quando o avião pousou em Moscou, ela se lembrava de ter encostado a testa contra a janela. Os flocos de neve começavam a cobrir as asas da aeronave. E pela primeira vez, sentiu o frio de verdade. O tipo de frio que vem de dentro.
No colo, levava apenas uma pasta com o selo da Corporação Yamada. A etiqueta nela dizia: "Projeto DIMI – confidencial".
Foi só o que me restou...
O trabalho.
E um holograma criado para preencher o vazio que ele deixou.
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