drugada com um som
peee,
cio como uma navalha na penumbra, f
sai baixa, arrastada de sono, como se ca
os, ainda pesados, se abrem devagar e se deparam com a visão que me acalma: ele está ali, como sem
a voz aveludada, grave, como um lençol de veludo deslizando pela
erer, vencida por a
chão e espalhar a fragrânci
e em poucos segundos as luzes se acendem com suavidade. Um fio de luz dourada se espalha pelo chão, como se o quarto despertasse junto
ndas e folhas ao vento. A atmosfera que me envolve é meticulosamente orquestrada: luzes suaves, p
levemente desalinhados. Os olhos, âmbar cintilantes, estão quase sempre por trás de óculos de aro fino e lentes r
um detalhe cruel: é idêntico àquele hom
e traz de vo
el? - pergunta, com um sorri
espondo, deixando que um calo
ômodo com a luz intensa, o desconforto com sons agudos
roupas penduradas com precisão cirúrgic
é a previsão d
abaixo de zero. Não se e
de gola alta se ajusta sob ele, acompanhada por uma calça justa e confortável. Nos pés, botas T
elogia ele, e o brilho nos
hos por um instante. A semelhança dele com... ele.
im mesma, tentando ignorar o aperto no
tudo estivesse sob controle, mesmo que sua vida estivesse longe disso. Projetos, reun
o Projeto
com Ka
do Projeto
o cliente M
de relat
ra a IA de
ma paixão. Ela suspirou, largou o tablet sobre o criado-mudo e apagou o abaj
elular
stendeu a mão, certa de que seria Kazuo ou uma simples notificação irrelev
divórcio" - e
te: Ian R
ava, mas não era nova. Apertou o celular contra o peito, os olhos marejados fixos
ue ag
de cinc
s de
samento em que e
sência disfarçad
e a única certez
s do casamen
molhando os pés de uma memória que el
sinal de que ali havia recém-casados. Ela arrumava a mala com movimentos calmos demais, precisos demais. Como se já soubesse que seria assim. O vestido de
re a cômoda. Uma nov
orto estará na porta
a m
u seu reflexo no espelho. Aquela mulher elegante, tão bem composta... parecia outra. Por dentro, ela
motor ligado. Ela entrou sem hesitar, mas antes, lançou um último olhar à janela do segundo andar. Achou
um documento. Sem explicação, sem toq
evemente entre seus dedos. E aquele assunto cruel - "d
ando conter as lágrimas. Mas dentro
ntra a janela. Os flocos de neve começavam a cobrir as asas da aeronave. E p
selo da Corporação Yamada. A etiqueta n
que me
rab
o para preencher o v