"Impiedade é o que estava em seus olhos quando o conheci. Amor foi o que estava em seus olhos quando parti." No seu aniversário de 17 anos, a tímida e doce Emma se vê numa situação em que é oferecida como pagamento das dívidas de drogas pelo seu próprio pai. Sem saber o que fazer, ela é levada por três homens misteriosos que exalam perigo. Para Pedro Henrique, um cara que sempre cobra suas dívidas, atuando nas sombras enquanto faz suas maldades, aceitar uma garota como garantia de um dos seus pagamentos definitivamente não seria um problema, exceto quando ela é linda e é a única pessoa que consegue deixar seus sentimentos oscilando. Ela definitivamente mexe com ele! Com o pensamento de conseguir tê-la por uma noite, ele aposta alto em ficar com ela, o problema é quando ele tem um temperamento impulsivo e violento que deixaria qualquer um de cabelo em pé, inclusive Emma que acha fazer parte apenas de um jogo de mau gosto que ele gosta de jogar. Enquanto tenta acabar com suas inseguranças e medo, Emma vai se ver gostando daquele que exala perigo... o único que deveria se manter longe. E quando finalmente Pedro rende o seu coração para uma garota que necessita de cuidados, as consequências dos seus atos finalmente se voltarão contra ele. E no final... ambos os corações estarão quebrados. Ele sempre consegue o que quer... nem que para isso cabeças sejam arrancadas. "Seu olhar estava vazio quando ela o viu pela primeira vez, e ela deu vida a eles. Mal sabia o preço que pagaria... Afinal, quanto vale a alma de um criminoso?"
Afinal, quantas vezes e de quantas maneiras uma pessoa pode apanhar até que ela desmorone? Quanto vale a alma de um criminoso?
Estava pensando sobre isso enquanto ouvia a senhora Karen dizer sobre como acabara de ser assaltada em plena luz do dia. Falar sobre como já lutou muito na vida, sendo mãe solteira e desempregada há dois anos, foi uma forma dela aliviar o susto que tinha sofrido. Mesmo as lágrimas em seus olhos não tinham respostas para essas perguntas complexas.
Clara, a filha da dona Karen, a mesma com quem eu trabalho como babá, estava assistindo algum desenho animado no qual eu nunca havia ouvido falar, enquanto a sua mãe me mostrava alguns arranhões que tinham ficado em seus braços como consequência da sua relutância na hora da ação. O que não é surpresa para mim, pois mesmo agora sendo casada com um médico rico, a mulher é uma selvagem quando se trata de dinheiro. Digo no bom sentido. Acho que depois de tanto tempo vivendo em motéis, ela tem um sério trauma e entra em desespero quando a situação financeira se torna desfavorável.
Mas... antes perder alguns trocados do que a vida, não é?
- Ah, minha querida. Desculpe por tomar muito do seu tempo, sei que logo estará anoitecendo e você tem que estar em casa antes disso. - Ela diz enquanto enxuga suas lágrimas com um pequeno lenço que eu havia oferecido, numa forma de consolá-la, já que eu não sabia o que dizer. - Bom, mesmo com esse dia desastroso... tome isso aqui para você.
Vejo ela se virar de costas e pegar algo dentro de uma carteira que se encontrava dentro da gaveta da sala de estar. Quando Karen se vira e eu vejo a nota de cinquenta reais em sua mão, arregalo os meus olhos, embasbacada por ela estar me oferecendo dinheiro depois de tudo isso.
- O que? Por favor, não precisa... - Digo enquanto movo minhas mãos na frente do meu corpo, sentindo minhas bochechas esquentarem.
Um sorriso brilha em seus olhos, e ignorando minhas palavras, ela agarra o meu pulso e põe a nota na palma da minha mão.
- É o seu aniversário, não é? Você nem comentou isso comigo mais cedo, mas a Clara estava animada pois pensava que você poderia abrir os seus presentes com ela, por isso não foi difícil de eu lembrar. E também... eu vejo o quanto você cuida dela com bastante carinho.
Suspiro me virando na direção da garotinha que continua entretida na televisão, com uma roupa completamente rosa e o cabelo bagunçado. Nada diferente do normal. Um sorriso surge em meu rosto e eu volto a olhar para Karen, que se afasta dando de ombros e pegando o seu casaco de cima da mesa.
- Você está liberada, Emma. Se quiser sair com suas amigas ou ficar com a sua família pode tirar o dia de folga. Agora se me der licença, vou tomar um banho e contar a desgraça pela qual passei hoje para o meu marido. Clara, se despeça de Emma e venha comigo.
Clara pula em meus braços para um abraço que eu retribuo com um sorriso.
- Tchau, titia... Não esqueça de avisar para o moço que está te esperando para ser bonzinho.
Ela sai correndo escada acima junto com a sua mãe, me deixando completamente confusa. "Moço que está me esperando"? O que ela quis dizer com isso? Estaria ela falando do meu pai? Não é como se eu já tivesse contado qualquer coisa para ela sobre a minha vida pessoal. E como poderia saber logo da minha realidade? Estou cansada de mentir sobre uma vida familiar dos sonhos, quando na verdade... eu nem sei explicar o que acontece lá em casa.
Definitivamente deve ser mais uma daquelas falas de crianças que nunca conseguimos compreender. Talvez ela ache que eu tenho um namorado? Pensar nessa hipótese me faz rir. Não é como se algum dia eu tivesse coragem de me entregar a alguém além de mim mesma.
E com esse pensamento eu saio da casa de classe média em direção a delicatessen mais próxima da minha casa, situada em um bairro nada favorável, conhecido pelos surgimentos de vários crimes como roubos e até assassinatos. Todos acontecem de uma forma diferente da outra, mas todos ligados por uma única pessoa. A pessoa que comanda o tráfico que até agora tem seu nome em desconhecimento. Ao menos é o que diz Nathália com todas as suas teorias da conspiração.
Quando volto para casa, com minha sacolinha carregada por um bolinho com uma vela e alguns salgadinhos e refrigerante para que eu possa aproveitar meu aniversário, mesmo que eu saiba que tem vários boletos que eu deveria estar priorizando pois sei que o meu pai vai gastar todo o seu salário com bebidas e todas aquelas drogas, já é de noite.
Abrindo lentamente a porta de entrada consigo sentir o cheiro insuportável da bebida invadindo minhas narinas, enquanto tento a todo custo não respirar esse ar tóxico. Tento correr na direção da escada assim que fecho a porta para evitar ser vista pelo homem bêbado que um dia já foi uma inspiração de homem, quando ainda era policial, quando interrompo os meus passos ao perceber um movimento estranho na sala de estar.
Mesmo com as luzes apagadas, eu conseguia o ver deitado no sofá da sala com uma mulher que fazia barulhos estranhos. Senti o meu estômago embrulhar e quase que imediatamente corri para o meu quarto, abrindo a janela do mesmo em busca de acalmar as batidas do meu coração.
Essa situação me despedaça... Lembrar que esse mesmo homem já foi um pai de verdade, que não ficava bêbado e que cuidava de mim... Isso realmente machuca.
Prendo o meu cabelo num coque e caminho até o banheiro, pronta para tomar um banho e me aliviar um pouco do peso de cada dia, mesmo que eu já esteja acostumada a lidar com situações parecidas...
Quando eu finalmente estou banhada, cheirosa e limpa, eu sento na minha cama com a sacolinha em mãos. Um sorriso surge em meus lábios enquanto dou um jeito de acender a vela. A foto da minha mãe no porta-retrato na minha cabeceira de cama faz com que lágrimas surjam na borda dos meus olhos.
O sentimento de impotência... vulnerabilidade... Esse é o meu aniversário de dezessete anos, e ainda assim... nada mudou. Não me sinto mais livre, exceto que agora me sinto ainda mais presa enquanto a saudade aumenta em meu peito.
Acho que nenhuma saudade é pior do que daquilo que você já viveu... Mesmo com a minha mãe tendo morrido no meu parto, eu posso dizer que até os meus sete anos eu tive uma família. Meu pai era a minha base, o centro da minha vida, até que...
Assopro a vela com os olhos fechados, sentindo as lágrimas deslizando enquanto deixo escapar pelos meus lábios a coisa que mais desejo do mundo...
- Faz isso parar, por favor... me devolve a minha felicidade.
Eu só não esperava que nessa mesma noite, o meu pedido iria se virar contra mim de forma que eu não conseguiria medir o impacto daquilo na minha vida.
Na mesma noite, durante a madrugada, o céu estava chorando. Tenho plena certeza disso pois o barulho da água da chuva colidindo contra o teclado da minha casa, e o trovão ressoando no céu realmente me assustava. Eu sequer conseguia fechar os meus olhos e me deixar levar pelo sono. Na verdade, estava ouvindo coisas vindo do andar de baixo da minha casa, o que é bem frequente pois meu pai bêbado sempre quebra coisas pela sala, mas dessa vez, essa combinação de barulho com a chuva realmente estava me aterrorizando.
Mesmo sendo uma garota de dezessete anos, carregando a responsabilidade de estudar, trabalhar e cuidar de uma casa, eu pareço uma criança quando se trata de medos. E esse é um deles...
Tão rapidamente, a luz de raio me cegou por menos de um segundo, me fazendo fechar os olhos e soltar um gritinho assustada. O meu coração estava num ritmo desregular e eu só queria correr até o meu celular e ligar para Nathália, numa forma de me acalmar já que eu não poderia contar com mais ninguém além dela.
Quando me sentei na cama, tentando acostumar-me com a escuridão que se encontrava no quarto, uma silhueta apareceu na frente da porta. O meu coração deu um salto e eu joguei meu corpo para trás, puxando o cobertor numa forma de proteção, enquanto eu tentava me convencer de que devia ser mais um daqueles "vultos" que nossa mente prega.
Mas quanto mais eu encarava a silhueta perfeitamente como a de um homem, mais eu tinha vontade de gritar, amedrontada com a possibilidade de alguém ter invadido o meu quarto. Quer dizer, o meu pai não apareceria em meu quarto a essa hora da noite, não é?
Eu senti o meu sangue gelar e mais uma daquelas pontadas na cabeça. A mesma que sinto momentos antes de perder o ar e entrar em pânico... isso estava prestes a acontecer. Eu sei...
Quem está aí? O que vai fazer comigo? São as perguntas que fazem minha cabeça girar, mas minha voz está presa na garganta.
A luz de repente acendeu e eu me deparei com três homens, completamente desconhecidos mas com rostos estranhamente familiares. Um sorriso malicioso surgiu nos lábios de um e eu senti o meu corpo tremer.
Mais uma pontada...
Antes de tudo ficar escuro, a última coisa que vi foi o olhar do homem que estava na frente. Eram impenetráveis e uma sensação reverberou pelo meu corpo...
Impiedade.
"As coisas têm vida própria. Tudo é questão de despertar a sua alma." A noite que deveria consagrar Amélie Moreau como uma estrela da dança vira um pesadelo quando o teatro onde está se apresentando é invadido por um grupo de criminosos mascarados. Amélie, a filha de um influente deputado, é rapidamente reconhecida como peça valiosa no jogo de vingança contra seu pai. Entre os reféns, ela se destaca não apenas pelo medo, mas pela força com que enfrenta o caos - e pela atenção indesejada de Kai, um dos sequestradores. Apesar de ser um dos homens armados, Kai parece diferente: hesitante, protetor, e com um olhar que revela mais do que deveria. Enquanto as horas de cativeiro se arrastam, entre medo e incertezas, Amélie percebe algo que não consegue explicar: um vínculo inesperado com Kai. Ele, que deveria ser apenas um dos monstros mascarados, revela traços de humanidade que ela não esperava encontrar. Seus olhares se cruzam mais do que deveriam, suas palavras, ainda que poucas, carregam um peso que ela não consegue ignorar. Essa conexão inesperada desafia tudo o que Amélie acreditava sobre certo e errado, forçando-a a encarar seus próprios sentimentos em meio ao caos. Quando o resgate chega e ela é retirada à força de seus algozes, um pedaço de si parece ficar para trás - junto com o homem que a fez questionar seus sentimentos mais profundos. Mas o destino não terminou seu jogo, e o que começou como um sequestro pode se transformar em algo muito mais complexo e perigoso.
"Eu acho que vou sentir sua falta para sempre, como as estrelas sentem a falta do sol nos céus da manhã." Sem rumo e destruída; foi assim que me vi após fugir do único homem que fazia o meu coração palpitar, pois além disso, ele também era o motivo do meu coração estar tão quebrado. Nunca havia feito planos para o futuro, mas tive que pôr os meus pés no chão para descobrir o mundo do qual eu sempre me escondi, e principalmente descobrir a mim mesma. Foi um longo processo, mas já estava acostumada com os desafios pelo qual tive que passar, principalmente aquele que me causou dores por nove meses e que quando veio ao mundo me fez feliz como não havia me sentido em muito tempo. Novas amizades, novas relações, novo mundo e uma nova personalidade adquirida. É um sonho, não é? Mas quando eu olho para trás ainda consigo ver aqueles olhos negros me encarando com bastante intensidade... as lágrimas deslizam quando sinto vontade de lhe contar todas as minhas aventuras e tudo o que poderia fazer parte da nossa vida caso o seu mundo não fosse tão trágico e cheio de perigos. Tão trágico que até nos pesadelos os meus traumas me atormentavam... E quando eu olho para trás... mesmo que você esteja na minha frente implorando pelo meu perdão e amor... ...eu ainda enxergo muita dor. "Não é atoa que o meu coração se partia a cada passo que eu dava para longe de você, só não imaginava que cada despedida seria um eterno reencontro."
Depois da "quase" confissão de Benjamin sobre seus sentimentos, Mel vai tentar de todas as formas se concentrar na faculdade e seus amigos, tentando cumprir ao máximo a promessa que fez a sua mãe antes da sua morte. Benjamin, por outro lado, vai estar atormentado durante o mês que ficar sem ela. Atormentado pela saudade... pelo passado... Dando uma nova chance ao relacionamento dos dois, Mel, se sentindo intrigada e curiosa, vai tentar descobrir o mundo que Benjamin faz parte. O mundo do dinheiro e luxúria, onde mulheres fazem tudo para se satisfazer, e satisfazer a ele. Entregue ao desejo e paixão, os dois embarcam em uma mistura de sentimentos que nascem na profundeza do coração. Mas um coração atormentado não pode amar, certo? Mel vai ajudá-lo a lutar contra seus próprios demônios e expulsar a dor de um passado nebuloso, mas o que eles não esperavam é que no meio de tanto caos e ódio, algo de bom vai cair sobre eles. Algo de bom vai ser dado, nas mãos deles. Uma parte que Benjamin não conhecia. Uma parte dele...
Livro 2 da trilogia Destino: Em um mundo envolto em mistérios e magia, Eliza se vê conectada ao destino do enigmático Rei Lohan, um homem cujo passado é tão sombrio quanto seu coração. Apesar de ter encontrado o amor nos braços dele, Eliza anseia por desvendar os segredos que o cercam, mergulhando ainda mais fundo nessa relação em busca de confiança e compreensão mútua. Enquanto Eliza embarca na jornada para desvendar a verdade por trás das sombras que envolvem o Rei e sua missão, ela se depara com desafios que superam todas as suas expectativas. A verdadeira natureza de sua própria profecia vem à tona, revelando uma ligação profunda com um povo desprezado pelos lobos. Determinada, ela busca maneiras de ajudar seu amado, sem saber que o destino reserva para ela desafios ainda maiores. Em meio a intrigas palacianas e perigos sobrenaturais, Eliza se vê diante de uma pergunta crucial: será capaz de confrontar seu destino e lutar pela felicidade ao lado de Lohan, ou sucumbirá às forças que tentam separá-los?
Após dois anos de casamento, Sadie finalmente engravidou. Cheia de esperança e alegria, ela estava prestes a contar a novidade para seu marido, Noah, mas ele pediu o divórcio. Por causa de uma conspiração, Sadie se viu deitada em uma poça de sangue e ligou desesperadamente para Noah para pedir ajuda. Porém, ele não atendeu e, devastada pela traição, ela deixou o país. O tempo passou e, quando Sadie estava prestes a se casar de novo, Noah apareceu, caindo de joelhos. "Tendo uma criança nossa, como você pode se casar com outro homem?"
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