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Bruninho
Depois da guerra contra o Naldinho, ganhamos para nós o morro dele, só que ninguém da tropa queria sair de vez da Rocinha, tivemos várias reuniões e mesmo assim geral sempre recusava.
Um dia, meu mano VT me chamou na sala dele, me disse o que iria acontecer com o morro se ninguém tivesse lá pra tomar conta. Eu fiquei meio bolado em ver meu mano preocupado daquele jeito e acabei resolvendo ir. Não era o que eu realmente queria, mas tudo na vida tem um propósito tá ligado? E acho que chegou o meu, eu decidi ver essa experiência como um novo recomeço. Não sei o que esperar de toda essa mudança na minha vida mas tô disposto a assumir esse b.o ai.
Com a Rayane, eu nem precisei chamar ela pra vim junto comigo, porquê a mina praticamente convidou. No começo, eu arrumei uma caxangá maneira pra ela e pra mãe dela morar, só que a coroa dela nunca gostou da mina junto comigo. Antes delas ir morar na Rocinha elas eram toda patricinha, e a mãe dela é metida a besta até hoje, ela acha que ainda tem grana sacó? A coroa disse que eu não merecia a filha dela e os caralho, me falou vários bagulho, que não aceitava a filha dela com traficante, e disse que não ia se mudar por causa de mim, e eu concordei com ela pô, a filha é dela, ela sabe o que é melhor pra mina. Eu deixei essa porra pra lá, dei o papo na Rayane e meti o pé, não ia arrumar k.o com a coroa dela atoa. Só que a Rayane teimosa do jeito que é, acabou fugindo e indo parar lá em casa. Ela chorou, pediu e quase implorou, disse que não ia voltar pra mãe dela e que também não ia me larga mesmo a mãe dela a obrigando.
Sujeito homem do jeito que eu sou, dei última forma pra mãe dela, a mina queria fica comigo parceiro, a mina já era de maior, não tinha como obrigar ela a fazer o que não queria, eu tentei terminar várias vezes pra não começar a ficar um bagulho chatão pra mim, e também entre elas tá ligado? Mas a mina sempre chorava e falava, e eu fico logo fudido quando ela começa a chorar.
Eu decidi assumir ela como minha fiel, fui até a mãe dela, deu o papo, disse que ela não ia precisa se mudar e que a Rayane ia ser minha mulher agora, a mãe dela acabou se conformando no final de tudo e aceito que ela ia vir de vez pra cá.
No começo, eu fiquei meio bolado de morar junto com ela assim logo de cara, nós não tinha nem muito tempo juntos ainda, nem conhecia a mina direito e eu também nem gostava tanto dela assim, mas depois decidi assumir de frente assim mermo. Arrumei uma casinha maneira pra nós, botei pra reformar e deixei ela braba. No início, o bagulho era até maneiro entre nós tá ligado? A mina me dava várias ideia, tinha vários papo visão, vários conselhos pra melhorar o morro e os caralho, nós tinha um bagulho bom, mesmo não rolando muito sentimento, nós se entendia namoral, ela me entendi, sempre tinha um conselho maneiro pra dá. Mas de uns meses pra cá, o bagulho começou a fica diferente, ela começou a se meter de mais onde não devia, queria se envolver nos bagulho nada haver com ela, começou sufocar de mais, parecia que queria ser mas dona que eu, insistia que queria ser avisada de tudo que eu fazia como se fosse mas uma traficante ao invés de minha mulher. O bagulho foi esfriando cada dia mais, e hoje, a convivência tá difícil agora.
Tive que colocar ela no lugar dela, e parei de dividir os bagulho que acontecia no morro com ela. Depois disso a mina surtou mermão, reclama da p0rra toda, fica enchendo minha cabeça, e até das irmã lá da Rocinha ela quer me afasta agora.
Já deixei bem claro que minha paciência já tá se esgotando parceiro, se fica me sufocando muito, vou tem que dar a última forma pra ela. As mina aqui do morro são tudo gostosa, fico me controlando pra não trair o bife, mas confesso que tá ficando foda demais pra mim, muita carne nova jogando na cara do pai sem pena.
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Hoje vai ter a festa de dois anos do meu afilhado Felipe, filho do VT com a Manuelly. Essa magrela virou minha melhor amiga, sem maldade, a mina é meu fechamento, dou muito valor a isso.
Chego na festa sozinho, Rayane não quis vim como sempre, disse que estava com dor de cabeça, mas eu tô ligado que é k.o dela, ela tem ciúmes das mina daqui e fica queimando direto, já disse pra ela que não vai arrumar nada.
- Fala garotão_ grito pro Felipe que está no colo da Manu.
- Olha o dindo filho_ ela fala apontando pra mim e o pivete desce do colo correndo na minha direção igual foguete.
- Tido, tido._ ele fala todo embolado mas dá pra entender_ fetas do miki, ô._ aponta em direção a mesa toda arrumada bonitona do Mickey que ele gosta.
- Tá bonitão porra_ eu falo pra ele e a Manu dá um tapa no meu braço na mesma hora.
- Para de fala essas coisas perto do menino, ele está imitando tudo agora._ ela briga e eu dou uma gargalhada escutando ele repetir o que eu falei.
Entrego o presente dele, e ele fica todo bobo com a moto BMW elétrica braba que eu trouxe.
Faço ela entra sozinha com o controle remoto, e a Manuelly coloca a mão na testa me olha balançando a cabeça de um lado pro outro desaprovando. Ela não gosta dessas motos, porque ele quer fica andando pela casa toda com ela, o menor é rataria filho.
Entrego o bagulho pra eles, e vou pra mesa encontra os manos, geral já lá.
Isah com o barrigão dela, tá gata minha irmãzinha.
Sara tá correndo atrás da Eloá, que parece até um moleque de atentada que ela é, puxou o tio dela, com certeza.
Menor e Rayssa sentados conversando, e o moleque deles no pula pula.
- Cadê sua mulher ?._ Isah pergunta me encarando com uma sobrancelha levantada.
- Tá passando mal._ respondo dando um gole na minha cerveja sem muita emoção.
- É, ela sempre passa mal quando tu vem aqui mesm._Rayssa fala com um sorrisinho debochado.
- Quem?._ a Sara chega pegando fôlego, depois de conseguir coloca a piveta no brinquedo pra mina lá olhar.
- A Rayane._ Isabella diz revirando os olhos.
- Háa irmão, depois que você virou dono de morro, ela está insuportável, desculpa, mas eu tinha que falar._ Sara fala comendo salgadinho e dando de ombros.
- Aquela ali nunca me enganou._Rayssa fala meio entre os dentes e o Menor cutuca ela como cotovelo, e eu finjo que nem ouvi nada.
Fico lá observando a molecada tacando fogo na festa.
Eu sempre quis ter um moleque, mas com a Rayane nem dá, a mina tá muito malucona, só não mandei ela mete o pé ainda, porquê a mina é de família, e eu disse pra mãe dela que ia assumir, a mina fez de tudo pra fica do meu lado, tenho que dá valor a isso.
Mas minha irmã tá certa, no começo ela era maneira pra caralho, zoava com nós, fazia questão de tá no meio da rapaziada, parecia que ia ter maior amizade com as meninas. Só que depois que eu assumi definitivamente o morro, ela começou a k.ozada, inventando vários coisa, apertando minha mente sobre as minas daqui, o problema sempre foi principalmente com a Manu.
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Nós começou a conversar sobre vários bagulho e o VT senta do meu lado.
- Porra mano, dá maior trabalho ter filho tá ligado? mas vou te fala, não tem coisa melhor que tu ver o sorriso do muleque depois de ter passado um perrengue com a mãe dele perturbando por causa de festa, tá ligado mano?_ ele fala e eu começo a rir da cara dele_ papo reto, a felicidade da minha família não tem preço irmão._ diz ele olhando a Manu e o Felipe tirando foto nos brinquedos_ como está tudo lá?._ pergunta agora me olhando e fumando um Beck.
- Tá Mec pô, tudo sobre controle, tá pra chegar uns armamentos que o Oscar conseguiu pra mim esses dias._ falo distraído olhando as crianças correndo, pra lá e pra cá, tacando o terro na festa.
- Nossos compradores lá da barra tá elogiando seu pó, disse que é um dos melhores do rio, o que mais sai na boate dele lá no asfalto._ ele fala soltando a fumaça e me encarando rindo.
- Pô, os cara são bons nessa porra mano, mas eles são viciados pra caralho, tem que tá em cima direto se não eles usa tudo que produz._ falo fumando um também e encarando.
- Atividade cria, tem que manter as paradas no controle, sem prejuízo._ concordo com a cabeça, e a Manu começa a chama ele pra tira mais foto e o cara fica puto coçando a cabeça_ caralho mermão, tô fudido._ele diz levantando da cadeira e sai saindo.
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Um pouco depois, canta o parabéns, o pessoal vai tudo embora, e fica só os cria bebendo mais um tempo, trocando ideia, logo depois eu meto o pé pra casa.
Chego em na base e Rayane tá vendo televisão deitada na sala. Eu vou perto dela, dou um beijo e ela retribui. Tiro meu fuzil das costas, coloco minha pistola na mesinha e sento no sofá relaxando o corpo com meu celular na mão.
- Como foi lá?_ ela pergunta sem tirar os olhos da televisão.
- Foi Mec, o moleque ficou felizão com o presente._ falo vendo as fotos que nos tirou na festa.
- E suas amigas como estão?_ ela agora fala olhando na minha direção de braços cruzados.
Eu fico puto na merma hora e tiro os olhos do celular encarando ela sério.
- Qual foi Rayane? Tá mandadona tu em, se liga nos teus papos, não adianta fica de ciuminho não que as mina é de maior tempão po._ falo sem paciência já.
- Só acho engraçado que você faz maior questão de está com elas, ao invés de fica aqui comigo._ ela fala fazendo chame.
Eu olho pra cara dela e resolvo nem responder nada, só pego minha pistola da mesinha e subo pro quarto.
Tô ficando cansado dessa porra de ciúme o tempo todo já, toma no cu.
Tomo um banho e vou deitar, tô cansadão dos trabalhos de hoje, e tem muita coisa pra fazer amanhã ainda.
Fecho meus olhos e não demora muito pra diaba chegar e deitar do meu lado.
- Amor?._ ela me chama com a mão no meu rosto.
- Tô suave Rayane, to cheio de sono, vou dormi._ respondo sem dá muita confiança.
- Meu beijo de boa noite?._ diz ela manhosa.
Eu dou um beijo nela rápido e fecho meus olhos de novo e já pego no sono.
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