un
forte de café me faz despert
do a mão pela cabeça até começar a ouv
scada de vagar e já rindo da voz do m
tá fazendo uma bagunça do cara
le vem correndo e
o colo e fazendo toque com ele, ele faz um
RDA, é o Vitor enchendo a p0rra do meu saco, eu vou surta a qualquer momento, escuta o que eu tô te falando._
lly que joga o cabelo e da as costas_ tô fudido cria, tô fudido._ cruza os braços bala
i, mas quando as coisas estiverem mais suaves eu pego ele mermo._
e não pa
ocê, só você falar o dia e a hora e ele vai est
ão p0rra, parece até que quer se livra do
ele não, de você também._ diz ela e ele não c
to pica, admiro pra caralho, mermo com todos os problemas lá com o pai, sempre foi guerreirona. Tá fazendo cu
nem foguete, joga uns brinquedos e cai no chão,
ado, ele c
co._ falo observando
.
hoje, ela deve ta sangrando, só pode, tá chata
o, pode crê, nesses anos todo eles
e saco? Eu vou tentar da um jeito no meu lance com
o parceiro, ou nos se a
pergunta vendo eu pe
bagulhos aí._ falo lembrando que ma
isa tamo aí._ ele faz toqu
ue e da magrela, então
afim de olha pra cara da Rayane ainda
im, se a dona fala alguma coisa, tu nem dá id
ra só vive n
e o 2D já tá lá re
né não mano?._ falo ainda rin
ncado viad0, mas o cara é bom po, pureza
alo sentando na minha cadeira
r com o pai da novinha?_ ele p
brotando aí._ falo fingindo
resolvendo os bagulhos do car
acção mandou subir uns pra cá e outros pra Rosinha, não são muito bons não, ma
mesa boladão, ele volta pra traz, cru
olho pra cara dele
meram teu cu*?_ per
o quis responder as perguntas dela, ela começou a taca vários bagulhos em cima de m
impossív
.
ue o tio já tá aí, e a Ju
meu computador e encaro
lhando, e logo depois entra ela, toda gata, tam
sem saber o que fazer, ele olha pra filha
do muito não, sou muito tímido._ falo e dou um sorrisinho pr
minha poltrona, puxo outra cad
sos pra caralho quando eu ch
que precisava me acalmar e acabei exagerando._ o tio fala me encarando sério_ tô desposto a fazer um acordo pra poder pagar essa dívida, pois não tenho o dinheiro suficiente, não tá
a morde aque
ntando me concentra e
ar e joga teu corpo em um buraco qualquer pelo morro, é isso que eles faziam aqui com os vi
reu, procuro a página da divida dele, e quando eu acho, v
coloca a mão na cabeça
e dinheiro com o meu serv
ão tivesse me pagado, eu ia te mata sem pena._ falo e Juliana estremece na hora_ na favela tudo é cobrado, se tu tem um vício, tu tem que trabalhar pra sustentar ele, sujeito homem assume suas
com nada nisso, ela tentou me proteger e se não fosse por ela esse tempo todo eu não sei o que seria de mim, só quero dá o melhor pra ela e eu não estou conseguindo
a cadeira e fico em pé de braços cruzados_ tu vai trabalhar embalando p
vício é a cocaína, mas se ele quer muda mermo, t
ciado porra._ ele fala como se eu não soubesse disso_ eu vou acaba
trar pra tua filha que tu quer muda de verdade mermo, ainda estou sendo legal contigo tio, tu vai tem que ser mais forte que seu vício se tu quer fazer o certo, mas se tu achar que n
e fala e a Juli
voz de choro e ele leva
._ diz olhando pra ela tri
do eu ia fala mas coisa, o celular da J
evantando e indo pro canto da sala, o pai dela começa a falar
ndo pra ela, que ela nã
ha de rabo de olho, e depoi
ouvir mermo com o pai dela falando pra caralh
as eu já estou indo embora, quer me esperar lá e
a logo._ diz ela depois de um tempo
os._ fala e desliga
orra? Será que é
, eu fico encarando ela um te
essa mina
stória que nem sei como
6:30 da manhã, tu começa seu novo trampo, os moleques vão te ensinar tudo que tu tem que aprender, eu vou ir tirando a metade do teu salário pra poportunidade Bruninh
a com o pai dela e ele concorda_ obrigada mesmo Bruninho, por
deio o som do meu v
._ eu falo, eles concordam
ensando na ligaçã
asa?" ela disse. Então
ano? E por que eu me i
a fica malu