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Capítulo 4 Covardia

Palavras: 1622    |    Lançado em: 02/02/2022

li

sivelmente drogado, sem consciência nenhuma, e sendo

uenta nem

uma vez estragando as coisas, eu pedi tanto

dois lados do rosto dele e depois olho na d

esquerda está com duas pistolas na cintura. E ainda te

o achando engraçado? Vocês não tem pena de ninguém não? Ele é um homem

ão, nos falou que ele não tava lá, mermo assim esse noia não quiz ir embora._ um dos traficante fala la

ue eu não dei um tiro na cara dele._ o outro traficante fala tam

com as duas mãos. Porém, a força do corpo dele me

, maior covardia._ o homem que estava dando suporte para os outros

í, e depois, quando já destruíram as próprias vidas, quando não tem mas nenhum mais nenhuma serventia para vocês, vocês vem esculacha, vocês são uns merd

a soltando fogo dos olhos, eu não me intimi

nas costas tira rapidament

ele de cara fechada_ Você gosta de tira marra com bandido? Quero ver fala merdinha c

ma contra a minha pele, eu fecho m

paros que fazem meu corpo inteiro est

minha respiração fica presa na garganta e com

ai tentando me acalmar, e fico lá de olh

na direção onde todos estão olhando, e vejo o Bruninh

rosto, só que agora sem encostar, ele está mas um pouco distante agora_ já falei que não quero confusão no meio da rua por

totalmente sem reação_ fala meu parceiro, tava aqui te esperando pra nós

acho que dessa vez eu

a voz sai abafada e falhada pe

incomodando em ver naquela situação, mas ele não

cado e cismou que tinha que conversar contigo._ um dos traficantes fala apontando pro meu pai

achando na frente de geral po._ diz o que esta com o fuzil apont

ando como se estivesse com falta de ar

baixa a ponta do fuzil pro chão olhando dentro da cara do menino que não o encara de v

nessa porra, eu vou larga o dedo sem pena, esse caralho aqui não é bagunça não porra, ninguém esculacha morado

filha

l entendido me desculpa, eu vou cuidar dele e isso não vai mais se rep

ecer, eu mermo dou um tiro nele._ ele fala me olh

lhos dele me dizem outra coisa e

reção dos seguranças dele, e um menino que eu conheço aqui

inelos do meu pai que caiu quando eles o largaram, e q

ra mim, e eu saio andando

.

cima do sofá, eu endireito o pescoço dele co

Naldinho cara, se não, tu sabe que ele estaria morto uma hora dessa né?_

guentar tudo isso sozinha por muito tempo, o meu pai preci

ele agora vai fica visado, qualquer k.o que ele arrumar, vão

osso abandonar ele desse jeito._ eu falo enc

, olha pro meu pai, balança a

conseguir parar de chorar, e depois de f

e acalmar e deixar toda aquela carg

ável e vou andando para a sala onde deixei

sala e ligo virado para ele. O endireito mais um pou

nda está negra, mas não vou fazer nada ess

vou na cozinha bebo um copo cheio de água

o, fecho a janela e

.

deitada, escuto alguém

la pensando que era o meu pai, mas

minha cabeça, porém, acabo levando um sustos ao

do._ ele fala balançando

edito n

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