- Vamos jogar, Sfântă mea- minha voz saiu baixa, carregada de fome. - Sete pecados. Cada um, menos uma peça. Até você não ter mais nada entre mim e a sua verdade. Ela me olhou como se eu tivesse cuspido fogo. Como se as palavras queimassem. Mas não deu um passo para trás. - Isso é errado - sussurrou, com o corpo inteiro tenso. - Isso é confissão. É libertação. E você está pronta. Me abaixei aos pés dela como se fosse um servo, mas nós dois sabíamos quem tinha o controle. Meus dedos tocaram o cadarço do tênis dela com reverência. Ela não se mexeu. - Primeiro pecado.- Sussurrei. Ela engoliu em seco. Hesitou. Mas então, soltou num fio de voz: - Eu senti raiva do meu pai. Principalmente quando Isabel desapareceu. Senti uma raiva feia. Eu quis que ele calasse a boca. Pra sempre. Soltei um riso baixo, mas sem zombaria. Tirei um dos tênis com lentidão, depois o outro. - Primeiro. A raiva. Um começo excelente. Toquei os tornozelos dela, depois deslizei os dedos sob a barra das meias. Ela estremeceu. Tão sensível. Como se ninguém a tivesse tocado ali antes. - Segundo. - Eu fingi estar doente pra não ir a uma reunião beneficente. Eu queria ficar sozinha. Em paz. Longe das pessoas... ainda que precisasse estar lá para ajudar. Eu não me sentia caridosa nesse dia. Deslizei as meias com calma, dedo por dedo. Me ajoelhei ali, e meus olhos subiram pelas pernas nuas, agora expostas até as canelas. - Solidão. Egoísmo. - eu faço um Tsk infeliz e olho para ela, que está com as bochechas extremamente vermelhas. - Gosto mais de você a cada segundo. Ela corou ainda mais. Fechou os olhos. Mas não se afastou. Levantei e deslizei os dedos até o casaco pesado, passando pelas curvas dela com reverência. Me aproximei do seu ouvido. - Terceiro. - Eu... eu assistia séries à noite. Coisas violentas. Com assassinatos. Escondida, debaixo das cobertas. E... eu gostava. - Você é cheia de surpresas, Sfântă mea. - Eu sorri e tirei o casaco com lentidão, revelando a blusa de lã por baixo. Ela ficou imóvel, mas respirava mais rápido. Seu corpo era cheio, bonito, quente. Uma tentação que ela própria não percebia. Ela mordeu o lábio, e franziu as sobrancelhas ao perceber que eu ainda esperava para tirar a blusa que ela usava. - Ei... - ela murmurou. - A blusa conta como outra peça? São duas. O casaco... e essa. - Ela puxou o tecido, incerta. - Não é justo. Inclinei a cabeça, com um sorriso preguiçoso e cruel nos lábios. - As regras são sete pecados, sete peças. Você usou duas... vai pagar por duas. Não tente trapacear com o diabo, Sfântă mea. Ela apertou os lábios, indignada, e sua raiva me fez rir. Uma freira com fogo nos olhos. - Quarto - sussurrei. Ela hesitou. E depois: - Eu dancei. No meu quarto. Quase nua. Ao som de uma música que eu nem devia conhecer. Músicas que eu gostava muito. Dancei como se... como se ninguém me visse. A minha respiração ficou mais pesada. Só de imaginá-la, o meu pau ficou tão duro que doía. Levei as mãos até a blusa e a puxei lentamente, roçando os dedos no ventre dela, sentindo o calor da pele. Quando a blusa saiu pela cabeça, seu sutiã branco apareceu, cobrindo os seios fartos e macios. os mamilos duros evidentes pelo tecido do sutiã. Ela imediatamente tentou se cobrir, envergonhada com o próprio corpo. Mas eu segurei seus pulsos com firmeza. - Não - falei. - Você não esconde isso de mim. Você não esconde nada mais de mim. Ela estava vulnerável. Mas havia algo de hipnotizante naquela mulher; mesmo com vergonha, mesmo com culpa, ela seguia confessando. Ela estava só de sutiã e calça agora. Me olhou com os olhos enormes e brilhantes, como se estivesse em perigo e, ao mesmo tempo, implorando para cair. - Quinta peça - sussurrei, a voz rouca. Me aproximei, passando os dedos devagar pelo cós da calça dela. A respiração dela prendeu. Ela recuou um pouco, mas parou. Sabia que já estava dentro do jogo. E não havia como sair. - Eu... - a voz dela falhou. - houve um seminarista... quando eu era noviça, tinha acabado de entrar para abadia. Ele disse que eu era bonita. Eu sorri pra ele. Fiquei pensando nisso por dias. Me sentia suja por ter gostado. Minhas mãos deslizaram pelas laterais da calça, abrindo o botão com lentidão, como quem abre um presente. Ela tremeu. Quando abaixei o tecido pelas coxas senti imediatamente o cheiro da sua excitação. Eu quase perco o controle, curvando-a sobre a cama, e fodendo-a até que nós dois estivéssemos no limite.
AVISO - ESTE LIVRO É UM DARK ROMANCE
Essa não é uma história de amor convencional.
É suja. Intensa. Insana. Proibida.
Aqui, o desejo arde junto com a culpa.
O certo e o errado se misturam no escuro.
E nem sempre o herói é quem salva, ás vezes, ele é quem destrói... com prazer.
Este livro contém cenas explícitas, violência, sequestro, manipulação psicológica, temas religiosos sensíveis, abuso de poder e relacionamentos moralmente questionáveis.
Se você procura conforto, pare por aqui.
Mas se quiser se perder na escuridão, e talvez gostar disso, seja bem-vinda. Prepare-se: sua alma será testada...E sua calcinha, ficará molhada. Mais de uma vez.
Entre por sua conta e risco.
O inferno tem seus próprios pecados... e alguns, o beijam como se fosse o paraíso.
A autora:
Este livro nasceu em um momento inesperado, entre as injeções de insulina, corredores de hospital e a ansiedade de dar à luz meu bebê. Lá, conheci uma ex-freira, também prestes a se tornar mãe. Ela havia deixado a abadia para viver um amor proibido, casar-se com o homem por quem se apaixonou... e construir uma nova vida. Aquela história me marcou. Plantou uma semente.
Há muito tempo eu desejava escrever um Dark romance. Algo que tocasse os limites do aceitável. Que desafiasse a moral, a fé... e o coração. Eu queria escrever sobre o desejo que queima onde não deveria existir. E acho que encontrei o tom com Laura e Alexei.
Alexei não é um mocinho comum. Ele é possessivo, brutal às vezes, totalmente dominado por um tipo de amor que queima e sufoca. Você vai odiá-lo. E, logo depois, vai amar cada centímetro do inferno que ele é. Porque o Alexei protege o que é dele. E a forma dele de amar, mesmo torta, ainda é amor. Obsessivo, sexy, selvagem e, acima de tudo, devoto.
No fim das contas... é isso que tantas de nós desejam, não é? Um homem que nos enxergue como únicas. Como rainhas.
Então, mergulhe. Sinta. Arda.
E, por favor, não odeie demais o meu mocinho.
Dedicatória:
Dedicado a todos que já arderam em silêncio por aquilo que não podiam tocar. Aos que desejaram com os olhos, o corpo e a alma. Aos que amaram o proibido, saborearam o risco e, mesmo conhecendo o abismo, pularam sem hesitar. Porque alguns desejos não foram feitos para serem negados. Foram feitos para nos consumir.
Capítulo 1
LAURA
O pecado nem sempre sussurra. Às vezes, ele vem de batina e com olhos cinzentos.
O som grave do órgão preenchia a nave da Basílica com uma solenidade quase sufocante, cada nota estendendo-se como uma prece invisível que subia pelas colunas até o teto abobadado. Eu mantinha as minhas mãos entrelaçadas sobre o colo; minha postura impecável, meus olhos castanhos erguidos na direção do altar, mas a minha mente vagava, inquieta.
O ritual das manhãs religiosas já fazia parte da minha rotina; tão vital como a minha respiração. No entanto, naquela manhã em especial, havia algo diferente no ar. Ou talvez fosse apenas eu mesma. Havia uma inquietação em mim, presa entre o meu estômago e o meu coração.
Ouvi o bispo iniciar a homilia com sua voz firme, pausada, como quem carrega o peso do mundo em cada palavra. Eu não conseguia evitar a sensação de que estava encenando um papel que todos esperavam que eu representasse perfeitamente. A filha devota. A freira exemplar. A menina que aos vinte e cinco anos já havia escolhido uma vida de castidade e serviço, como se isso fosse simples. Como se essa vida tivesse sido de fato uma escolha.
Quantas vezes eu já ouvira, com uma mistura de espanto e reprovação: "Tão nova... já se entregou à vida religiosa?"
Como se fosse um crime não desejar o mesmo mundo das outras garotas da minha idade - festas, namoros, selfies com legendas espirituosas e planos de casamento. Eu não os condenava por não entenderem. Eu mesma não tinha certeza se compreendia.
O hábito cinza não era só um símbolo de fé, mas uma muralha cuidadosamente construída entre eu mesma e tudo aquilo que ameaçava demais. As memórias do passado. Minha família. As expectativas sufocantes. Os homens. E tudo mais a minha volta, que me lembrava de um mundo a qual não pertencia mais.
Eu suspirei, discretamente, e abaixei os olhos para o véu que cobriam meus joelhos. Sabia que não devia me perder em pensamentos no meio da cerimônia, mas havia dias em que a fé parecia apenas um eco, um som que se repetia sem encontrar resposta.
Após a bênção final, as freiras começaram a se dispersar em silêncio, cada uma retomando seu lugar na rotina de sempre. Eu se levantei devagar, sentindo o incômodo habitual nos joelhos por ficar tanto tempo ajoelhada.
- Irmã Laura. - A voz do arcebispo a chamou com familiaridade, e eu me virei de imediato.
O arcebispo Nicolau era uma figura quase paterna na minha vida, embora jamais tivesse sido afetuoso como um pai. Era respeitado por todos - especialmente por minha família - e há anos ocupava o posto com autoridade inabalável. Havia algo em seu olhar que lembrava muito o de seu verdadeiro pai: impenetrável.
- Sim, Eminência? -Eu respondi, com a cabeça levemente curvada.
- Precisamos conversar brevemente antes da sua ida aos preparativos do evento. Tenho uma informação importante. - Ele sorriu de maneira contida, como se aquilo fosse uma honra que ela deveria entender por si só.
Eles caminharam juntos em direção à sacristia, onde ele lhe ofereceu um lugar para sentar. Mas eu me mantive de pé.
- Um representante internacional da ordem foi convidado para passar alguns dias conosco. Chega ainda hoje, para acompanhar o evento beneficente e observar nosso trabalho com as missões.
- Um representante? -Eu perguntei, surpresa. - De onde? - Não era tão comum quando parecia, não percebíamos representantes da ordem ainda mais internacionais.
- Da Romênia. Um jovem sacerdote. Muito bem recomendado. Chama-se Padre Andrei Iliescu. Discreto, culto, disciplinado. O tipo de homem que inspira respeito.
Eu assenti, mas não disse nada.
- Sua família estará presente no evento hoje, não? - ele continuou.
- Sim. Meus pais chegam no fim da tarde.
- Ótimo. Quero que esteja por perto quando o apresentarmos ao público. Você representa bem a imagem que a Basílica deseja manter.
Eu engoli seco. A imagem era importante para nossa abadia, eu respeitava isso. Na verdade eu me sentia muito feliz de ser um exemplo. As noviças sempre vinham me pedir conselhos, as mais velhas me enviam como um exemplo a ser seguido. Isso era motivo de orgulho a todos a minha volta, principalmente para os meus pais.
Em seguida me despeço do arcebispo, e saio com a promessa de cuidar dos detalhes finais do evento.
Mais tarde, eu notei que as freiras pareciam mais agitadas do que o normal. Cochichos discretos cortavam os corredores.
- Ouvi dizer que ele fala cinco idiomas.
- Dizem que é muito jovem...
- Um padre estrangeiro... imaginem só!
Eu não pude evitar um sorrisinho contido. A presença masculina na Basílica era sempre uma novidade, especialmente para as mais jovens e recém-chegadas. Eu tentava não ser tão severa sobre isso, todas ali eram muito jovens, e tinham ido parar na Basílica por sua própria vontade, e tinham decidido entregar seu futuro a Deus da mesma maneira. Obviamente que eu não as incentivava, e muito menos as deixava acreditar que eu não seria rígida sobre isso.
Mas, quanto mais elas falavam, algo naquela movimentação começou a me incomodar. Algo em mim mesma, um certo entusiasmo contido, que não combinava com os votos de castidade e humildade que eu havia feito.
Ainda assim, eu segui para a ala onde o evento estava sendo montado. Minhas mãos sabiam o que fazer - organizar a mesa de doações, supervisionar os quitutes que seriam servidos, revisar a lista de convidados e oradores. Perder-se nessas tarefas era, para mim, uma forma de me ancorar.
Trabalhar evita pensar. Principalmente em coisas indevidas.
O salão da Basílica foi decorado com simplicidade, mas elegância. Havia arranjos florais discretos, velas perfumadas e uma mesa com quitutes típicos - tortas pequenas, pães artesanais, frutas frescas e sucos naturais. Os funcionários se movimentavam com precisão, todos conscientes de que o evento era patrocinado por uma das famílias mais influentes da região: a minha.
Quando meus pais chegaram, o impacto foi imediato.
Meu pai, Luiz Antônio Barreto de Mendonça, era um homem de presença. Austero, alto, sempre vestido de forma impecável. Tinha o olhar de quem sabia o peso que carregava - o nome da nossa família, o papel dentro da Igreja, a honra a ser preservada. Minha mãe, Dona Carmem, era a imagem perfeita da dama religiosa e contida. Sempre muito educada, discreta, com os cabelos castanhos presos num coque impecável e a voz mansa que raramente se elevava. Mas por trás daquela aparência serena, havia um olhar apagado, ferido por dores que talvez eu nunca compreendesse por completo. Ela não era mais a mulher que me criou - ou pelo menos, não como eu lembrava. A vida tinha sido cruel com ela. todos os acontecimentos com a minha irmã acabaram de quebrá-la. Desde então, ela passava a maior parte dos dias dopada de remédios, vagando pelos cômodos com passos leves e ausentes, como se procurasse uma versão dela mesma que já não existia. Ainda havia fé nos lábios dela, mas era uma fé cansada, de quem aprendeu a aceitar o silêncio como resposta.
- Laura. - meu pai disse, estendendo a mão, como se cumprimentasse uma colega de trabalho
- Eu acho que você é uma ótima atriz garota. - Ele da novamente aquele sorriso que me dá nos nervos. Mas todo mês uma puta como você me procura dizendo que está grávida de mim. É oque elas querem afinal? Um cara rico como eu, bonito, bem sucedido. Mas isso não vai acontecer, comigo e nem com você. É uma solução que você quer? Trinquei os dentes, revoltada com suas acusações. - Pode apostar que eu não queria isso de forma alguma. - disse com amargura. - Quer saber? - ele disse, passando por mim e esbarrando com turbulência. Voltou alguns minutos depois. - Aqui! - ele falou, folheando um grosso bolo de notas verdes juntas por um elástico e as jogando em cima de mim. Agarrei por reflexo. - O que isso significa? - Sua solução. Você disse que não queria isso. Bom, nem eu. Com esse dinheiro dá para você pagar um açougueiro por aí para tirar essa coisa. - Eu nunca disse que vou tirar o bebê - disse, reforçando a palavra bebê. Ele baixou a vista. Quando levantou, era aquele Luck violento que há tempos eu tinha visto. - Eu juro que, se você fizer qualquer coisa para me prejudicar... - ele disse, se aproximando. Dessa vez não me afastei, estava cansada de sentir medo. Olhei bem em seus olhos quando ele ficou cara a cara comigo. Luck sussurrou pausadamente: - Quem sabe? - Passou a mão na minha barriga lisa, não tirando os olhos dos meus. - Eu mesmo não tiro esse bebê daqui. Acidentes simples causam abortos o tempo todo. Estremeci com a frieza na sua voz. -Você nunca mais vai encostar um dedo em mim! - Afirmei, lutando contra as lágrimas, mas orgulhosa por minha voz não ter fraquejado. - Você não me conhece, nem um pouco! - Sua expressão permanece insensível e indiferente. Ele estala a língua no céu da boca. - Não tem ideia do que eu já fiz por muito menos. - Sua mandíbula lateja em fúria. - Eu sou capaz de qualquer coisa para me livrar de uma pedra no meu caminho.
O bilionário Percival precisava urgentemente de uma esposa para expandir seu império dos negócios, mas sua noiva ainda não estava pronta para se casar. Então, sua avó escolheu para ele a empregada mais despretensiosa. Tudo deveria correr bem, e tudo o que ele precisava fazer era esperar até se divorciar dela, um ano depois. Regina, uma empregada doméstica, precisa desesperadamente de dinheiro devido à doença de sua mãe. Enquanto ela trabalhava para a família Percival, a oportunidade de um "casamento falso" se apresentou a ela. Incapaz de recusar uma quantia de dinheiro que salvaria a vida de sua mãe, ela concordou com relutância. Será que eles executarão perfeitamente seu casamento falso de um ano ou o amor verdadeiro florescerá inesperadamente entre eles?
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