ssim. Onde o tempo n
ismo inesperado. Como se ele guardasse dent
a anda inquieta - comentei, quase sem pensar. -
ela te
comeu, mas... Bem, ela estava se preparando
isse, com aquele tom que fica
i não lidar com a forma co
paramos para respirar, ele limpou o suor da testa com a manga da camisa e então enfiou as mãos nos bolsos
? - perguntou, a v
mão ao cabelo, empurrando uma mecha
omo
. - Tem uma sorveteria ali na praça. Achei que po
- não por ele, mas por mim mesma. Estava mais do que claro, que o problema era eu. Me repree
r veio? - perguntei, tentando es
rgunta. Depois sorriu de leve, os olhos ficando ligeira
ce. O frio também é outro... o frio lá é de
der a respiração. Não era exatamente tristeza, mas um cer
tei, mais para preencher o silê
bora seu tom não tenha mudado, algo na man
de lugar. Mas ainda assim, o jeito como ele me encarava... havia alg
ando ao assunto inicial, como se assim pudes
elha, com um sorriso br
o espe
s de verão. Toda vez que eu tomava, sentia
entendesse mais do q
assim. Que v
ça, mas antes de seguir completamen
scar um
sa. Não que
ômodo, irmã
comedidos de sempre. Um homem calmo. Reservado. Um padre. E ainda assim... havia algo
afugentar um pensamento. E
, deixando para trás o som das solas
parecia suspenso. Peguei uma caixa menor e coloquei no banco de trás, tentando pa
resolvi p
o redor. Nada. A sorveteria estava abe
tão qu
de um beco entre a farmá
e. Rápido. Direto. Baixo demais para ser ouvido
ostas à parede do prédio e inclinando l
exigência e a forma que ele f
a não era português. E nem l
aulas no ensino médio, além do mais era
to mais do que algumas aulas. Mas o tom me deixava desconfortável. Não era a língua, er
"Hoje não" e "os documentos". Minha mente
uiv
s costelas. Voltei ao carro rápido, tentando parecer natural