lunas. Mas de tempos em tempos, seus olhos voltavam para mim. Como se
osa tão jovem - ele comentou, com
me causou estranheza, era que de fato ele também era muito novo.Engol
realmente são. - olha para ele, eu sou a expressão tem uma escuridão que eu não consigo de
tir esse desconforto que nascia em mim, que me fazia baixar os
bonito. Mas eu havia esco
o é p
entre nós dois. Mas os olhos dele... não perdiam n
enquanto caminhava ao lado do Padre Andrei. A Basílica ainda estava silenciosa àquela hora da manhã, banha
com uma calma quase inquietante. Por várias vezes, me peguei olhando para ele pelo canto do olho - não para contempl
ão conseguimos fundos para a reforma com doações anônimas. - expliquei, apont
e anterior - fixos no alto, onde os vitrais se encontravam com a abóbada. Era o tipo
se sem querer, e foi aí que reparei: os nós dos dedos estavam avermelhados, como se tivessem sido feridos recentemente. Não era
se o hábito de rezar ajoelhado por horas, punhos cerrados no chão. Algumas ordens mais antigas valorizavam essas penitências físicas, não? Era
rmã Laura? - a voz de
nesta paróquia. Meu pai ajudou a construir parte das alas laterais. E
eiramente. - E o arcebisp
mação. Ainda assim, a forma como ele olhou para mim ao dizer aquilo - direto, i
do cada palavra. - Ele é respeitado por aqui. Já esteve conosco em momento
posta parecia tê-lo feito refletir. Eu queria pergunta
o as figuras dos santos desenhadas nos vitrais. Andrei parou diante de uma imagem de Santa Ágata. Seus ol
comentei, mais para preencher o silê
ele murmurou. - A f
piração. Não era a voz em si, mas o peso das palavras. Como se e
. O mal não passava pelas portas da Basílica - era o
fissional. - Há algo mais que o senhor queira ver? Ou a
responder. - Gostaria de ver os arqui
o logo no primeiro dia. E embora os arquivos estivessem sob os cui
. Meu peito foi invadido por uma sensação incômo
algo mais frio, controlado. - História. Sempre gostei de
idado importante, e eu não tinha razões reais para duvidar da int
inda não tinha respirado fundo desde que entramos ali. Era como se e
nte daquele homem estranho, com dedos machucados e olhos que pareciam enxergar o que eu me esforçava para esconder,