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- Eu acho que você é uma ótima atriz garota. - Ele da novamente aquele sorriso que me dá nos nervos. Mas todo mês uma puta como você me procura dizendo que está grávida de mim. É oque elas querem afinal? Um cara rico como eu, bonito, bem sucedido. Mas isso não vai acontecer, comigo e nem com você. É uma solução que você quer? Trinquei os dentes, revoltada com suas acusações. - Pode apostar que eu não queria isso de forma alguma. - disse com amargura. - Quer saber? - ele disse, passando por mim e esbarrando com turbulência. Voltou alguns minutos depois. - Aqui! - ele falou, folheando um grosso bolo de notas verdes juntas por um elástico e as jogando em cima de mim. Agarrei por reflexo. - O que isso significa? - Sua solução. Você disse que não queria isso. Bom, nem eu. Com esse dinheiro dá para você pagar um açougueiro por aí para tirar essa coisa. - Eu nunca disse que vou tirar o bebê - disse, reforçando a palavra bebê. Ele baixou a vista. Quando levantou, era aquele Luck violento que há tempos eu tinha visto. - Eu juro que, se você fizer qualquer coisa para me prejudicar... - ele disse, se aproximando. Dessa vez não me afastei, estava cansada de sentir medo. Olhei bem em seus olhos quando ele ficou cara a cara comigo. Luck sussurrou pausadamente: - Quem sabe? - Passou a mão na minha barriga lisa, não tirando os olhos dos meus. - Eu mesmo não tiro esse bebê daqui. Acidentes simples causam abortos o tempo todo. Estremeci com a frieza na sua voz. -Você nunca mais vai encostar um dedo em mim! - Afirmei, lutando contra as lágrimas, mas orgulhosa por minha voz não ter fraquejado. - Você não me conhece, nem um pouco! - Sua expressão permanece insensível e indiferente. Ele estala a língua no céu da boca. - Não tem ideia do que eu já fiz por muito menos. - Sua mandíbula lateja em fúria. - Eu sou capaz de qualquer coisa para me livrar de uma pedra no meu caminho.
Atualmente
Você é tão perfeito; seus olhos azuis, os lábios sublimes desenhados com propósito de beijar uma mulher nos lugares mais secretos. O cabelo da cor do sol. O seu rosto simétrico e perfeito. O corpo escultural de um capitão do time de Lacrosse. Juro, não só a sua beleza, mas a sua benevolência é o que faz com que todas as garotas te desejem.
- Nossa Nicole! - uma das minhas melhores amigas, Alice entrou no meu quarto. Ela não havia feito nada além de me olhar encantada. Mas minha respiração ofegante e o meu rosto corado entregavam os meus pensamentos anteriores. Eu me senti imediatamente desconfortável, como se alguém estivesse espionando meu pensamento mais íntimo, ou tivesse descoberto meu segredo mais sujo. Mas nós não éramos assim, simplesmente não éramos. Alice era minha melhor amiga, não me julgaria por me apaixonar por alguém que nunca nem falou comigo. Olhei para o meu reflexo no espelho. O vestido preto que usava não era muito a minha cara, Vivian, minha outra melhor amiga o havia escolhido. Bom, dava para ver, um vestido daquele tipo não se parecia em nada com algo que eu decidiria para ir à essa festa de formatura. Ele estava colado ao meu corpo, com um decote em forma de coração e renda nas bordas, cruzado nas costas. Eu calçava, para combinar, um sapato alto de tiras finas e pequenos cristais no salto. Meu cabelo era curto e preto, estilo chanel, e usei apenas uma presilha na frente. Meu rosto era normalmente pálido, com algumas sardas. Belisquei levemente as bochechas para que corassem, não quis me maquiar, aquele vestido já estava muito...
- Uau! Garota, você tá quente! Vivian, claro, invadiu o quarto. Ela usava um vestido vermelho muito elegante, com transparecia. Muito curto para qualquer festa. Seus cabelos loiros iam até a cintura, mas, para a ocasião, estavam presos em um coque com alguns fios soltos. Corei involuntariamente com o comentário. Não costumava me vestir daquela forma, eu era a garota simples, a da regata, calça jeans e Converse. Vivian e Alice sim, elas eram o verdadeiro "Uau"!
- Nossa, olhe só para você! Está linda, Nicole! - Alice, que também estava lindíssima com vestido verde musgo, de veludo comentou, enquanto se sentava em um sofá no canto do meu quarto. Eu não era esnobe; mas, porra, elas tinham razão, o vestido agarrava-se lindamente em meu corpo magro! Eu sempre tive dificuldade em achar alguma coisa que me servisse, pois visto manequim pequeno. Mesmo aos Dezessete anos, meu corpo continuava sem muitas curvas e atrativos; poucos seios, pouca bunda. Vivian, ao contrário, tinha um corpo escultural, com belos seios siliconados. Alice possuía grandes coxas e seios proporcionais ao corpo. Não que eu fosse feia, mas também não me achava o suficiente para chamar a atenção de qualquer um, principalmente do cara que eu queria há mais de três anos. O Luck Eu o conheci em uma noite há anos atrás, quando junto com Vivian e Alice, conseguimos fugir da escola de meninas. Nossa escola era extremamente rígida. E tinha uma ótima reputação por isso. A escola era um verdadeiro abrigo para filhas de famosos e magnatas. A maioria de nós entrava lá ainda na infância e só saia para ir a faculdade. Era um verdadeiro castelo gótico cheio de luxo onde cada menina podia ter o seu quarto. Os pais pagavam milhões para não terem que cuidar dos próprios filhos. Por ser uma escola só para meninas é de se imaginar que não tínhamos muito convívio com o mundo exterior com exceção das férias de verão. Mas Vivian tinha seus métodos para conseguir qualquer coisa, e foi assim que aos quatorze anos aprendemos a sair furtivamente sem alertar ninguém sobre isso. Não sei muito bem como Vivian conheceu Luck, mas ela nunca falava muito dele. Na verdade, ela não parecia feliz com as minhas perguntas recorrentes, suas sobrancelhas esculpidas e loiras estavam erguidas e ela tinha preocupação nos olhos sempre que o assunto era ele. " Olha Nicole, o Luck pode não ser tão legal quanto você acha" Ela sussurrou. " Talvez eu queira conhecê-lo por mim própria para saber. - Digo dando ombros". Isso foi há semanas atrás. Porque no dia em que eu o vi pela primeira vez eu fiquei encantada. Ele parecia feliz, livre, desinibido. Era totalmente o meu oposto. Estávamos loucas para conhecer a cidade e desbravar o mundo e Vivian sabia desse cara que ia dar uma festa na clareira de uma floresta na cidade. O cara, óbvio, era Luck. O problema morava aí, ele nunca olhou para mim. Lembro-me até hoje quando descobri da atração que ele sentia por Vivian, ou por qualquer coisa que tivesse um buraco entre as pernas. Cara, aquilo doeu. Perceber que ele nunca me notaria porque eu não era boa o suficiente para ele. Meus pensamentos foram interrompidos pela voz irritante da Vivian cantando Ops, I did it again junto com a Britney Spears. Ela passava gloss no espelho enquanto cantarolava o toque do seu celular.
Yeah yeah yeah yeah yeah Yeah yeah yeah yeah yeah yeah I think I did it again I made you believe we're more than just friends Oh baby It might seem like a crush But it doesn't mean that I'm serious 'Cause to lose all my senses That is just so typically me Oh baby, baby (...)
- Deus! Nossa, por favor, Vivian. Atende logo esse telefone! - Alice arrancou o telefone da mão de Vivian, desbloqueou a tela, olhou por um instante e o apoiou no ouvido, seguindo o monólogo.
- Ah, sim... Já estamos prontas... OK... Já vamos. - Meninas, o Mateus nos espera lá em baixo, vamos? Mateus era o único homem que minha mãe confiava perto de mim. Ele era motorista particular da empresa de segurança cujo pai de Viviam era dono. Era um cara bonito para idade, aproximadamente quarenta anos, e também prestou serviços ao meu pai antes que ele falecesse. Descemos e entramos na grande SUV preta. A conversa correu livremente, não me lembrava de estar tão animada em tempos. Aquilo tudo era novo para mim, era uma nova oportunidade. Finalmente a escola havia acabado, eu até teria mais dois anos pela frente, mas meu ótimo QI me deixou a frente, fazendo com que eu e as meninas terminássemos a escola na mesma época. Encostei minha cabeça no apoio do carro e sonhei com uma outra realidade, onde quem sabe eu poderia viajar pelo mundo, conhecer novas culturas, escolher minha própria faculdade? Respirei fundo quando me lembrei que não teria essa liberdade. A quem estava enganando? Eu sabia muito bem que teria que assumir os negócios de família, suceder a minha mãe na empresa. Não era o que eu queria, era a escolha dela, mas que alternativa eu tinha? Diferentemente dos pais de Vivian e Alice. Elas podiam escolher, os pais eram mais normais. Apesar disso, a mãe delas não tinha saído na Forbes como uma das mulheres mais poderosas do estado de NY. Minha mãe era poderosa, dona de uma rede de joalherias mundialmente conhecidas. Seus pais, meus avós, não só criaram como ampliaram a empresa com muito esforço. Dizem também que meus bisavós eram garimpeiros, e tinham o grande sonho de crescer no império da produção de joias. E assim, de uma simples ideia, surgiu uma empresa multimilionária, passada de geração a geração. Quando minha mãe teve idade, ela assumiu a empresa dos meus avós, triplicando os lucros com ajuda do meu pai, que era um CEO. Oque para uns era uma vida de luxo e glamour era para mim um verdadeiro pesadelo. Nesses últimos anos, não fui capaz de reatar ou construir uma boa relação com a minha mãe, pois ela viajava frequentemente a negócios e pouco se importava com a filha deixada para ser criada em uma escola para moças. Até meus 8 anos de idade, lembro-me que meus pais me tinham, praticamente como uma família de milionários normais, porém, quando meu pai adoeceu, ela acabou nos estabelecendo em New Braunfels, uma cidadezinha nos confins do Texas por questões médicas. Seis meses depois, ele morreu. Minha mãe me achava grande demais para ter uma babá e, por isso, matriculou-me em um colégio interno para moças, ao norte da cidade. Foi lá que conheci Vivian e Alice. Que é sinceramente a única parte boa de ter sido deixada para trás por ela. Elas fizeram os meus dias melhores e mais felizes. A minha infância foi difícil, eu me sentia constantemente sozinha, tinha saudades do meu pai; ele foi tudo o que minha mãe não tinha sido: amoroso, atencioso, cuidadoso, um bom pai, mesmo que não estivesse sempre presente. Eu só queria voltar para casa, sentia saudades até da minha mãe, apesar de não termos muita ligação. Constantemente chorava até adormecer. Mas como disse, meus dias foram melhores graças a minhas amigas. A vida melhorou um pouco quando passamos para o ensino médio. Hoje eu esperava que melhorasse um pouco mais.
- Nossa! - Tosse. - O que - tosse - tem aqui? - Tosse. Alice engasgou depois de beber do pequeno cantil de alumínio que Vivian bebeu e passou para ela.
- Uísque. - Ela sorriu quando pegou a bebida da sua mão e tomou.
- Ah, o que é, Nicole? Não me olhe com essa cara, nós vamos para faculdade.
- Ela faz um barulho de protesto com a garganta quando deu seu próprio gole na bebida.
- Droga, isso é forte. - Ela riu com aquela voz enjoada. - Ninguém vai contar para sua mamãe! - Ela deu uma piscadela generosa para Mateus, que olhava pelo espelho retrovisor, com olhar desaprovador
- Ah, vamos! Só um gole! Até a Alice bebeu. - Depois de quase morrer sufocada! - ela rebateu, sua voz rouca, forçando uma cara feia. - Eu não sei... Encarei Mateus, que parecia distraído com o trânsito.
- Ah, quer saber? - Ela usou o app do celular e aumentou o som do carro no último volume, espalhando pelo carro a melodia Complicated, de Avril Lavigne.
- E então? - ela levantou uma sobrancelha, como em um desafio. Bom, eu poderia ter negado, elas não teriam me pressionado. Eu poderia simplesmente dizer que não, mas estava cansada das regras que, mesmo de longe, Madeleine me impunha. Não saia sozinha! Não beba! Não fume! Fique longe de homens, eles só querem uma coisa! Preserve o seu futuro, você será uma grande CEO quando me substituir! Eu já calculei tudo, Nicole! Nicole! Nicole! Nicole! Quase podia ouvir a sua voz.
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Era para ser um casamento de conveniência, mas Carrie cometeu o erro de se apaixonar por Kristopher. Porém, no momento em que Carrie mais precisou do marido, ele estava acompanhando outra mulher. Farta, ela decidiu se divorciar e seguir em frente com sua vida. Depois que Carrie foi embora, Kristopher finalmente percebeu o quão importante ela era para ele. Diante dos inúmeros admiradores de sua ex-mulher, ele ofereceu US$ 20 milhões e pediu: "Vamos nos casar de novo."
Elena, antes filha amada de seus pais adotivos, de repente perdeu tudo. A filha biológica de seus pais adotivos a incriminou, seu noivo a ridicularizou e seus pais adotivos a expulsaram de casa. Todos queriam testemunhar sua queda, mas ela revelou suas verdadeiras identidades: herdeira de uma fortuna imensa, hacker famosa, designer de joias sofisticadas, autora popular mas misteriosa, médica talentosa... Surpreendidos com seu retorno glorioso, os pais adotivos de Elena exigiram metade de sua nova fortuna, alegando que tinham a criado.No entanto, ela recusou e denunciou a crueldade deles. O ex implorou por uma segunda chance, mas ela zombou: "Você acha que merece?" Então, um poderoso magnata gentilmente a pediu em casamento: "Você quer se casar comigo?”
No continente de Lothlann, as pessoas com talento de artes marciais são respeitados pelo cultivadores. Darren Chu, só tem o talento medíocre em artes marciais, foi considerado um perdedor. Sua posição mudou quando uma bola de fogo caiu do céu e o atingiu na cabeça. Ele traiu a morte. Possuindo a capacidade de assimilar o talento de outras criaturas, Darren procurou melhorar a si mesmo e buscar vingança contra aqueles que haviam prejudicado sua família, incluindo sua irmã mais nova. "Você vai se ajoelhar na minha frente um dia", jurou o futuro senhor das artes marciais.
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!