Mia Harris, é uma jornalista que está enfrentando crises em sua carreira profissional. Prestes a perder seu emprego dos sonhos, ela aceita o desafio de criar uma matéria sobre a Tríade e seu envolvimento na sociedade. Mesmo ciente dos perigos, ela vai até um bar onde alguns dos homens da máfia frequentam e acaba conhecendo Jun Zhao. Ele, por sua vez, após o término complicado de seu antigo relacionamento com Mei Ling, está no que seu irmão Lee se refere como "fundo do poço". Jun acaba ficando intrigado com Mia, o que acaba por despertar um certo interesse por ela. Por fim acaba decidindo ajuda-la em sua matéria e o que deveria ser apenas uma distração, acaba por se tornar sua obsessão.
Ouvi o despertador tocar às seis e quinze da manhã em meu horário habitual para ir trabalhar, eu geralmente precisava estar com Petúnia às seis e quarenta na metade do caminho para garantir que chegaria sete em ponto na empresa.
Eram seis e cinquenta quando eu acordei de súbito, assustada e desorientada sem saber que horas eram, não ouvi o maldito despertador e pela milésima vez me arrependi de não ter ido dormir cedo, mais uma vez insistindo em trabalhar até tarde no fim de semana, mais uma vez dando tudo de mim por uma matéria de sucesso.
Pulei da cadeira onde havia adormecido, meu rosto certamente marcado pela textura da blusa de lã, dormi tão profundamente em cima do meu braço que adora ele estava dormente. E então aprendi que fazer as coisas na pressa com um braço impossibilitado é horrível, ainda por cima quando a tentativa é de colocar uma calça maldita!
Fiz o possível para me vestir o mais rápido que pude, peguei a primeira calça preta que vi no guarda-roupa, puxei uma blusa listrada preta e branca e coloquei um blazer preto por cima. Nos pés calcei as pressas meu tênis sem sequer amarrar os cadarços.
O cabelo prendi com uma caneta como costumava fazer, peguei a bolsa em cima da mesinha e os papéis de tudo que havia feito na noite anterior para mostrar a John. Sequer me olhei no espelho antes de pegar as chaves e sair apressada pela porta com a bolsa caindo de meu ombro para o antebraço e segui dessa forma para o elevador do prédio.
"Em manutenção" era o que estava escrito na parede, então corri escada abaixo até o estacionamento quase rolando pelos degraus. Lá embaixo encontrei Petúnia, abri a porta e jogando tudo no banco do carona coloquei a chave na ignição e dei partida. Ou melhor, tentei, já que Petúnia andou poucos metros na rua até parar no meio da avenida.
Bati a cabeça contra o assento duas vezes antes de perceber que era uma péssima ideia já que na segunda realmente doeu.
- Mas que droga!! – alisei a cabeça na parte de trás onde doía e as buzinas dos carros atrás deixavam minha mente a mil. Bufei impaciente, tentando buscar paciência e decidi tentar mais uma vez.
Tentei por diversas vezes ligar o carro, na sétima vez Petúnia decidiu colaborar e consegui estacionar em um acostamento. Sai do carro, um motorista passou xingando e eu apenas me desculpei, afinal a culpa era realmente minha por ainda insistir em Petúnia.
Peguei o celular e procurei na agenda de contatos o número de Max.
Ele atendeu no terceiro toque.
- Bom dia Mia! Minha cliente preferida! – seu tom de voz animado melhorou um pouco meu dia e pude sorrir. Max era um velho amigo e sempre me socorria nesses casos.
- Bom dia, Max. – diferente dele meu tom de voz não era nada animado, na verdade soava mais como um pedido de desculpas.
- Onde você e Petúnia estão?
- Madison Avenue... Desculpe...
- Ei, ei. Nada disso, combinamos que você precisa parar de se desculpar, não foi? – assenti me esquecendo que ele não podia me ver.
- An, sim... Sim, combinamos. – ele riu do outro lado.
- Você assentiu não foi? – interrompi no momento que percebi que ia repetir o movimento e não verbalizando as palavras.
- Er... – sua risada ecoou mais uma vez e escutei o barulho de pratos ao fundo.
- Chego aí em cinco minutos! – antes que eu pudesse responder qualquer outra coisa ele desligou.
Me senti mal ao perceber que ele provavelmente estava tomando seu café da manhã quando liguei e que certamente o interrompi para vir me ajudar.
Max era a única pessoa que eu conhecia de longa data na cidade de Manhattan desde que me mudei a dois anos para trabalhar na empresa de Jornalismo dos meus sonhos, a News Cooperative e justamente hoje eu tinha uma matéria para entregar a John, meu Jornalista Chefe.
Eu estava tão ferrada!
Olhei no relógio uma ou duas vezes até que Max chegasse em sua caminhonete, ao qual serviria com o guincho para levar meu carro mais uma vez para sua oficina.
- Oi... – cumprimentei ele quando se aproximou e me puxou para um abraço forte.
Max vestia uma regata branca, calças jeans rasgadas com botas e o cabelo desgrenhado como sempre. Um príncipe mecânico com seus olhos verdes, porte atlético e cabelos escuros.
- De novo essa velha dando defeito? – disse ele ao me soltar e automaticamente lhe dei um beliscão no braço.
- Não fale assim dela! – apontei o dedo em riste para ele, eu detestava que falassem mal da minha Petúnia!
- Ok, ok. – ele ergueu os braços na defensiva. – Vou dar um jeito nela. – o ouvi sussurrar baixinho um "de novo" quando se afastou.
- Muito obrigada pela ajuda, Max. Posso passar mais tarde para buscá-la? Eu estou...
- Atrasada para o trabalho. – completou ele e eu respondi seu sorriso com uma careta. – Não se preocupe, passe lá quando puder.
- Valeu! Eu vou indo, vou chamar um carro até a empresa, John vai me matar!
- Não quer uma carona até lá? Posso te levar se quiser... – ele falava enquanto fazia seu trabalho. – Assim economiza.
- Sério? Tem... Tem certeza? – ele assentiu, divertido.
- Ora, mesmo depois de anos salvando a sua pele você ainda se surpreende com gentilezas? – dei de ombros e sua resposta foi um manear negativo de cabeça. – Vamos, entre no carro. – ele fez um gesto com a mão e deu a volta no carro ao mesmo tempo que eu, que corri na direção oposta.
Não demorou até que ele estacionasse em meio aos vários carros de luxo na frente do prédio, agradeci enquanto pegava a bolsa e os papéis no carro.
- Você é o meu herói! – lhe dei um beijo na bochecha antes de seguir para a entrada, o vi negar com a cabeça de novo e um sorriso de canto surgir em seus lábios. Quando atravessei as portas de vidro que quase me fazia girar em círculos, corri para o elevador e consegui pegá-lo a tempo antes das portas fecharem e apertei o número 12 do andar em que meu setor ficava.
No relógio já marcava quase oito horas, o que significava que eu estava a quase uma hora atrasada.
Quando cheguei na recepção Iris estava sentada em sua mesa, ela era minha melhor amiga e secretária de John, que também aderia o serviço de recepcionar. Ela se levantou quando me viu e pela sua expressão eu soube que não poderia ser uma boa notícia.
- Bom dia! – falei, cansada por ter corrido.
- Bom dia... – ela olhou ao redor para ver se alguém prestava atenção e sussurrou baixinho. – Eu não iria lá se fosse você, John está uma fera! – fiz careta e olhei por cima de seu ombro, onde ficava a sala dele. As persianas brancas estavam levantadas e ele se encontrava sentado em sua mesa, com uma expressão séria e nenhum pouco amigável. Eu conhecia bem aquela cara, já que muitas vezes estava direcionada a mim. – Ele procurou por você assim que chegou.
- Droga! – ajeitei a bolsa sob o ombro e respirei fundo. – Bom, eu terei que lidar com isso uma hora ou outra. – Ela assentiu, mas pude ver a preocupação em seus olhos.
- Boa sorte! – lhe dei um sorriso pouco animado em agradecimento.
- Obrigada, vou precisar!
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