"Sob o Céu de Paris" é uma emocionante história de amor e redescoberta ambientada na cidade mais romântica do mundo. Clara, uma jovem fotógrafa brasileira em busca de inspiração, se muda para Paris após uma decepção amorosa em seu país. Decidida a recomeçar sua vida e redescobrir sua paixão pela arte, Clara vaga pelas ruas da cidade capturando a beleza do cotidiano parisiense, enquanto tenta curar suas feridas emocionais.
Parte I: Recomeços
Capítulo 1: Despedida e Novos Horizontes
O calor úmido do Rio de Janeiro parecia ainda mais intenso naquele dia. Clara olhava pela janela do táxi enquanto as paisagens familiares passavam diante de seus olhos. Os morros verdes, as praias douradas e o caos das ruas cariocas que ela havia conhecido durante toda a vida agora pareciam estranhamente distantes. Dentro de si, uma mistura de excitação e melancolia. Deixar o Brasil não era apenas uma mudança de país; era uma ruptura com o que havia sido até então seu lar, suas memórias, sua identidade.
Ela se lembrava da noite anterior, quando se despediu de seus pais e amigos com um sorriso que escondia a dor de partir. A última conversa com sua mãe ecoava em sua mente:
- Você tem certeza disso, filha? - A voz dela estava cheia de preocupação, mas Clara sabia que também havia orgulho ali.
- Tenho, mãe. Preciso desse recomeço, preciso me encontrar de novo. - Clara respondeu com determinação, tentando mascarar o medo que sentia.
Clara não estava fugindo apenas de um lugar, mas também de uma pessoa - Lucas, o homem que durante anos foi o centro de sua vida e de seu amor. O relacionamento tinha se tornado uma prisão, onde as expectativas e promessas quebradas criaram barreiras invisíveis entre eles. O término foi difícil, mas necessário. Ela sabia que precisava ir embora, e Paris parecia o lugar perfeito para redescobrir sua paixão pela fotografia e, quem sabe, encontrar um novo sentido para sua vida.
O aeroporto internacional do Galeão estava lotado, como sempre. Clara puxou a mala pesada, sentindo o peso de sua decisão em cada passo. O bilhete de ida para Paris, guardado em seu bolso, era seu passaporte para um novo começo, mas também um salto no desconhecido. E se falhasse? E se Paris não fosse o que ela imaginava? Esses pensamentos vinham e iam, como ondas batendo na areia, mas ela os afastava com a mesma convicção que a trouxe até ali.
Horas depois, sentada no avião, com o zumbido dos motores e a vista das nuvens lá fora, ela permitiu que as lágrimas finalmente rolassem. Não eram lágrimas de arrependimento, mas de despedida. Clara sabia que não era mais a mesma pessoa que subiu naquele voo. Sua alma ansiava por algo maior, algo que ela ainda não podia descrever, mas que sentia pulsar dentro de si como uma chama.
Aterrissar em Paris foi uma sensação agridoce. O frio de novembro era cortante, um contraste brutal com o calor do Brasil. Ao sair do aeroporto Charles de Gaulle, Clara sentiu o vento gelado bater em seu rosto, como se a cidade estivesse lhe dando as boas-vindas de forma brusca, mas honesta. O céu acinzentado não diminuiu a sua excitação; pelo contrário, a visão das ruas de Paris acendeu algo dentro dela que há muito estava apagado.
Ao chegar ao pequeno apartamento que alugara em Montmartre, Clara subiu as escadas estreitas carregando suas malas, sentindo o peso da nova fase de sua vida. O lugar era simples, com uma grande janela que oferecia uma vista parcial do bairro artístico que ela sempre sonhara em explorar. Do lado de fora, as ruas estreitas eram ladeadas por cafés aconchegantes e lojas antigas, que exalavam o charme e a história da cidade.
Enquanto desfazia as malas, ela encontrou sua velha câmera fotográfica. Clara a segurou por um momento, refletindo sobre os anos em que essa câmera fora sua fiel companheira. No Brasil, a fotografia era seu escape, seu refúgio em meio ao caos emocional que vivia. Agora, em Paris, ela queria mais do que apenas escapar. Queria criar, capturar a essência da cidade e, quem sabe, de si mesma.
De pé junto à janela, observando as luzes de Paris começarem a iluminar a cidade ao cair da noite, Clara sorriu. Ali, sob o céu de Paris, ela sentia que algo novo estava prestes a começar. Talvez fosse uma nova vida, talvez fosse uma jornada para se reencontrar. Mas, pela primeira vez em muito tempo, Clara estava pronta para o que quer que viesse. Não havia mais medo, apenas a certeza de que, aos poucos, ela iria descobrir quem realmente era e o que estava destinada a fazer.
E assim, o primeiro passo foi dado. Sob o céu acinzentado de Paris, Clara respirou fundo e se preparou para o início de sua nova aventura.
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