I: Rec
espedida e No
Os morros verdes, as praias douradas e o caos das ruas cariocas que ela havia conhecido durante toda a vida agora pareciam estranhamente distantes. Dentro de si, uma mis
seus pais e amigos com um sorriso que escondia a dor de p
dela estava cheia de preocupação, mas C
me encontrar de novo. - Clara respondeu com de
o tinha se tornado uma prisão, onde as expectativas e promessas quebradas criaram barreiras invisíveis entre eles. O término foi difícil, mas necessário. Ela s
ida para Paris, guardado em seu bolso, era seu passaporte para um novo começo, mas também um salto no desconhecido. E se falhasse? E se Paris não fo
rolassem. Não eram lágrimas de arrependimento, mas de despedida. Clara sabia que não era mais a mesma pessoa que subiu naquele
harles de Gaulle, Clara sentiu o vento gelado bater em seu rosto, como se a cidade estivesse lhe dando as boas-vindas de forma brusca, mas honest
ase de sua vida. O lugar era simples, com uma grande janela que oferecia uma vista parcial do bairro artístico que ela sempre sonhara em expl
m que essa câmera fora sua fiel companheira. No Brasil, a fotografia era seu escape, seu refúgio em meio ao caos emocional que viv
ovo estava prestes a começar. Talvez fosse uma nova vida, talvez fosse uma jornada para se reencontrar. Mas, pela primeira vez em muito tempo, Clara estava pro
acinzentado de Paris, Clara respirou fundo e s