s, fotografando os vendedores e os transeuntes. À tarde, se perdia pelas ruas de Montmartre, explorando suas ruelas, sempre

star. Julien, o misterioso músico do café, não saía de sua mente. A melodia melancólica que ele tocara naquela

a brisa leve atravessava a cidade. As árvores no final do outono começavam a perder suas folhas, e Paris parecia mergulhar em uma pa

as se tornou mais clara à medida que ela se aproximava. Seus pés a guiaram, quase aut

e turistas que passavam apressados. Ele tocava seu acordeão, seus dedos deslizando suavemente pelas teclas como se fossem uma extensão natural de se

serena, mas havia uma profundidade em seu rosto, como se cada nota carregasse uma memória, uma emoção enterrada. Clara pegou sua câmera novamente,

lien. Mas, para Clara, parecia que a música não era apenas para eles. Era como se fosse par

não parou de tocar, mas o leve sorriso que surgiu em seus lábios foi como uma saudação silenciosa. Clara sentiu um calor inespera

a como se Paris estivesse falando com ela através das notas que Julien tocava - uma cidade cheia de amor, de perdas, de histórias não contadas. C

entes aplaudirem. Ele inclinou a cabeça em agradecimento, mas seus olhos não se

ulien falou com um leve sotaque franc

lara, sorrindo, um pouco nervo

onheço - ele disse, guardando o acordeão com cuidado no esto

om ele, como se o fato de ele ter notado seu ato tímido de fotografá-l

imaginava... e um pouco mais. Mas Par

o pela praça, como se ele mesmo es

as sempre há algo novo esperando por você. Às vezes, as coisas mais imp

Paris havia lhe mostrado mais do que paisagens. A cidade estava despertando alg

rguntou, tentando manter a conversa

o. Às vezes aqui, às vezes em outros cantos da c

por trás daquelas palavras. Julien parecia alguém que flutuava entre a arte e a

en perguntou, seus olhos fixos nela de um jeito que fez Clara sentir

nder. O que ela estava buscando? Paris havia começado como

me reencontrar - ela disse finalmente

omo se entendess

ira de se encontrar é se

rínticas e sua beleza inesperada, estava a ajudando a se perder, e talvez, ao fazer isso, e

lado entre eles. Clara sabia que aquele não seria o último encontro. A melodia da rua havia conectado suas vidas de um