arivim, Rio
ia
anos
s costas pelo atrito dela o dia inteiro debaixo do sol raspando na pele, e agora machucava meus dedos, já que eu tinha resolvido a carregar nas mãos até conseguir chegar em
ivesse ido embora o calor continuava quase que com o mesmo no final d
oda a parte do dia, havia comido no máximo um pedaço de pão antes de sair de
te vejo a nossa pequena TV de tubo ligada em um jornal qualquer enquanto meus irmãos estavam s
o embrulhar, meu pai estava ali. - Como vai, moleque? Gostando muito dessa vidinha de noia? - Pergu
e ele me olha de forma debochada. - Me responde, porra. - Exijo quando ele se a
respeita que sou teu pai. - Grita, começando seu escândalo de sempre e
ãos que se levantam rapidamente e faz
ãe pergunta intercalando seus olhos entr
Ri. - Melhor aconselhar bem teu filho antes que eu tenha que resolver isso de outro je
inha mãe interfere me encarando, como se seu olhar mostrasse o t
té mesmo chegamos a pensar que havia morrido p
tentar trocar nas drogas dele? Deixa isso onde está e vaza daqui. - Ordeno com minha voz alterada, estava irritado, irri
s fica parado na mesma posição quando aponto o fuzil pesado que carregava em minhas mãos em sua direção, mais necessariamente em sua cabeça. - Tá maluco, ti
zes antes de descarregar ela todinha em você, entendeu? - Pergunto e seu olhar me fuzila e ele se levanta e endireita sua posição de forma lenta quando dou um passo para trás, mas ainda sem tirá-lo da minha mira. - Você me entendeu? - Pergunto n
por tudo isso? - Escuto minha mãe
o a porta da salinha em que eu ficava é aberta
m aqui? - Pergunto
ofendido. - Bora lá na barra, mercadoria da boa
a mais indo pra barra que é lotada de polícia. - Nego
ma. - Além do mais vamos passar naquele restaurante na vo
boné jogado em cima da mesa em minha frente e o ajeitando na
sfário sentir o vento gostoso vindo contra nosso rosto, enquanto ainda podíamos ap
as motos estacionadas caminhando para perto do calçadão. Já haviamos ido resolver algumas coi
anso daqui. - André fala quando par
mer ali. A estrutura meio rústica tomada com algumas madeiras que compunham pouca parte do lugar era mo
ndo passamos pela recepção e somos levados até u
fadinha aqui. - Neguinh
é o acompanha. - Povo t
ombros e poucos minutos depois já somos servidos e come
eu suas chaves em cima da mesa e eu e Neguinho aproveitamos para
e ao nosso lado e me viro para olhar a dona dela, me deparando c
o? - Indago a olhando
portunidade de te conhecer ou conversar diretamente com você. - Explica e só agora reparo na bolsa grande que ela carregava de lado enquanto usava um bíquini e um shortinho pequeno, acompan
vazia na banca e caminhando para perto de onde nossas
inhas na barra só nesse meio temp
ira e mal falou com a gar
morro e arrumar malandro para implicarem o papaizinho. Tô fora. - Nego co
os subindo e o espero parado, só fico ainda mais confuso quando vejo a garota maluca e impliquenta que l
el quando chegam perto e
gunto direto e por um momento tenho quase a ce
erguntar. - Diz de forma sa
malmente é sempre o primeiro a falar totalmente quieto e calado ao seu lado. - Tu aprontou alguma, não é? - Afirm
para não se machucarem. - Ela explica. - Vim o acompanhar para
om você, Marcos. - Indago suspirando pesado enquanto levo uma das mãos
va falando da nossa pequena e..
era o apelido do qual sempre
la ser, andar, conversar por caus
moleque? Vou lá resolver de
o menino. - A mulher volta
. - Nem sei porque estou lhe dando explicações. - Agora vai pra dentro, depois conversamos d
dar bronca de novo né? - Pergunt
he lanço uma piscadela e ele ri e acena antes de entrar para a mulher que ainda se encontra parada em
achar que essa é a forma certa de resolver as coisas. - Fala quas
Minha voz sai em forma zombeteira e ela revira
ar as coisas com violência? - Co
o dela quase que colando nossos corpos e ela mantém seu rosto bem erguido para me encarar, o que era