arivim, Rio
ia
ar vez ou outra para erguê-la novamente em seu devido lugar. O fuzil que carregava atravessado pesava, fazendo
e rapidamente quando via alguém sendo coagido em algum deles. Aqui não se podia intrometer em nenhum assun
quando envolvia os donos das bocas, eu evitava até mesmo olhar para eles quand
ília para o morro, mas as condições que tínhamos no momento não ajudou, ela tinha acabado de perder o emprego como doméstica de uma família de classe média e meu
ono era o velho Guará, um homem que vivia matando várias pessoas em praça pública para servir de exemplo para as outras que eram obrigadas a assistir aquela barbaridade, segundo ele viciados qu
mendas de doces e salgados, mas não eram muitas e isso não estava suprindo sequer as contas básicas de casa, meus dois irmãos mais novos choravam de fome e eu não estava mais aguenta
ãe para que comprasse ao menos macarrão e feijão para nossa casa, era o que estávamos consegu
culpada por aquilo, achava que o aumento da dependência em droga dele foi culpa dela por não ter conseguido bancar nossa despesa no bairro pobre que morávamos, sendo que desde sempre ele foi assim, se conheceram ainda adolescentes e ela logo engr
a e descansaria pelo menos algumas horas, estava tão cansado do dia de trabalho que só pareci realmente acordar quando vi nossa sala toda quebrada, os poucos móv
servava aquela cena. - Me responde, mãe. - Pedi qua
argada e vi o momento que os pequenos se desvencilharam
vai voltar. - A voz inf
do. Ela não era assim, parece que estava fora de si. -O pequeno agarrou a mão da nossa caçula que
Minha mãe me olhou assustada, eu nunca ti
uiu concluir a frase pois
arregava nas costas no chão e sai, mesmo escutando seus gritos dizendo que não foi ele, que ele não tinha culpa eu apenas se
o lugar, e é óbvio que não consegui. O meu corpo era magro e fraco, mal havia entrado na adolescência e logo fui derrubad
Riu debochado e caminhou até a mesa de madeira. - Ela não quis entregar o paradei
dade. - Minha voz falhava e sentia meu joelho
Quando ele voltar vai morrer, mas antes vai ser vocês. - Continuou rindo
rmãos vivos. - Pedi, implorei enqu
i não conseguiu. - Apenas assenti balançando a cabeça. - Ele deve quatro mil pra boc
mente prometi. - Mas não façam
- Desdenhou e levou a mão no queixo em seguida, parecendo pensar. - Já sei c
um traficante, que passei a carr
ntes de chegar aos quinze me