"Manda essa mulher para fora!" "Jogue essa mulher no mar!" Quando ele não sabia a verdadeira identidade de Debbie Nian, Carlos Huo a tratava com frio. "Senhor. Carlos, ela é sua esposa", lembrou a secretária de Carlos. Ao ouvir isso, Carlos lançou um olhar frio para ele e reclamou: "Por que você não me contou antes?" A partir daí, Carlos tratava ela com muito carinho e amor. Todo mundo não esperavam que eles iram se divorciar.
"Philip, aqui está o acordo de divórcio. Eu já assinei. Entregue-o a Carlos, por favor."
Debbie tomou coragem e entregou o documento devidamente assinado a Philip Zhuo, o mordomo da família Huo.
As palavras "acordo de divórcio" chocaram-no. A primeira coisa que lhe ocorreu foi que não passava de uma manobra por parte de Debbie para se apossar da propriedade de Carlos Huo.
Contudo, sob inspeção mais minuciosa da papelada, pôde constatar que ela estava abrindo mão inclusive de sua parcela na posse do imóvel compartilhado.
Philip suspirou pesadamente. "Debbie, que absurdo é este? Por que você quer se divorciar de senhor Carlos? E por que está desistindo até de sua casa?"
Debbie não era apenas uma universitária, mas também uma orfã. Seu imóvel valia uma fortuna, e não fazia o menor sentido separar-se agora.
Debbie desviou o olhar e coçou a nuca, sentindo-se envergonhada. "Carlos e eu estamos casados há três anos. Só que o matrimônio é só de fachada. Não estou mais a fim de perder meu precioso tempo com ele", ela admitiu. Nem fez questão de esconder nada de Philip.
Ela era jovem e tinha sua própria vida. Não queria desperdiçar sua juventude amarrando o burro em um casamento que só existia no papel.
Ela mal conhecia Carlos direito, era como se seu marido fosse um completo estranho. Não tinha nada a perder dando com o pé na bunda dele. Além do mais, foram seus pais que arranjaram o casamento. E eles já haviam falecido. No que dizia respeito a ela, estava cagando e andando para aquela união.
"Entendi. Pelo jeito você já se decidiu. Hoje mesmo... Não, melhor, amanhã eu entrego o documento ao senhor Carlos."
Debbie soltou um suspiro de alívio. "Obrigada, Philip", ela pronunciou com um lindo sorriso no rosto.
Philip levantou-se e fez menção de partir. Porém, acabou se detendo antes, dando meia-volta e dirigindo-se a Debbie: "Debbie, senhor Carlos é um homem bom. Se me permite a opinião, vocês dois foram feitos um para o outro. Espero de coração que você reconsidere sua posição."
'Feitos um para o outro?', Debbie repetiu em sua mente. Fazia três anos que eles não se viam. Grande coisa para ser o par perfeito se eles nunca estavam juntos.
Um sorriso amargo se formou em seus lábios. Ela respirou fundo e respondeu com firmeza: "Phillip, eu já tomei minha decisão."
Na tarde seguinte, Philip aguardava uma ligação de Debbie. Ele achava que ela estava agindo precipitadamente, e esperava que ela se arrependesse ou que ao menos alterasse algumas das condições do acordo. No entanto, nem sinal dela.
Philip então resignou-se e pôs-se a fazer o temido telefonema. Assim que Carlos atendeu, ele irrompeu: "Senhor Carlos, há um documento aqui que precisa da sua assinatura."
"Que tipo de documento?", Carlos indagou com indiferença.
Philip hesitou brevemente e então prosseguiu: "É... um acordo de divórcio."
Carlos, que na hora estava lidando com uma papelada em seu escritório, enrijeceu.
Até aquele instante nem se recordava de ter uma esposa.
Diante do silêncio do outro lado da linha, Philip sugeriu: "Senhor Carlos, por que o senhor não tenta argumentar com senhora Debbie a respeito?"
"Quanto é que ela está pedindo?", Carlos inquiriu com frieza.
"Nada. Ela está inclusive abrindo mão da parte dela da propriedade compartilhada."
"Ela vai abrir mão de tudo, então?"
"Exatamente. Senhor Carlos, acho bom frisar que no momento seu pai não está bem de saúde. Não seria uma boa ideia estressá-lo com inconvenientes deste tipo. Ademais, a notícia de seu divórcio, caso vaze para o público, poderá afetar negativamente o senhor e sua empresa", Philip concluiu.
"Entendido. Deixe o documento no meu escritório. Daqui a dois dias eu volto a Cidade Y."
"De acordo, senhor Carlos." Philip não se atreveu a dizer mais nada.
Quando Carlos colocava algo na cabeça, ninguém conseguiria tirá-lo dele.
No Blue Night Bar em Cidade Y.
A noite ia passando e cada vez mais jovens entravam no estabelecimento.
Debbie geralmente usava roupas casuais. Porém, a ocasião especial, seu aniversário, demandava algo diferente. Decidiu trajar um vestidinho de renda rosa. Parecia uma dama, o que era bem incomum para ela. Vários de seus colegas da universidade cataram seus celulares e puseram-se a tirar selfies com ela.
Estavam todos na maior curtição. Foi aí que do nada um gordão bêbado surgiu e agarrou Debbie pela cintura.
"E aí, gostosona? Que tal uma fotinho com o titio aqui também?"
Diante daquele assédio descarado, Debbie não teve escolha a não ser deferir-lhe um tabefe no rosto com toda sua força.
O bêbado chegou a ficar sóbrio com o tapa. Ele não gostou nem um pouquinho da reação dela. Rangeu os dentes e avançou em sua direção, pronto para ensinar-lhe uma lição.
Felizmente, seus colegas se puseram entre eles, a fim de protegê-la.
Debbie era uma beldade. Não era a primeira vez que ela era assediada por porcos chauvinistas.
Um dos colegas de Debbie encarou aquele gambá fedido e o reprimiu: "Que tipo de comportamento é este? Você não tem vergonha de ficar importunando menininhas inocentes, seu velho tarado?"
"Você não tem espelho em casa, não? Até parece que alguém ia querer tirar uma foto com você! Seu gordo, baleia, saco de areia", outro universitário debochou.
O homem ficou puto, pois eles estavam tirando sarro da aparência dele. Ele largou sua bebida, espumando de raiva, e vociferou: "Seus desgraçados! Eu não levo desaforo para casa, não!"
Então ele gesticulou para seus capangas, que logo cercaram Debbie e seus amigos.
Todos os presentes lá eram universitários. Eles não queriam se meter em confusão fora da faculdade, com medo que isso afetasse negativamente suas vidas escolares.
Debbie arregalou os olhos, percebendo que eles estavam em minoria. Então, sem hesitar, ela gritou: "Pé na tábua!"
Em resposta, eles prontamente se escafederam de lá. Ninguém estava a fim de bancar o herói.
Os hooligans puseram-se no encalço deles.
Debbie, que estava de vestido e salto alto, não conseguiu correr muito rápido. Antes mesmo de chegar à saída, já havia se separado de seus colegas.
Por isso, optou por tirar os sapatos antes de prosseguir.
Quando virou uma esquina, ela de repente avistou uma figura familiar.
Os brutamontes estavam quase a alcançando. Debbie nem teve tempo de refletir, e, para falar a verdade, estava um pouco bêbada também, por isso, por instinto e desespero, simplesmente jogou-se nos braços daquele homem. "Meu amor!", ela clamou no tom mais carinhoso que pôde.
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