arivim, Rio
ia
das crianças com os fogos, a molecada corria de um lado para o outro se empurrando para
no havia pedido ao pai que soltasse os fogos para co
o pro menor, Marcão? - Andr
el. - Marcão coça a cabeça sem graça. - Mas meu moleque entendeu e quis só essa barulhei
não é só Marcão que me olha sem entender, os outros também me
confirmo apenas com um aceno de cabeç
s e caminho até o topo do morro logo vendo minha casa e Marcos sentado perto da entrada. - Quer ir pro bar da
avisar eles. - Se levanta animado. Sempre tentava o agradar, apesar de
a vendo toda a movimentação que estava nela da minha irmã correndo de um lado para o
to dela e deixo um beijo em sua
e mãe. - Que favor? - Pergunta curiosa voltando para a cozinha e fazendo um sinal para que eu
- Digo e a mulher se engasga com o copo de água que estava tomando. - Vou fazer a festa do filho
go tudo pra cá. - Concorda e me sento na bancada que havia no meio da cozinha vendo o balcão cheio de comida
brincalhão e catando um pão de
começa, normalmente era sempre assim pelas crianças que ch
já de banho tomado e arrumado o vendo sentado na sala com os o
sperar os meninos.
ra te coloco de volta pra casa rapidinho. - Avi
casa e tinha sua traseira lotada de brinquedos, que iríamos distribuir para as crianças
osso pegar uma? - André surge ao
acaso, filho da puta?
no peito. - Já vamos agora? Marcão já e
ugar era sempre cheio, mas hoje estava ainda mais. Quando desço do carr
Abaixo minha cabeça quando o
inquedos. - Bagunço seus cabelos e ele assente saindo correndo
m o básico, passando grandes problemas financeiros. Não gostava e jamais iria me gabar por isso, mas sempre que podia proporcionar algo que ajudasse meu povo eu fazia, sempre distribua cestas básicas mensalmente e tentava fazer vez ou outra uma festi
s atendimentos lá fossem melhorados, quem dirá se preocupar com a estrutura do lugar que ameaçava desabar a qualquer momento. Conseguimos também fazer uma boa reforma na escola e mon
cantam parabéns pro menino
ando a mão de uma menina que segurava a de outros, virando quase que uma fila. - Tava
uma manta rosa clara. - Podem ir brincar. - Se vira par
elo se engasga da
ê começa a abrir um berreiro. - Alguém pega a mamadeira pra mim. - Pede apontando para a bolsa que estava pendura na lateral de seu corpo. Ficamos ali um bom tempo rindo e v
e assim que saio me encosto no balcão vendo do
e olha que é sempre lotado. - A senhorinha
latinha no balcão. - Depois que acabar faz todas as contas e m
ergunta parece
falar. - Digo e ela assente. - E a Neuza? - Me lembro da sua irmã, a outra senhorinha viveu muitos anos morando no mor
a. - O tratamento já está fazendo efeito e espero que l
tinha do balcão e me virando para voltar para o lado de fora quando meu corpo se ch
o da blusa que usa. - Que ódio. - Continua e quando nossos olhos se cruzam vejo de quem se trata, a mul
r você. - Levo
igo controlar meu impulso de ir até lá, quando dou por mim estou entrando no lugar e fechando a porta. - Meu Deus. - A mulher que estava de frente ao pequeno espelho dá um pulinho assustada quando me vê ali e leva as mãos para a f
Já passou da hora de você se colocar no seu lugar,
o e..- Ela parece se controlar com as palavras. -
viso levando a mão na maçaneta para sair dali quando sinto sua mão agarrar meu braço me impedindo. - Qual
s ofender e..-
isesse ou pelo menos tentasse
ro tem que envolver morte,
u, mas as coisas aqui são resolvidas a
qui se resolve dessa maneira, é mais fácil calar de uma
se mantém neutra, por mais que eu esteja irritado com a audácia da mulher em minha frente que parece ficar muda, apenas viro minhas
minha porta e vejo o momento
portão querendo fal
a voltar depois. - Me vir
levantar e ir até o banheiro escovar os dentes e jogar uma água no rosto na esperan
você está