img Operação no morro  /  Capítulo 7 Seis | 77.78%
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Histórico

Capítulo 7 Seis

Palavras: 2180    |    Lançado em: 09/01/2023

arivim, Rio

ia

das crianças com os fogos, a molecada corria de um lado para o outro se empurrando para

no havia pedido ao pai que soltasse os fogos para co

o pro menor, Marcão? - Andr

el. - Marcão coça a cabeça sem graça. - Mas meu moleque entendeu e quis só essa barulhei

não é só Marcão que me olha sem entender, os outros também me

confirmo apenas com um aceno de cabeç

s e caminho até o topo do morro logo vendo minha casa e Marcos sentado perto da entrada. - Quer ir pro bar da

avisar eles. - Se levanta animado. Sempre tentava o agradar, apesar de

a vendo toda a movimentação que estava nela da minha irmã correndo de um lado para o

to dela e deixo um beijo em sua

e mãe. - Que favor? - Pergunta curiosa voltando para a cozinha e fazendo um sinal para que eu

- Digo e a mulher se engasga com o copo de água que estava tomando. - Vou fazer a festa do filho

go tudo pra cá. - Concorda e me sento na bancada que havia no meio da cozinha vendo o balcão cheio de comida

brincalhão e catando um pão de

começa, normalmente era sempre assim pelas crianças que ch

já de banho tomado e arrumado o vendo sentado na sala com os o

sperar os meninos.

ra te coloco de volta pra casa rapidinho. - Avi

casa e tinha sua traseira lotada de brinquedos, que iríamos distribuir para as crianças

osso pegar uma? - André surge ao

acaso, filho da puta?

no peito. - Já vamos agora? Marcão já e

ugar era sempre cheio, mas hoje estava ainda mais. Quando desço do carr

Abaixo minha cabeça quando o

inquedos. - Bagunço seus cabelos e ele assente saindo correndo

m o básico, passando grandes problemas financeiros. Não gostava e jamais iria me gabar por isso, mas sempre que podia proporcionar algo que ajudasse meu povo eu fazia, sempre distribua cestas básicas mensalmente e tentava fazer vez ou outra uma festi

s atendimentos lá fossem melhorados, quem dirá se preocupar com a estrutura do lugar que ameaçava desabar a qualquer momento. Conseguimos também fazer uma boa reforma na escola e mon

cantam parabéns pro menino

ando a mão de uma menina que segurava a de outros, virando quase que uma fila. - Tava

uma manta rosa clara. - Podem ir brincar. - Se vira par

elo se engasga da

ê começa a abrir um berreiro. - Alguém pega a mamadeira pra mim. - Pede apontando para a bolsa que estava pendura na lateral de seu corpo. Ficamos ali um bom tempo rindo e v

e assim que saio me encosto no balcão vendo do

e olha que é sempre lotado. - A senhorinha

latinha no balcão. - Depois que acabar faz todas as contas e m

ergunta parece

falar. - Digo e ela assente. - E a Neuza? - Me lembro da sua irmã, a outra senhorinha viveu muitos anos morando no mor

a. - O tratamento já está fazendo efeito e espero que l

tinha do balcão e me virando para voltar para o lado de fora quando meu corpo se ch

o da blusa que usa. - Que ódio. - Continua e quando nossos olhos se cruzam vejo de quem se trata, a mul

r você. - Levo

igo controlar meu impulso de ir até lá, quando dou por mim estou entrando no lugar e fechando a porta. - Meu Deus. - A mulher que estava de frente ao pequeno espelho dá um pulinho assustada quando me vê ali e leva as mãos para a f

Já passou da hora de você se colocar no seu lugar,

o e..- Ela parece se controlar com as palavras. -

viso levando a mão na maçaneta para sair dali quando sinto sua mão agarrar meu braço me impedindo. - Qual

s ofender e..-

isesse ou pelo menos tentasse

ro tem que envolver morte,

u, mas as coisas aqui são resolvidas a

qui se resolve dessa maneira, é mais fácil calar de uma

se mantém neutra, por mais que eu esteja irritado com a audácia da mulher em minha frente que parece ficar muda, apenas viro minhas

minha porta e vejo o momento

portão querendo fal

a voltar depois. - Me vir

levantar e ir até o banheiro escovar os dentes e jogar uma água no rosto na esperan

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