m que amava duelar pela minha mão em casamento, e pe
rnava na ilha do Corvo que ficava ao lado de Shivia, e o motivo dele lutar pela minha mão não era amor, era por política e poder, p
todo canto só para morrerem compe
desejava que ganhasse o torneio caiu sobre
nos olhos do homem que tinha grande chances de se tornar meu marido, seus cabelos negros caíam molhados de suor sobre a fronte, seus olhos eram negros como pedras de ônix, e seu rosto com
ntusiasmado com a matança, seu olhar negro cruzou com os meus e eu vi um abismo neles
podia me casar
ue eu tentava mascarar, porque eu não podia mostrar para aquelas pessoas que o meu amado caiu morto enquanto eles comemoravam, então desci do luga
eu gritei para todas saírem, eu sabia o motivo daquele alvoroço, pouco antes do rei anunciar os finalistas das semifinais, ele an
noite eu estaria nos b
itando com elas, porque meu coração estava destroçado pelo homem que acabei de perder, e a
ens, elas não se moveram de seus lugares, e embora minhas lagrimas ameaçassem cair eu as segurei, e quan
vocês voltem ao trabalho. - ordenou Hera
que ele não era nobre, mas graças ao torneio ele teve a chance de competir pela minha mão, porque essa era a parte
uda e histérica despertou a
olhos cansados como se não tivesse dormido a noite! isso não é a aparência d
a importante para mim, ela se virou sendo acompanhada de sua guarda para o corredor,
um banho quente, colocar vestidos e
ais, perguntei as servas porque daquele vestido, mas elas só disseram que eram ordens s
minha cintura, no topo da minha cabeça uma tiara emoldurada com cristais, tudo aquilo era apenas uma dem
m vistas pelos homens, um prêmio a ser conquistado, essa const
iso solto e sincero quase infantil, que sempre estava nele, os olhos
ão era estimado em n
sso eu
uiagem, jogar essa tiara na parede e retornar aos meus aposentos, mas na metade do corredor eu paralisei, meu corpo não despertava esse alerta há muito tempo, senti aquela
em era J
s cores que eu, vinho, e tons de preto mas estranhamente
e quem havia dado tal ordem do vestido, não seria nenhuma surpresa se ele tivesse oferecido ouro e prata ao rei e a rainha só para esc
o, suas sobrancelhas eram pretas e espessas, elas deixavam uma seriedade permanente em seu
isada a alguns metros del
etamente sua expressão, que agora era de um cinismo lascivo, um sorriso provocador brincou em seu
sença no corredor mesmo sem o sangue da arena, em roupas limpas e bonitas, era intimidante, sua aura grit
bilidade especial, mas isso era algo
ue ele não estava nenhum pouco abalado com a vida que a algumas ho
e forcei minhas pernas a continuaria o percurso,
n Chase sorriu novamente, e dessa vez retirou do bolso um
i o papel vi
urpresa, mas fiquei.
. - ele pegou o papel da minha mão e o abriu diante dos guardas ansiosos. - Eu rei Carlos Lancaster segundo autorizo o coman