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Meu Caso Mais Sério

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Capítulo 1 Um novo caso

Palavras: 1912    |    Lançado em: 27/09/2021

esso, sem novas pistas, sem nada. - Fernando

s na cabeça. - Já começaram a me press

ando responde com

- O Sargento Luiz Peronni era um homem corpulento, pele negra, cabelos curtos, braços fortes, e olhar firme. Era um

rder o caso. Era muito importante. Era um caso de ass

e mão dado por Peronni. - Não temos tempo Favaretto! Não pode ficar querendo fazer tudo sozinho. Somos todos uma grande equipe, trabalhamos pelo bem da nossa cidade. - O sargento estava falando de fo

fou de indi

muita coisa, mas esse caso... - O sargento sacudiu a cab

mas não era apenas isso, o assassino também havia pintado de roxo as unhas da vítima antes de matá-las. O que batia com outros casos não resolvidos,

havia pistas. Estava sem saída. Peronni

vantou da mesa, circulando-a ficou de frente pa

o que eu precisava ouvir. Amanhã assim que el

*

migos. Visto que o trabalho tomava conta de muito tempo, não tinha como ter outros amigos senão, os do trabalho. Ela e sua equipe eram unidos, pegavam junto nos casos e

que estava ali para enfrentar o que viesse. Quando falaram

falara com os olhos arr

rer cooperar com algo que tinha a certeza de ser justo dentro da corporação. Eram responsáveis por casos de violências sexuais, que eram em

o do caso Unhas roxas. - Dissera seu chefe. - Ficaremos aqui investigando e buscando informações, co

se destacar, estava no começo, e sentia

e. E pelos sinais que temos até aqui, considera-se que é um psicopata. - Pegou um pouco de ar. - Tomem muito cuidado. Agora, todos estão dispens

tava no comando já faziam quase 10 anos. Ele sentia o cheiro de problemas a km

, você v

a com um gelo na barriga atrás do chefe. Ao chegarem em seu esc

m, s

tinha reação ágil e era correta em suas ações. Quando ela se ofereceu ficou

e Lorone,

lêncio, sentindo as perna

tisfeito com sua

- Que bom Sargento. - Sorr

ia de homicídios, irá trabalhar com Fernando Favaretto, responsável por casos de E

a ouvia tudo

o seja imprudente, não misture as coisas. Ele é solteiro e ... - Velasques sabia que estava soando ridículo, ma

r homem solteiro. Ela já estava abrindo a boca para responder, quando Velasques ergueu a mão, como pe

balho. Mas estou falando sobre isso, porque não quero que

é isso ? - Rebeca estava horrorizada

Ele gostava dela, era uma boa moça e uma detetive excelente. - Não estou a

estava chateada com o rumo da conversa. Cruzou os braços no peito

por ter falado sobre isso

arde e início da noite, rep

de ônibus por volta das 20hs, sempre nos centros das cidades. Pedia informação, e depois as seguia, esperando o melh

cabeça. Sempre da mesma forma. Já haviam 8 casos como esse, sem resolução. Ficou um tempo sem atacar, não s

dias. Já estavam se aproxima

ltima vítima, o que possibilitou um exame de dn

aboratório pegue o resultado e coloquem no si

remos o máximo par

io. - Já são 20hs, vá para casa,

a, vamos nos falando. - Reb

e chuvosos. Era um milagre um dia com temperatura amena. Saiu a passos largos até seu carro. A

excelente. Era confortável e tinha ar condicionado. Tudo que ela precisava. Olhando as ho

congelados. Pegou uma pizza congelada de lombo canadense com catupi

desculpe

com um sorriso leve nos lábios. -

a cabeça. - Meu Deus estou ficando muito afetada com esse caso. - Mais uns passos e olhou para trá

Depois desse caso, pediria umas f

ontrou sua mãe assistindo t

i tinha morrido quando ainda era criança

pática, trabalhava como contadora e vivia para

estou em um caso de arrep

mo ano do ensino médio. Era a cópia mais nova de Rebeca. Lo

se atirou no sofá ao lado da mãe. - Tô um bag

- Respondeu a

ança! - Larissa pegou as sac

*

Era muito perigoso um cara com esse estar solto ainda. Bufou exasperado. Ainda teria d

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