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Histórico

Capítulo 3 Beijo roubado

Palavras: 1947    |    Lançado em: 29/09/2021

or. Porque

hada, que chamou a ate

é a o couro cabeludo. - Se não estou preso, temo que tenho que ir, ou

ficaram perplexo

to pra mim. -

escobrir quem ele é. Vamo

hs, ainda estava

a 35 anos e morava num bairro rico da

om a testemunha novamente, quem sabe um retrato falado. Assim poderíamos ver se eles se parecem, mesmo

temunhas, para achar qual falou da aparência do susp

Fernando a en

homem correndo do local em que a vítima foi encontrada. Estava em uma parte bem il

m força! - Desgraçado! E

beca toca: - D

liga o telefone e encara Fer

ram mais u

mas nenhum som saiu. - Ele se apr

do que desconfiamos de

ade de vítimas especiais. Precisamos de

crime, pegar evidências, ele é e

que ele com

*

vidências, mulher, baixa, pele branca, olhos e cabelos

ernando percebe e franze o cenho. - Está com fr

oda. Que crueldade, que loucura. -

lguns dados de pessoas que passava

a unidade de vít

em choque porque não acreditam que

undo enquanto todos a encaram. - Alexandre LeBlanc, médico pe

os saber onde ele trabalha, e onde estav

um mandado de busca n

*

armários, tudo que veem pela frente. Fernando e Rebeca estão de luvas, ajuda

elular de Rebeca vi

ligação, Rebeca olha o identifi

ernando e atende. - Oi

omeça a bater rápido demais, suas pernas amolecem e seu estomago se embrul

voz baixa, de repente ela desmaia. Fernando corre até, ela, pede

dá batidinhas em seu rosto, e j

- procura pelo chão, Fernando o entrega sem entende

m ar interrogativo

. - Rebeca deixou lágrimas escorrerem, mas seu ol

semblante. - Vamos

casa agora ? Preciso ver se minha ir

ão e se afasta. Volta encarando Rebeca bem nos olhos. Por um momento ele

amo

i pelo lado direito da casa, abaixada para não ser vista por que

imento com os lábios par

Droga! - Rebeca pensa. Devia ter dado a chave, assim não teria feito tanto

a. - Aquele verme! - Ela grita, enquanto todos se encontram na entrada sem encontrarem n

Porque você não podia ser uma professora, ou uma dentista... porque ser policial e arriscar a vida dos que mais ama. Rebeca se

sava enquanto corria. REBECA, REBECA PARE, POR FAVOR! - Ele gritava atrás dela. Q

hou os olhos e começou a lutar com ele. Ela nem mesmo

lhos azuis a encarando com desespero no olhar. Seus lábios estavam colados nos dela. Ela fechou os olh

Rebeca se deixou cair. Chorou até não ter mais

ra a mesma mulher forte e determinada de antes. Sentiu-se compelid

lular de sua mãe. - pensou por um momento

o ao lado dela, meio de lado, a abraçou sentindo o seu perfume mistur

u. - Vamos Rebeca. Pre

m direção a sua casa. Ela nem percebera que tinha co

a Rebeca e foram fazer uma revista na casa. Quando telefone de

tenda? - Fernan

elular. Apertando tanto o aparelho

Diz com v

e fala com a voz aveludad

ocê quer

ero

minha mãe e

. Mas venha sozinha. Ou você j

a em sua garganta. - Quero ouv

sa que ele irá recusar, quando

nterrompe. - A Lari... - sua voz falha. O telefone é tirado dela. A voz de LeBlanc sur

sozinha é capaz de ele matar as três

! - O que ele disse Rebeca? - Fernando fala sério, já imaginando o que o homem na ligação pediu. El

o, ou ele v

nvicção, quase acreditou nele mesmo, mas seu coração batia descompassado. Não se perdoaria

LeBlanc passou, todos com cuidado e escondidos

rulho. Parecia se tudo ao seu redor estava suspenso, não havia ar para respirar. Rebeca deu mais alguns passos, pegou sua

ra em sua vida foi ser um bom policial, ótimo detetive e se manter seguro. E manter os seus seguros também. De repen

ernando olhava para o sargen

nquanto segurava a arma. Sentia seus pés gelados na botina, o colete a prova de balas o incomodava embaixo dos braços, o lembrando de q

a porque evitavam deixar as pessoas que trabalham juntas namorarem, ou ter envolvimento e

!

ndando todos entrarem. Fernando corria como se sua

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