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Histórico

Capítulo 2 Primeira impressão

Palavras: 2001    |    Lançado em: 27/09/2021

ça. - O sargento entro

erdes, um nariz empinado, e uma boca carnuda. Vestia-se com uma calça preta e blusa verde escuro. Era magra e curvilínea ao mesm

ra esse caso, ela é da Crimes Especiais. - O sargento já havia dito tudo aquilo pra ele, mas

fe estava querendo dizer, sorri

mão para Fernando, que pegou e d

fazer uma boa dupla e resolver esse caso. Estamos

ngos e soube antes mesmo de conhecê-lo por uma colega de trabalho que deveria

s pensamentos de Rebec

estava sendo profissional, era isso que se esperava

a de antecedentes criminais. Seria mais difícil descobrir quem era o lunático assim. Luana bufou

rições das vítimas. Fernando estava compenetrado nos papéis a sua fr

corar. Mas o mais impressionante naquele homem eram os olhos, eram de um azul incrivelmente azul. Como isso era possível? Parecia que mergulhava em um céu

a cabeça, encontrou os olhos marotos de Fernando, com uma sobran

: - Não! - respondeu por entre os dentes. -

baixo. Achou graça do rubor dela. - Vamos!

para ele com os olhos estreitos, sem en

Ca

uvindo mal, só

ocê pra sua! - Pegou s

o logo você verá que só há um lugar para você, e é na m

nda, parece ser muito inteligente e sagaz. Gostei. - Fernando conversava consigo mesmo. - Amanhã sairemos para conversar com algu

*

cias em papéis, amanhã iriam

avisaram. O cara é um gato! - Rebeca se deixou lembrar dos olhos azuis, daquela barba mal feita, das covinhas... - Opa Rebeca! Para com

ntia preparada para completar esse caso e coloca

*

tar na delegacia as 8hs, Fez um rabo de cavalo nos cabelos, colocou uma calça jeans azul escuro

aqui um bolinho e compre

e, viu os olhos de Fernando encarando seus peitos. Mas fez de conta que não vira. Hoje, apesar de a

*

Já estava enfurecido. - Devia ter pego o telefone dela! - Quando ia voltar para a delegac

sada. - Falou encaminhando-a para um carro pre

ra, mas não acontecerá novamente. - Vendo para onde ele

lamos com eles e anotamos tudo. Mas vamos novamente,

primeira impressão de você, espero que possamos trabalhar muito bem juntos. - E deu

igada. Você também. - Sorriu levemente apena

amo

dades no trabalho dela. F

o encontrar ligação entre as d

vítimas em si, mas está encontrando nelas algo em comum que lhe despe

de explic

arência apenas. Conversamos com um psiquiatra que está ajudando no caso, e ele acredita que seja um assassino em série, que sofreu algo de uma mulher com es

uando ela perguntou se ele entendia, ele disse convicto: - Você está completamente certa! - Parou um momento pensando, ent

oisa detetiv

ame de

nhã fecha mais um

ça o volante! - Ele po

. É péssimo dizer isso, mas na próxima vítima

a ideia de ter que perder mais a

*

migos... nada de novo. Agora iriam, para o

ava o espaço cercado por fitas amarelas impedindo

ainda assim, eu me impressiono com as coisas. E lamento que t

a última vítima certo?

. o que

ue horas são

que ir

s se ele pegou algo, porque esse cara tem um estilo diferente, ele pinta as unhas de suas vítimas. Já ouvi ca

esse, ela estava vendo o caso por uma perspectiva muito boa e d

á tempo de pegarmos

l do enterro da última vítima. Uma moça de 26 anos

esentes. Por serem detetives, não costumavam usar uniforme, o que fa

s azuis e uma cicatriz no queixo. Ele só tinha que se concentrar e procurar bem.

ra ela, e se aproxim

a esquerda, atrás

ue te

a estranho. A voz dele me deixou incomodada e o jeito que

da distância que estava não conseguia ver a cor dos olhos ou se tinha uma cicatr

o, e não tinha nada de mais no rosto, que

ernando saiu na fre

ao homem, ele a encarou, os olhos brilhando e aque

tigam o caso da morte da moça... O que você era dela? - Fern

o de você do mercado, n

aquele maluco achava que ia as

eu me l

- O senhor não respo

eu... sou Dr. LeBlanc

ma? - Fernando pegava cad

a vítima. Só estava passan

ria nos acompan

a Fernando diretamente nos olhos

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