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Histórico

Capítulo 5 Primeiro encontro

Palavras: 1916    |    Lançado em: 30/09/2021

a a jovem moça d

rmã falou o quanto você

ber que Rebeca o olh

o meu trabalho. - Disse sentin

a hora depois. Junto com ele estava Re

uma boa garota. E valente também. Tentou com tudo qu

não entendia porque Rebeca dera o crédito a ele,

para ela t

testa. - Então po

apoiou, me deu cobertura, correu atrás de mim, pegou ela des

a pensar em me agradecer? Ela é minha parceira! Era minha obrigação. Eu

a agradecendo. Ela imaginou que ele seria um mulherengo egocêntric

nimo no meu trabalho! Eu falhei! Você podia t

r morrido, e de fato, isso quase aconteceu. Mas não aconteceu. Seu coração, sofreu uma pontadin

s narizes. Fernando fechou os olhos, permitindo-se sentir o perfume floral que emanava dela. Quando sentiu os lábios dela tocando os seus. Abriu a boca para receber o beijo, e correspondeu avidamente. Passou os

s precisa de mais daquela mulher. Afast

para Jonathan, seu parceiro e

falava enquanto pulava pelo

ndo, sua irmã acord

imo como amigo. Sempre preocupado

perderia. - Sua voz estava em

rto. Sabia que daria. Você é a

rigada Jô. - Lembrou-se porque ligou pra ele. - Mas ten

ga logo! - Jonathan ria

ra sair. Dá pra acredit

cê está completamen

o. - Porque ? Ele é u

não quer compromisso c

não querer compr

ue não aceitou sair co

rava os olhos exasperada, até que co

Não trocaria isso por uma noite de paixão

Rebeca ria junto. - Poderia vir

o. - Se eu for aí e ver você se arrumar, não vou querer mais ser só seu a

i um devaneio. - Eles rira

sso, vou esquecê-la. Sorriu para si mesmo no espelho. A desejara desde que a viu, e agora ela parecia estar intere

ia um vestido longo verde escuro, seus cabelos estavam soltos,

e linda, uma deusa, gostosa. Já não controlava mais sua ereção embaixo da mesa. Não qu

ndo passava a língua pelos lábios, quase não se con

os. Ele sabia como usar seus pontos fortes ao seu favor. Sapatos sociais, e

e enquanto aguard

está su

iminuiu bastante. Os médicos estão ot

nto saboreava o champanhe que pedira. Suas sobrance

- Ainda não, ela precisa ficar mais alguns dias por pr

ceu? - Ele realmente estava interessado. E não sabia nem dizer o porque desse intere

mpo de descansar. Mas estou bem me

cê falar com

va. O pouco que dormira sonhara com os olhos daquele asqueroso do LeB

nto eram exigentes para que es

outra. Ao fim do jantar Fernando botou todas as

está li

Rebeca sentia que o coração

Na sala ao lado, estão

a sorria, Fernando levant

o a enlaçou pela cintura, Rebeca o envolveu pelo pescoço, encostando a cabeça em seu ombro, inspirou seu

mais zonza pelo clima ao redor. Fernando a segurava com mãos firmes, a barba

s instintivamente, Fernando não deixou barato, e capturou aqueles lábios que ansiou a noite toda. O beijo foi quente, ráp

ostas, envolta de seu corpo a segurando com firmeza. No carro, Fernando

e balançava a cabeça enquanto

arede, ouvindo seus gemidos, enquanto beijava e dava chupões em seu

e a beijava enquanto se encam

herengo em sua vida, não lembrava dos avis

as para ouvi-la gemer em seu ouvido. O som o fazia latejar dent

ns botões. Ele a encarava, e apreciava enquanto e

mataria qualquer mulher do coração, era forte e com alguns pêlos que se espalhavam até desaparecer sob a cueca. Rebeca sentiu sua respir

, ela usava sutiã verde e calcinha verde de renda combinando. A visão era de tirar o fôlego. Ela parecia ser magra, mas

e liberou-a do sutiã, apossou-se de um dos seios com a mão, enquanto abocanhava o outro. A mamava com vontade, tirando suspiros e gemidos da mulher a sua frente. Enquanto

es, até chegar no centro de suas pernas. A beijou e sugou com vontade e urgência.

oi subindo, até que sua boca chegou no membro rígido dele. Ela nunca havia feito aquilo antes, mas o instinto a guiou. Chupou-o

so tê-l

não avisou, somente a penetrou, forte,

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