han C
esfolados. Sou retirado do carro da polícia e encaminhado à sa
– Ele olhou para
s não consegui olhar
nem um pouco quando desco
oca para falar algo sobre meu pa
ás e ele estava parado com a porta aberta, esperando que e
vai me in
as você tem direito a um advogado e qualquer
r a ligação e, ao chegar lá, pensei na sorte que tive por parar na delegacia onde o amigo de meu
à minha frente. Meu sangue congelou. Em poucos m
rou na minha frente com a cara de poucos amigos – se
atendesse. Já eram duas da manhã. Chamou uma, duas, três vezes, e na sétima c
olhos enquanto jogav
tenha ido rápido demais – o qu
nha voz era calma, mas o caos reinava p
isso significava: Marcelo estava com os olhos fechados
iba que você está mu
nos acontecimentos das últimas horas e nas consequências que viriam logo depois. Fiz o ato tantas vezes e nada como isso aconteceu. Toda vez que eu entrava n
nda mais preocupação. Marcelo se sentou ao meu lado, calado, mas o olhar que ele me lançou foi como um l
embriagado – Marcelo passou a mão
u alguém? – Sua
ço de emergência e ficou no lo
hecia bem meu pai e sabia que ele estava se segur
m está em estado
a, passou as mãos na testa, enxugou o
para responder ap
o se levantava e andava
o para mim. Seus olhos marejaram a cada palavra que dizia – ele
legado – Jonathan é reincidente. Pagu
. Ele sabia das corridas das quais eu participava, então me deu uma penalidade de
tinuar o processo -
ra dia quando finalmente saímos da delegacia. O tempo todo, fiquei calado, pensativo, e a única co
a de prisão de dois a quatro anos – disse o advogado –,
. Despediu-se do advogado e, depois que o
matou alguém – ele estava respirando pesadamente – para sua sorte, não
opelar o homem, – e
igir com a intenção de se divertir – foi irôni
o res
a volta no carro e entrou. Entrei logo em seguida – a partir de hoje,
bei, mesmo sabendo
ontinuou – se chegar atrasado, vai dormir na rua. A
preso – eu disse e
ele – a prisão se
Meu rosto estaria em todos os jornais no mesmo dia como o filho delinquente do grande empresário Marcelo Campos. Eu sabia como ele estava en
rteza, por mais que negasse, fazia de tudo para chamar a atenção dele. Marcelo estava sempre ocupado, aumentando sua riqueza, enquanto eu crescia sem rédeas.
asse comigo. Fui proibido de sair da cidade e tive que comparecer várias vezes ao fórum da cidade. Fu
evantava às seis da manhã, pegava um ônibus lotado para a empresa do meu pai e passava oito horas por dia refazendo relatórios. Voltei para casa e passei
á até uma da tarde – meu pai me disse – o r
cha que está
O homem que você atropelou está paralítico e nunca poderá ir tr
ocê que não fo
utir isso com você novamente até
stava cansado demais pa
começar a trabal
a foi dita
foram frias – obede
xou com a sensação de e