img Casada com o homem que eu odeio  /  Capítulo 4 Capitulo quatro | 17.39%
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Histórico

Capítulo 4 Capitulo quatro

Palavras: 1536    |    Lançado em: 03/07/2025

han C

esfolados. Sou retirado do carro da polícia e encaminhado à sa

– Ele olhou para

s não consegui olhar

nem um pouco quando desco

oca para falar algo sobre meu pa

ás e ele estava parado com a porta aberta, esperando que e

vai me in

as você tem direito a um advogado e qualquer

r a ligação e, ao chegar lá, pensei na sorte que tive por parar na delegacia onde o amigo de meu

à minha frente. Meu sangue congelou. Em poucos m

rou na minha frente com a cara de poucos amigos – se

atendesse. Já eram duas da manhã. Chamou uma, duas, três vezes, e na sétima c

olhos enquanto jogav

tenha ido rápido demais – o qu

nha voz era calma, mas o caos reinava p

isso significava: Marcelo estava com os olhos fechados

iba que você está mu

nos acontecimentos das últimas horas e nas consequências que viriam logo depois. Fiz o ato tantas vezes e nada como isso aconteceu. Toda vez que eu entrava n

nda mais preocupação. Marcelo se sentou ao meu lado, calado, mas o olhar que ele me lançou foi como um l

embriagado – Marcelo passou a mão

u alguém? – Sua

ço de emergência e ficou no lo

hecia bem meu pai e sabia que ele estava se segur

m está em estado

a, passou as mãos na testa, enxugou o

para responder ap

o se levantava e andava

o para mim. Seus olhos marejaram a cada palavra que dizia – ele

legado – Jonathan é reincidente. Pagu

. Ele sabia das corridas das quais eu participava, então me deu uma penalidade de

tinuar o processo -

ra dia quando finalmente saímos da delegacia. O tempo todo, fiquei calado, pensativo, e a única co

a de prisão de dois a quatro anos – disse o advogado –,

. Despediu-se do advogado e, depois que o

matou alguém – ele estava respirando pesadamente – para sua sorte, não

opelar o homem, – e

igir com a intenção de se divertir – foi irôni

o res

a volta no carro e entrou. Entrei logo em seguida – a partir de hoje,

bei, mesmo sabendo

ontinuou – se chegar atrasado, vai dormir na rua. A

preso – eu disse e

ele – a prisão se

Meu rosto estaria em todos os jornais no mesmo dia como o filho delinquente do grande empresário Marcelo Campos. Eu sabia como ele estava en

rteza, por mais que negasse, fazia de tudo para chamar a atenção dele. Marcelo estava sempre ocupado, aumentando sua riqueza, enquanto eu crescia sem rédeas.

asse comigo. Fui proibido de sair da cidade e tive que comparecer várias vezes ao fórum da cidade. Fu

evantava às seis da manhã, pegava um ônibus lotado para a empresa do meu pai e passava oito horas por dia refazendo relatórios. Voltei para casa e passei

á até uma da tarde – meu pai me disse – o r

cha que está

O homem que você atropelou está paralítico e nunca poderá ir tr

ocê que não fo

utir isso com você novamente até

stava cansado demais pa

começar a trabal

a foi dita

foram frias – obede

xou com a sensação de e

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