aquela garota cruzar o meu caminho. Ela
ferente, era delicada e ousada ao mesmo tempo – s
Ravi parecia conhecê-la be
u gesticulando. Ela também era insistent
s como se estivesse se rendendo e en
favor para
o que Ravi havia solicitado. Mesmo que houvesse uma rixa
is, o som fo
isse nada – da próxima vez te convido para festa,
r de volta de onde veio – suas festas, a
a conhecia, mas a odiava como se conhecesse. Sei
to metida me
vocou tanta repugnância quanto a que Letícia despertou em mim. Tentei ignorá-la e o sentim
ança, Ravi!
como vizinha
e eu fizesse o mesmo. Deixei os últimos acontecimentos para trás e c
ntia inveja dele por ter o seu próprio carro, mas apesar de não ter um só meu, pelo ca
er meu próprio veículo se o meu pai desco
torizar a nossa partida. Ele levantou uma das
s de quantas vezes já fiz isso com o próprio Ravi e saí vitorioso. Deixei que ele saboreasse a vitória por mais alguns quilômetros até que acelerei para que toda a potência do veículo estivesse trabalhando a meu favor, metro a metro eu me aproximava dele. A chegada estava próxima, menos de dez quilômetros. Eu o ultrapassei nos próximos
o jogado na pista. A moto na minha frente, quase destruída. Para-choque amassado, frente amassada. Eu tinha um corte profundo na sobrancelha. Meu corpo doía, minha cabeça latejava. Soltei o cinto, ainda tonto, saí do car
, filho
ria esperar de alg
verifiquei seus ba
eixe aquele homem morre
da estava vivo. Eu poderia ter fugido dali, mas estava incapacitado pelo med
do bolso e liguei
homem, por favo
efeito de álcool. Quantos anos eu ficaria na prisão? Dez, vinte anos? Talvez menos ou nada se meu pai pagasse a fiança? Posso responder em liberdade? Minha cab
socorristas o imobilizaram e o colocaram em uma maca. Meu coração se acalmou. Sei que é um milagre ele est
policial imediatamente ordenou minha prisão. Ele me disse meus direitos e me algemou. Fechei os olhos, eu queria que fosse um pesad
tava