img Onde as asas crescem  /  Capítulo 1 Quando a Lua caiu do céu | 6.25%
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Onde as asas crescem

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Capítulo 1 Quando a Lua caiu do céu

Palavras: 1254    |    Lançado em: 10/06/2025

a e trêmula camada de prata que não ousava se mover, como se soubesse que q

po, dominado por algo invisível, tivesse se soltado. Suas mãos tremiam enquanto se agarravam à praia, a

lem a pena vestir-se de esperança. Mas aquele branco, antes tão puro, agora estava silenciosamente manchado, escurecido pela lam

distante, quebrada pela u

z um vizinho, talvez um estranho. Ele carregava um fardo agar

u

levantar, correr, gritar, fazer alguma coisa. Mas não conseguia. O sal do

mes como uma prece frenética, buscando encontrar significado, alguma ord

gou para o 911 enquanto soluçava. Outra tirou uma jaqueta e tentou cobri-la com ela. Falaram com ela,

mida do mar. Era algo que se rompera lá no fundo, uma fenda invis

do cortou o ar. Um se

u

uma frase inacabada. O choro do bebê parou por um segundo. O m

", sussurrou al

ue

ina. O

na

nes que gritavam ao longe. Areia em sua boca. Sal em seus cílios. E uma pro

o tirarão mai

e estava lá fora. Um paramédico falava com ela. Dizia o nome dela. Pedia que respirasse. Mas Amelia não conseguia ouvi-lo. Ela olhava p

enosa. O líquido frio entrando em seu braço. Um

por favor. O bebê está vivo,

curava. Era outro. Um com um nome. Um que ela imaginara em

ãos. Um recém-nascido vermelho e furioso. Chorava co

Ela está respirando bem. Não está

outra menina. Outro

murou Amelia, sem

aqui. Você a te

sabia. Um segundo. Depois outro. E o tempo começou a re

emanas

desajeitadas, traços imperfeitos, mas cheios de significado. Ao lado dela, Tomás dormia

ovimento dentro dela era um milagre. Cada pequeno chute, uma promessa d

co de pão quente nas mão

ontr

eu os olhos

ue

e voltou. Ele vol

ueles nomes que nunca morrem de fato. Que vivem enterrad

seco. O ar fi

cer

a mão com força. "Mas não vamos deixá-lo se aproximar. Não desta

está preparado para o passado. Muito menos para a form

o

te. Amélia abriu os olhos. Suas pálpebras doíam. Seus lábios e

andes e assustados, cheios de perguntas

ua irmãzinh

corpo não respondeu. Tudo o que e

om

a te encontrar, mas me

rimas nos olhos. Queria ab

sua irmãzinha

balançou

Eu a vi. Ela estava

chamado. Seu rosto estava tenso, os olhos verme

irme. "Foi uma ameaça. Mas conseguimo

para ele. Dir

i e

s fechou os olhos e assentiu. E o nome pr

ur

Amelia consegu

fracas e sons mecânicos. Alheia ao horror.

vidro, como se pudesse

Porque você caiu do céu. Porque você nasceu em me

o novo. Algo feroz. Como uma força começando a emer

ia. Familiar. Um s

para não

e repente. Mas nã

eaça. De um passado qu

riada que

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