a e trêmula camada de prata que não ousava se mover, como se soubesse que q
po, dominado por algo invisível, tivesse se soltado. Suas mãos tremiam enquanto se agarravam à praia, a
lem a pena vestir-se de esperança. Mas aquele branco, antes tão puro, agora estava silenciosamente manchado, escurecido pela lam
distante, quebrada pela u
z um vizinho, talvez um estranho. Ele carregava um fardo agar
u
levantar, correr, gritar, fazer alguma coisa. Mas não conseguia. O sal do
mes como uma prece frenética, buscando encontrar significado, alguma ord
gou para o 911 enquanto soluçava. Outra tirou uma jaqueta e tentou cobri-la com ela. Falaram com ela,
mida do mar. Era algo que se rompera lá no fundo, uma fenda invis
do cortou o ar. Um se
u
uma frase inacabada. O choro do bebê parou por um segundo. O m
", sussurrou al
ue
ina. O
na
nes que gritavam ao longe. Areia em sua boca. Sal em seus cílios. E uma pro
o tirarão mai
e estava lá fora. Um paramédico falava com ela. Dizia o nome dela. Pedia que respirasse. Mas Amelia não conseguia ouvi-lo. Ela olhava penosa. O líquido frio entrando em seu braço. Um
por favor. O bebê está vivo,
curava. Era outro. Um com um nome. Um que ela imaginara em
ãos. Um recém-nascido vermelho e furioso. Chorava co
Ela está respirando bem. Não está
outra menina. Outro
murou Amelia, sem
aqui. Você a te
sabia. Um segundo. Depois outro. E o tempo começou a re
emanas
desajeitadas, traços imperfeitos, mas cheios de significado. Ao lado dela, Tomás dormia
ovimento dentro dela era um milagre. Cada pequeno chute, uma promessa d
co de pão quente nas mão
ontr
eu os olhos
ue
e voltou. Ele vol
ueles nomes que nunca morrem de fato. Que vivem enterrad
seco. O ar fi
cer
a mão com força. "Mas não vamos deixá-lo se aproximar. Não desta
está preparado para o passado. Muito menos para a form
o
te. Amélia abriu os olhos. Suas pálpebras doíam. Seus lábios e
andes e assustados, cheios de perguntas
ua irmãzinh
corpo não respondeu. Tudo o que e
om
a te encontrar, mas me
rimas nos olhos. Queria ab
sua irmãzinha
balançou
Eu a vi. Ela estava
chamado. Seu rosto estava tenso, os olhos verme
irme. "Foi uma ameaça. Mas conseguimo
para ele. Dir
i e
s fechou os olhos e assentiu. E o nome pr
ur
Amelia consegu
fracas e sons mecânicos. Alheia ao horror.
vidro, como se pudesse
Porque você caiu do céu. Porque você nasceu em me
o novo. Algo feroz. Como uma força começando a emer
ia. Familiar. Um s
para não
e repente. Mas nã
eaça. De um passado qu
riada que