liberdade é só outra for
rês ainda estávamos ali, largadas nos sofás como se o mundo tivesse parado. Eu não conseguia parar de
ça? - Sofia cruza os braços, o olhar firme, enquanto Beatriz mor
tento ganhar tempo, fingindo um cansaç
gação com a cara de quem viu um fantasma e depois solta no meio do recreio que recebeu um
iro
contar a verd
ulado da proposta... se eu falasse, elas iam su
blema é
ueria di
ara as duas e improv
eatriz pergunta,
fazendo isso por um tempo. Tipo, orar juntos. C
io. Ab
fia diz, quase sussurrando, como se estivesse
minto, olhando para
re fala de abrir uma cafeteria-livraria? - Beatri
me
rgunta inocente, estav
o de café fresco e páginas de livro antigo. Um espaço onde pessoas pude
m custam. E min
mo as contas que às vezes minha mãe t
sabe
sa
tenha sido frio, objetivo,
iu ali a chance. A
epend
z, depois Sofia.
r o que Deus quer com i
Mas fingem acredit
uanto, is
que finalmente tinha deixado ela dirigir. Quem dera ele tivesse emprestado no d
les olhares cheios de desco
na porta com cara de quem ainda que
ncio por alguns segundos enquanto ela ajeitava a bo
ou uma música. U
ha de
r essa música enquanto tomava café e lia a Bíblia. Eu era só uma garotinha, tentando acompanhar a melodia e entendend
eitão durona, ela era sensível. E romântica. Tinha um gosto mus
ia. Eu virei o rosto pra
i os olhos, surpresa
e sempre foi meio próximos. Crescemos indo nas mesmas reun
êncio. Aquilo me
que te dizer isso, porque te considero. Não
ho na estrada, mas dava pra ver que
itas garotas, sumia, voltava... uma vibe meio dramática.
erguntei, tentando
. você é minha amiga. E ele pode ser meu primo, mas isso nã
atiam diferente porque vinham com
do, Lena - ela disse, agora mais suave. - Mas pensa bem, tá?
frase m
ente isso que eu
... a proposta
lo parecia
sim, não
a no vidro da janela e