img Contrato de um Amor Inesperado  /  Capítulo 4 ✦ Quando Deus Assina com Silêncio | 66.67%
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Capítulo 4 ✦ Quando Deus Assina com Silêncio

Palavras: 1742    |    Lançado em: 26/05/2025

ônimo que Deus usa quando n

phile

conhece! Tudo isso só para não ouvir os pais reclamando de que ele deveria arranjar uma esposa. Será que ele tem quantos anos? Que pais são esses que

sto. Retiro os fones do ouvido, que estavam toc

nto, preocupada e nervos

ez minutos vamos para a igreja. Lembra que hoje é

- dou um beijo na boche

nhosa comigo. - minha mãe diz

carinho na minha mamis? - respondo,

isa, desconfiada. - Olha, vi você saindo de casa depois do ca

falo, soltando

frente. Faço um rabo de cavalo rápido e passo um gloss. Saio do quarto, e meus pais já estão esperando na sala. Quando me veem, se levantam abruptamente e seguem para o lado de fora. Meu pai dirige até a com

inhas amigas, que estavam conversando

ita Beatriz com seu jeit

um abraço apertado e um olá. Falo com

, sorrindo para o mo

ando com uma expressão como se sou

es? - pergunto, curiosa para sabe

ntar aquarela. - diz Beatriz, que mal sabe desenhar um boneco

nto, olhando para o moreno, que a

- ele olha para o meu rosto confuso

ete? - pergunto, sem direcionar a pergunta a nin

ra Almeida. - ele fala num tom calmo e determinad

ue não a via. - Meninas, preciso falar com vocês na hora d

a em relação a aquele assunto que tanto detesto e mal conheço. Dylan. Saio

não vem? - g

até Catarina, começo a conversa. Leonardo est

estranho comigo. Parece que tem algo que quer me falar, mas não diz. Tá me ir

erdade, é algo, mas não posso perguntar agora. Não é hora nem lugar. Al

urados no braço. Quando estou mais perto da mulher que está super conservada, percebo um par de olhos me encara

endo que não preciso de resposta. - Vim pegar meu crachá e colet

uenta a Vida Eterna? Nunca te vi por aqui. Uma beleza assim é di

r muito da senhora. Dizem que é uma mulher de confiança do nosso pastor

erida? - ela pergunta, c

m cerimônias, sentindo a pre

a mãe quando ela era mais nova. - ela sorri,

que Dylan ainda está me encarando, mas não vejo sua reação. A m

com um tom alegre. - Dylan, siga a m

har. Com um sorriso, ele concorda e começ

eatriz estava mentindo quando disse que se c

respondo de forma e

da? - ele diz, olhando nos meus olhos com um sorr

de me pedir para casar com você num contrato sem amor. - dig

assim. - ele diz, de um jeit

iava que as coisas dessem errado, ainda mais quando alguém, como Dylan

aço ideia de qual seja o seu jogo, Dylan, mas não vou ser

mpreender que a situação não estava mais tão divertida. Ele

antes de se reerguer. - Eu só queria ajudar. Eu pense

r uma maneira de sair da pressão dos pais, e que a única forma que ele achava de fazer iss

possível, apesar da raiva borbulhando. - Você realmente acha que pode manip

área de entrega das cestas, e ela podia sentir os olhares de algumas pessoas passarem entre eles. Não

Dylan - disse ela, tentan

guardando algo, que ele não estava sendo totalmente honesto. E essa incerteza sobre e

te, chamou a atenção deles, lembrand

alho não vai esperar! - ela d

le estava lá, ao seu lado, e isso só a deixava mais tensa. Ela sabia que, enquanto estivesse ali, ele não

, mais do que nunca, para que a ajudassem a entender a situação. Mesmo que estivesse com a

iz e Sofia a notaram com

ê está bem? - Beatriz pergunto

ero para aquele idiota. - Helena disparou, sem rodeios,

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