ônimo que Deus usa quando n
phile
conhece! Tudo isso só para não ouvir os pais reclamando de que ele deveria arranjar uma esposa. Será que ele tem quantos anos? Que pais são esses que
sto. Retiro os fones do ouvido, que estavam toc
nto, preocupada e nervos
ez minutos vamos para a igreja. Lembra que hoje é
- dou um beijo na boche
nhosa comigo. - minha mãe diz
carinho na minha mamis? - respondo,
isa, desconfiada. - Olha, vi você saindo de casa depois do ca
falo, soltando
frente. Faço um rabo de cavalo rápido e passo um gloss. Saio do quarto, e meus pais já estão esperando na sala. Quando me veem, se levantam abruptamente e seguem para o lado de fora. Meu pai dirige até a com
inhas amigas, que estavam conversando
ita Beatriz com seu jeit
um abraço apertado e um olá. Falo com
, sorrindo para o mo
ando com uma expressão como se sou
es? - pergunto, curiosa para sabe
ntar aquarela. - diz Beatriz, que mal sabe desenhar um boneco
nto, olhando para o moreno, que a
- ele olha para o meu rosto confuso
ete? - pergunto, sem direcionar a pergunta a nin
ra Almeida. - ele fala num tom calmo e determinad
ue não a via. - Meninas, preciso falar com vocês na hora d
a em relação a aquele assunto que tanto detesto e mal conheço. Dylan. Saio
não vem? - g
até Catarina, começo a conversa. Leonardo est
estranho comigo. Parece que tem algo que quer me falar, mas não diz. Tá me ir
erdade, é algo, mas não posso perguntar agora. Não é hora nem lugar. Al
urados no braço. Quando estou mais perto da mulher que está super conservada, percebo um par de olhos me encara
endo que não preciso de resposta. - Vim pegar meu crachá e colet
uenta a Vida Eterna? Nunca te vi por aqui. Uma beleza assim é di
r muito da senhora. Dizem que é uma mulher de confiança do nosso pastor
erida? - ela pergunta, c
m cerimônias, sentindo a pre
a mãe quando ela era mais nova. - ela sorri,
que Dylan ainda está me encarando, mas não vejo sua reação. A m
com um tom alegre. - Dylan, siga a m
har. Com um sorriso, ele concorda e começ
eatriz estava mentindo quando disse que se c
respondo de forma e
da? - ele diz, olhando nos meus olhos com um sorr
de me pedir para casar com você num contrato sem amor. - dig
assim. - ele diz, de um jeit
iava que as coisas dessem errado, ainda mais quando alguém, como Dylan
aço ideia de qual seja o seu jogo, Dylan, mas não vou ser
mpreender que a situação não estava mais tão divertida. Ele
antes de se reerguer. - Eu só queria ajudar. Eu pense
r uma maneira de sair da pressão dos pais, e que a única forma que ele achava de fazer iss
possível, apesar da raiva borbulhando. - Você realmente acha que pode manip
área de entrega das cestas, e ela podia sentir os olhares de algumas pessoas passarem entre eles. Não
Dylan - disse ela, tentan
guardando algo, que ele não estava sendo totalmente honesto. E essa incerteza sobre e
te, chamou a atenção deles, lembrand
alho não vai esperar! - ela d
le estava lá, ao seu lado, e isso só a deixava mais tensa. Ela sabia que, enquanto estivesse ali, ele não
, mais do que nunca, para que a ajudassem a entender a situação. Mesmo que estivesse com a
iz e Sofia a notaram com
ê está bem? - Beatriz pergunto
ero para aquele idiota. - Helena disparou, sem rodeios,