e te amo. Deixa eu
risa
tão me acompanhando até em casa, como prometeram aos meus pais. As ruas estão quietas, com quase nenhuma movimentação, apenas um ou outro bar aberto aqui e ali, e nada mais. Iss
ava na festa, que, segundo ela, não parava de olhar para Sofia. A ideia de um
ito. - Beatriz fala, sem controlar a língua. - Deve ser daqueles velhos que n
as... Ainda bem que ele não faz parte da nossa igreja.
enjoada com tudo aquilo. - di
que vocês acharam do show do
esperei ouvir tantos cantores que eu gosto em um dia só. - falo, ani
o Espírito Santo estava palpáv
ndo olho à frente, vejo aquele cara que sempre cruzo pelo caminho quando passo por esta rua. Ele está vestindo uma camisa s
erco naquela intensidade. Esqueço-
alguém, e logo per
ele, menina? - pergunta
r, começa a acenar para ela. Logo ele para ao noss
e vi por aqui. - diz Sofia, com uma s
tenho tempo para mim. - ele responde, olhando p
nos sabia que minhas amigas eram tão próximas dele. Olho desconfiada
some do nada e aparece do mesmo jeito.
homem já era bonito, agora ele tinha um ar de galanteador. Percebo que ele me observa mais intensame
cê? - ele pergunta, me o
a ele, com uma leve carranca. Ele
om estranhos e muito menos estou afim de conversar. - fal
pensa que é? Decido que não vou mais aguentar as piadinhas desse estranho e começo a an
u um advogado! - Dylan diz,
ara c
ar para ele, devolvo,
a irmãzinha d
, Dylan fala algo imp
inha então! Eu
e analisa com os olhos e me dá uma piscadinha, acompanhada de