um sinal. Tudo o que ela
o grupo de oração, até no curso de doutrina. Parece que ele lê
uquinho intrigante
ando os braços assim que o vejo
parece onde eu estou. - ele responde com aquele
s olhos.
blema em ficar
ersa é boa demais
so aqui uma conversa? Eu cham
os, como se estiv
az do Senhor. Tô te
nta
. Ele me observa, sério por dois segundos, como
essa armadura to
tante, penso em responder com outra patada. Mas
er tempo com quem fala bo
ir que não gosto quando gos
ha. Droga.
o recuperar o controle da co
a conhecer. Mesmo com tod
desconfiada. Mas tem algo ali. Uma fagulha. E,
m tipo de joguinho seu
só... interesse genuíno. E
rriso. Involun
ai se de
orro o
cha que não tô olhando, e
por um segundo, deixo
� jasmines & c
nas como se o mundo tivesse girado c
osa. - Sofia diz,
nto. Mal consigo se
tri
o vermelho? Vai dizer q
s me entrego no olh
gar. Se eu disser que vou pra vigília das mulheres de oração
nta cont
ele sorri bonito demais ou porque
ô sorrindo
queia uma
a de Jericó deu uma tremidinha
os b
r suas defesas com conversa fiada e frases de imp
. - Bia diz, coloca
nal e disfarce de charme. V
aquele jeitinho
não foi embora. Mes
ogo a cabe
ô ferr
falam
ali. Tá no sorriso dele. No jeito que ele me olhou como se já s
odeio
m enxerga demais, p
o faz um barulho esquisito e Sofia me olha de n
ra correr de tudo
- respondo rápido de
virando m
e logo vai começar o louvor. E em silênc
sabedoria. Mas se for promessa... me dá
istente, intrometido e encantador. Ou talvez sej
iro
e gente que c
que bata e fique esperando a porta abrir. - S
a Bia, que me encara co
gostam d
er viva de novo. - diz
onta mais do que tod
meçando a me sentir viva de novo. Mesmo que